Nos últimos tempos tenho verificado que não deve haver notícias, dadas as peças que passam nos noticiários nacionais. Desde o pequeno herói que foi condecorado porque aos 12 anos foi capaz de chamar o 112 e cuja história passou umas 40 vezes, às reportagens com miúdos de colégios privados a falar sobre pobres e ricos e como poupar em tempos de crise, há de tudo. A minha preferida foi uma peça para mostrar que os preços iriam aumentar por causa do aumento do IVA, e que consistia em mostrar um rol de produtos, um a um, com a rapariga da caixa a referir que cada um iria aumentar entre 10 e 17%, mas que depois daquela seca conseguiu não apresentar a conclusão imediata e relevante, que é que quando antes se gastavam 100€ se passará a gastar entre 110 e 117€. Vá lá que pelo menos os pivots ainda não começaram a mostrar os presentes que receberam, mas já deve ter faltado mais.
para não falar da que mostrou o que o Eusébio comeu no hospital.
ResponderEliminarDeixa lá, daqui a uma semana são as festas de passagem de ano de X, Y e Z, e depois os miúdos que nasceram no primeiro minuto do ano. E depois ainda há-de vir a crise versão 2012.
ResponderEliminarE não andarem a dizer que está frio e que não fazia tanto frio há mais de 30 anos, é bem bom. Ou calor, ou temperaturas amenas. Qualquer coisa serve.
ResponderEliminarahaha! tb já tinha reparado. Sinceramente..
ResponderEliminarhttp://pegadafeminina.blogspot.com/
Os telejornais bem espremidos podia durar apenas meia-hora, se noticiassem apenas o que é importante e se deixassem de ser um magazine de misérias e futilidades.
ResponderEliminarSão fantásticos. Eu já desisti de ver telejornais. Pelo menos na maior parte dos dias. É como uma novela, perdes um dia mas apanhas a "história" na mesma.
ResponderEliminarTázaver porque eu tanto amo minha tv cabo? Tázaver? Do telejornal aproveitam-se os primeiros 5-10 minutos, e com sorte.
ResponderEliminarEssa do miúdo de 12 anos, então matou-me. Conseguiu ligar para o 112, yupi-fucking-doo.
ResponderEliminarQuando foi a minha vez não tive tanta sorte, mas não vêm a fazer notícia disso. Fico feliz pela mãe dele, mas paravam de lhe massajar o ego.
De resto, essas notícias são... dispensáveis.
Eu adoro esta nova forma de fazer jornalismo, que é ir para a rua perguntar a opinião das pessoas sobre os mais variados assuntos, ao primeiro que passar. Ora o que acham da crise, do frio, do aumento do IVA...Estes noticiários estão de cortar os pulsos!
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