2 de fevereiro de 2005
Kylie, a quanto obrigas...
Após o meu ingénuo comentário ao rabiosque da Kylie Minogue, entusiasmada com a escrita do meu último post, sendo que, no contexto, me parecia mais espirituoso mencionar duas características em comum em vez de apenas uma – a altura, e não me lembrando de mais nenhuma, além de que ambas temos 2 braços, 2 pernas, olhos, nariz e boca, resolvi arriscar e exagerar, tendo caído no erro de fazer crer a alguns dos regulares visitantes, que ousava – que desplante o meu! - comparar-me à bomba australiana.
Uma coisa que foi escrita por graça, sem ter sido minimamente levada a sério, pelo menos por mim, tornou-se desagradável ao fazerem questão de me lembrar – apesar de ter pedido encarecidamente para não o fazerem – que não era verdadeira. Amigos, posso não ter o rabo da Kylie, mas não sou estúpida: EU SEI DISSO! E mais, não preciso que mo digam. Porque não quero! Tal como todas as gordas, vesgas, marrecas, ou especialmente feias sabem que o são, o que não implica que gostem que lho digam!
Assim permitam-me mais um pequeno esclarecimento: se dissesse que tinha olhos azuis, que não tenho, na contagem de coisas em comum, não queria dizer que fossem iguais ou tão bonitos. De modo que a desigual comparação à diva da pop se situa no meu nível de míuda normalissíma sem quaiquer aspirações a ser uma "sex symbol", não pretendendo de forma alguma equiparar-me à maior fantasia sexual dos meus leitores!
Se, por exemplo, algum amigo meu se comparar ao Brad Pitt, dizendo que têm em comum duas coisas: uma pila e cabelo loiro, eu não me lançarei em defesa do deus grego, bradando aos céus que não lhe chega aos pés, que devia enxergar-se, ver-se ao espelho com os óculos postos, mas sim rir-me-ia da espontâneidade do comentário e da ironia que está por trás dele.
Assim, pra desfazer equívocos, declaro vivamente: EU NÃO SOU ASSIM!
* Mas tenho pena!
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Miga, o Xanax e o Prozac estão mais baratos...
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