«O Andy Warhol era um génio...» Após muito tempo a observar a obra do mesmo, o melhor que posso dizer é que foi um pseudo-artista. Um «performer» de arte medíodre, mais famoso pelas festas que pelas obras, que são absolutamente banais. O povo, claro, gosta...
«Qualquer um pode imitar o Andy Warhol...» O que é uma homenagem totalmente imerecida. É que aquilo é mesmo mau!
Isto de se estar no IEFP toda a manã tem destas coisas... agora tenho de responder a todos de rajada.
Roque, o hello é um programa que serve para mandar fotos para o blogger. Consiste em enviar as fotos para o Bloggerbot, onde inseres o user name e password. Para tal clicas em send pictures, depois escolhes através do explorer, se não quiseres pôr legenda dás um espaço (senão não funciona) e depois é só enviar.
Vampire, tu não demonstraste dúvidas quanto à existencia de editores de imagem...
Zex, amigo, não podes entender se não estás no contexto... Isto era uma "private".
1) «Desde sempre a arte serviu para comunicar.» Quando morreu, Pessoa, e salvo para alguns círculos, era um desconhecido. Não me parece que «comunicação», no sentido literal, seja um substantivo caro ao poeta. Deve ser, então, um mau artista.
2) «A arte sempre serviu como forma de intervenção social e política.» Pascoaes era um eremita. Rembrandt viveu à mingua e pintava para comer. Mas que grandes exemplos de intervenção social! Ou então não são artistas.
3) «A "beleza" é o menos importante.» Não é, certamente, o menos importante. Se assim fosse, porquê pensar tanto sobre o tema?
4)«Compreender uma obra de arte é compreender a mensagem que transmite.» Por vezes, os artistas jogam com a não-compreensão e com a ausência de mensagem (cf. Duchamp). Ou estes não são artistas? E já agora (piada diltheyana): compreender ou entender a obra de arte?
5)«Não é achar bonita ou feia...» Não me lembro de ter feito juízos deste género.
6)«Boa ou má... Isso são conceitos para avaliadores e companhias de seguros.» Não, minha cara, isso é para toda a gente, uma vez que a arte é, como tudo, discutível. Os próprios gostos são discutíveis.
7) «Andy Warhol, goste-se ou não, teve mais influência social e política que muitos artístas, se calhar muito mais "adorados".» Influência que lhe advinha mais das redes sociais de poder em que inscrevia (as festas, as festas...) O Andy foi um performer de moda, do mainstream. O seu comportamento, e não as suas obras, alimentavam e alimentam o mito. Da mesma forma que o Dali, que, ao menos, teve a virtude de perceber isso antes.
8) «Não entender isto (desculpa lá vampiro) é não entender muito do assunto.» Pois, pois. Afinal é entender ou compreender? Coitados dos que morreram incompreendidos (ou será «inentendidos»?).
Começo por dizer que estou profundamente emocionado com a dedicatória e com tanta carinha laroca tua. Fiquei também contente por saber-te a dominar assim o Microsoft Editor! Mas para me deixares totalmente satisfeito, bem que podias escolher uma foto sem grão para o perfil.
Ontem até comentei com o Vampiro: «Olha lá, não achas que a Luna tem um perfilzinho grego e que parece que está a soprar o bolo de anos?» Ele concordou com o bolo, mas não com o perfil! Mas que sabe ele dos gregos, anyway?
«Mas que sabe ele dos gregos, anyway?» Ó miséria humana! Ainda há pouco falavas mal do Borges e agora escreves isto? E falas-me de sangue? Eu sou grego! Tu, ele, nós, vós eles! Somos todos gregos. As estruturas mentais que utilizamos são gregas. Pensamos através de categorias. O nosso conhecimento tem uma base eminentemente dialética, é baseado na discussão. Caramba! Nós odiamos, ou repelimos o que desconhecemos. Há mais grego que isto?
Hoje deve ter-te corrido mesmo mal o dia, man! Alguém te esfregou com alho! Bué de alho!
(Muitos risos...)
Tu não entendes nada de perfis gregos, era o que eu queria dizer! Concordo contigo: somos todos gregos. Quando estivemos na Grécia, no Verão passado, eu falava grego como quem falava português, nem me apercebi da mudança do alfabeto e do país!
Mas, não fiques danado: eu até tenho o Borges em grande consideração, cito-o e tudo, mas o Aleph?, É pá repito: «não há paciência!».
B.M. arte não se traduz apenas em pinturas... acho que ela pode tentar outras coisas... música, escultura... pelo menos ia fazer bem a toda aquela agressividade... e Luna... eu toco guitarra... mal mas toco... mas pelo menos tento fazer algo de positivo que me alegre... e a verdade é que tem efeitos bastante positivos em mim... apesar das minhas músicas apenas saírem em circulos muito fechados... apenas eu(claro) e poquíssimos amigos... só porque sou coagido a tal.
Tecer mais comentátios sobre a obra de arte da Luna não vale a pena, mas a quem se interessa o Sporting está a perder 1-0... ; ) (sorry miga, mas n resisti!)
bah... o Sporting perdeu... ups... esqueci que não podia falar de futebol... que sa lixe... kickem-me... banam-me... banalizem-me... sei lá-me... acho que vou pó bairro afogar as mágoas... isso sim é que é arte... o drama...
Compreender (lat. comprehendere) = agarrar com; alcançar com o pensamento. Entender (let. intendere)= tender para; estar aberto a.
Não vou perder tempo a observar os dois conceitos. Apenas digo que ambos são construções racionais, e, por isso, gregas, uma vez que a razão nasce na Grécia. Como somos gregos (cf. comment acima) e temos uma tendência natural para racionalizar as coisas o irracional parece-nos estranho. E, como tal, afastamo-lo, repudiamo-lo. O que não acontece com o Andy, fenómeno que é precisamente o contrário. É porque foi facilmente racionalizével que foi tão bem aceite. Mesmo sendo um performer de arte banal.
1) «É claro que a arte sempre foi uma via de intervenção social e política (o que não quer dizer que não haja excepcões, pois claro)». Meu caro, o senhor confunde acto social com intervenção social. Saiba que a teoria social faz um bocadinho da falta às vezes. Claro que, em última instância tudo é social (cf. Braudel). Mas aí não havia discussão.
2) «Fernando Pessoa (...) não é verdade que fosse um desconhecido.» Repito novamente: a não ser para determinados círculos era pois.
3) «Quando digo que a beleza é o menos importante refiro-me ao facto de ser um conceito bastante subjectivo. O que é bonito para mim pode não o ser para ti.» A apreensão de qualquer expressão humana tende, para os gregos, no sentido de a racionalizar. Ou seja: a beleza é necessariamente racionalizada. E diz-me o sr. que não pode ser discutida?
4) «Bons e maus artístas é coisa que não existe. Há pessoas que são artístas, outras não.» Há bons e maus artistas. Há quem queira ser artista. Os maus e os que querem ser escudam as suas obras miseráveis invocando uma qualquer incompreensão. Coitados.
porra... já percebi porque é que o Hello não funciona comigo... que treta... nem consigo estabelecer ligação ao dito programa... olha... batatas... não há fotos pa ninguem...
Roque: sim ela bem que podia tentar outra coisa qualquer. Lembrei-me da pintura, por causa do Van Gogh que ela escolheu no outro dia. Acho até que devia levar jeito para a dança. Pelo perfil da cara imagino-a em tutu e biquinhos de pés.
Blackmarrow, que astúcia e perspicácia. Pois bem, fiz ballet clássico dos 4 aos 14 anos, e vesti muitas vezes tutu. Infelizmente entrei na adolescência, quis ser rebelde, incompatibilizei-me com a professora inglesa tirana, e acabou-se a papa doce. Era mesmo a única coisinha para que tinha jeito...
ainda ontem tive a fazer essas cenas com uma foto minha... no Microsoft Photo Editor... baseado na discussão que ouve pái...
ResponderEliminarah e preciso urgentemente que alguém me explique como funciona o raio do Hello e do Picasa... se ao menos tivesse o ForDesk do BlackM...
ResponderEliminar«*Dedicado ao Blackmarrow.»
ResponderEliminarNão sei por que motivo mas senti um bocadinho de ciúmes...
O Andy Warhol era um génio... Não é qualquer um que o pode ser... Muito menos quando apenas se executa a ideia dos outros!!
ResponderEliminar«O Andy Warhol era um génio...»
ResponderEliminarApós muito tempo a observar a obra do mesmo, o melhor que posso dizer é que foi um pseudo-artista. Um «performer» de arte medíodre, mais famoso pelas festas que pelas obras, que são absolutamente banais. O povo, claro, gosta...
«Qualquer um pode imitar o Andy Warhol...»
O que é uma homenagem totalmente imerecida.
É que aquilo é mesmo mau!
Isto de se estar no IEFP toda a manã tem destas coisas... agora tenho de responder a todos de rajada.
ResponderEliminarRoque, o hello é um programa que serve para mandar fotos para o blogger. Consiste em enviar as fotos para o Bloggerbot, onde inseres o user name e password. Para tal clicas em send pictures, depois escolhes através do explorer, se não quiseres pôr legenda dás um espaço (senão não funciona) e depois é só enviar.
Vampire, tu não demonstraste dúvidas quanto à existencia de editores de imagem...
Zex, amigo, não podes entender se não estás no contexto... Isto era uma "private".
DayLight, tu fazes muito melhor...
1) «Desde sempre a arte serviu para comunicar.»
ResponderEliminarQuando morreu, Pessoa, e salvo para alguns círculos, era um desconhecido. Não me parece que «comunicação», no sentido literal, seja um substantivo caro ao poeta. Deve ser, então, um mau artista.
2) «A arte sempre serviu como forma de intervenção social e política.»
Pascoaes era um eremita. Rembrandt viveu à mingua e pintava para comer. Mas que grandes exemplos de intervenção social! Ou então não são artistas.
3) «A "beleza" é o menos importante.»
Não é, certamente, o menos importante. Se assim fosse, porquê pensar tanto sobre o tema?
4)«Compreender uma obra de arte é compreender a mensagem que transmite.»
Por vezes, os artistas jogam com a não-compreensão e com a ausência de mensagem (cf. Duchamp). Ou estes não são artistas?
E já agora (piada diltheyana): compreender ou entender a obra de arte?
5)«Não é achar bonita ou feia...»
Não me lembro de ter feito juízos deste género.
6)«Boa ou má... Isso são conceitos para avaliadores e companhias de seguros.»
Não, minha cara, isso é para toda a gente, uma vez que a arte é, como tudo, discutível. Os próprios gostos são discutíveis.
7) «Andy Warhol, goste-se ou não, teve mais influência social e política que muitos artístas, se calhar muito mais "adorados".»
Influência que lhe advinha mais das redes sociais de poder em que inscrevia (as festas, as festas...)
O Andy foi um performer de moda, do mainstream. O seu comportamento, e não as suas obras, alimentavam e alimentam o mito. Da mesma forma que o Dali, que, ao menos, teve a virtude de perceber isso antes.
8) «Não entender isto (desculpa lá vampiro) é não entender muito do assunto.»
Pois, pois.
Afinal é entender ou compreender?
Coitados dos que morreram incompreendidos (ou será «inentendidos»?).
Começo por dizer que estou profundamente emocionado com a dedicatória e com tanta carinha laroca tua. Fiquei também contente por saber-te a dominar assim o Microsoft Editor! Mas para me deixares totalmente satisfeito, bem que podias escolher uma foto sem grão para o perfil.
ResponderEliminarOntem até comentei com o Vampiro: «Olha lá, não achas que a Luna tem um perfilzinho grego e que parece que está a soprar o bolo de anos?» Ele concordou com o bolo, mas não com o perfil! Mas que sabe ele dos gregos, anyway?
É Vampiro, estás sedento de sangue, não?
ResponderEliminarnão vou comentar mais sobre este assunto por ter medo de ver um texto meu ser cabalmente analisado por um gajo de dentes afiados...
ResponderEliminar«Mas que sabe ele dos gregos, anyway?»
ResponderEliminarÓ miséria humana! Ainda há pouco falavas mal do Borges e agora escreves isto? E falas-me de sangue?
Eu sou grego! Tu, ele, nós, vós eles! Somos todos gregos.
As estruturas mentais que utilizamos são gregas. Pensamos através de categorias. O nosso conhecimento tem uma base eminentemente dialética, é baseado na discussão. Caramba! Nós odiamos, ou repelimos o que desconhecemos. Há mais grego que isto?
Uma gaja vai ali ao supermercado num instantinho, e quando chega vê a casa neste estado...
ResponderEliminarMas que balbúrdia vem a ser esta?
Vá, façam lá as pazes e dêem beijinhos - ups, abraços que não há cá paneleirices - que cá em casa quem manda sou eu!
Hoje deve ter-te corrido mesmo mal o dia, man! Alguém te esfregou com alho! Bué de alho!
ResponderEliminar(Muitos risos...)
Tu não entendes nada de perfis gregos, era o que eu queria dizer! Concordo contigo: somos todos gregos. Quando estivemos na Grécia, no Verão passado, eu falava grego como quem falava português, nem me apercebi da mudança do alfabeto e do país!
Mas, não fiques danado: eu até tenho o Borges em grande consideração, cito-o e tudo, mas o Aleph?, É pá repito: «não há paciência!».
Não te preocupes Luna, que este é o Vampire num dia normal de pouco sono!
ResponderEliminarÓ vampiro, deixa-me adivinhar: era o teu dia livre na escola e tiveste que ir aturar os putos na semana cultural? Pior que alho, não haja dúvida.
muitos, muitos risos...
ninguém para falar de futebol??? hoje até joga o Sporting...
ResponderEliminar: D
E pensar que eu ia ser a estrela do post! Com uma dedicatória e tudo.
ResponderEliminarVêm estes gajos, pá e estragam tudo!
Ó Angela, essa imagem, só me faz lembrar Jesus Cristo!
ResponderEliminarObrigada Ângela, foi uma brincadeira a propósito de umas referências a editores de imagem.
ResponderEliminarRoque, eu não gosto de futebol, e por isso aqui não se fala de bola!
«não vou comentar mais sobre este assunto por ter medo de ver um texto meu ser cabalmente analisado por um gajo de dentes afiados»
ResponderEliminarÓ caro santeiro, se eu até nem me chateio por me chamares dentuça... Comenta. Mas fica com um bocadinho de medo.
Agora notem: LOL.
Querem falar de bola transfiram-se para outro blog. Sugestões: MissM e Daylight, ambos benfiquistas ferrenhos.
ResponderEliminar«Bons e maus artístas é coisa que não existe. Há pessoas que são artístas, outras não.»
ResponderEliminarLamento, mas tenho que discordar! Há artistas, efectivamente... e há outros que pensam que o são ou que gostariam de sê-lo.
Mas, antes de mais, o que é arte? Importaria discutir.
A beleza não importa?
Sim importa, o alcance do belo, ainda que horrendo, é o objectivo de todo o artista.
Dependendo da recepção da obra de arte; do domínio da técnica por parte do artista; entre outros factores, poderemos definir o bom e o mau artista.
ResponderEliminarÉ verdade... eu já vos disse o quanto gostaria de ser artista?
ResponderEliminarÉ que gostava mesmo pá!
Pega numa tela, dá-lhe uma pranchada, pões a foto aqui no blog e o pessoal diz-te se levas jeito para coisa ou não.
ResponderEliminarInfelizmente não tenho talento nenhum... snif snif
ResponderEliminare agora... já se pode falar de bola???
ResponderEliminarobrigado Dentuça pela permissão e aquele horror inicial já passou...
nota: RAG
B.M. arte não se traduz apenas em pinturas... acho que ela pode tentar outras coisas... música, escultura... pelo menos ia fazer bem a toda aquela agressividade... e Luna... eu toco guitarra... mal mas toco... mas pelo menos tento fazer algo de positivo que me alegre... e a verdade é que tem efeitos bastante positivos em mim... apesar das minhas músicas apenas saírem em circulos muito fechados... apenas eu(claro) e poquíssimos amigos... só porque sou coagido a tal.
ResponderEliminarTecer mais comentátios sobre a obra de arte da Luna não vale a pena, mas a quem se interessa o Sporting está a perder 1-0... ; )
ResponderEliminar(sorry miga, mas n resisti!)
bah... o Sporting perdeu... ups... esqueci que não podia falar de futebol... que sa lixe... kickem-me... banam-me... banalizem-me... sei lá-me... acho que vou pó bairro afogar as mágoas... isso sim é que é arte... o drama...
ResponderEliminarCompreender (lat. comprehendere) = agarrar com; alcançar com o pensamento.
ResponderEliminarEntender (let. intendere)= tender para; estar aberto a.
Não vou perder tempo a observar os dois conceitos. Apenas digo que ambos são construções racionais, e, por isso, gregas, uma vez que a razão nasce na Grécia. Como somos gregos (cf. comment acima) e temos uma tendência natural para racionalizar as coisas o irracional parece-nos estranho. E, como tal, afastamo-lo, repudiamo-lo. O que não acontece com o Andy, fenómeno que é precisamente o contrário. É porque foi facilmente racionalizével que foi tão bem aceite. Mesmo sendo um performer de arte banal.
1) «É claro que a arte sempre foi uma via de intervenção social e política (o que não quer dizer que não haja excepcões, pois claro)».
Meu caro, o senhor confunde acto social com intervenção social. Saiba que a teoria social faz um bocadinho da falta às vezes.
Claro que, em última instância tudo é social (cf. Braudel). Mas aí não havia discussão.
2) «Fernando Pessoa (...) não é verdade que fosse um desconhecido.»
Repito novamente: a não ser para determinados círculos era pois.
3) «Quando digo que a beleza é o menos importante refiro-me ao facto de ser um conceito bastante subjectivo. O que é bonito para mim pode não o ser para ti.»
A apreensão de qualquer expressão humana tende, para os gregos, no sentido de a racionalizar. Ou seja: a beleza é necessariamente racionalizada. E diz-me o sr. que não pode ser discutida?
4) «Bons e maus artístas é coisa que não existe. Há pessoas que são artístas, outras não.»
Há bons e maus artistas. Há quem queira ser artista. Os maus e os que querem ser escudam as suas obras miseráveis invocando uma qualquer incompreensão. Coitados.
«É porque foi facilmente racionalizével que foi tão bem aceite»
ResponderEliminarComo é óbvio, deve ler-se «racionalizável». Agradecido.
porra... já percebi porque é que o Hello não funciona comigo... que treta... nem consigo estabelecer ligação ao dito programa... olha... batatas... não há fotos pa ninguem...
ResponderEliminarRoque: sim ela bem que podia tentar outra coisa qualquer. Lembrei-me da pintura, por causa do Van Gogh que ela escolheu no outro dia. Acho até que devia levar jeito para a dança. Pelo perfil da cara imagino-a em tutu e biquinhos de pés.
ResponderEliminarBlackmarrow, que astúcia e perspicácia.
ResponderEliminarPois bem, fiz ballet clássico dos 4 aos 14 anos, e vesti muitas vezes tutu. Infelizmente entrei na adolescência, quis ser rebelde, incompatibilizei-me com a professora inglesa tirana, e acabou-se a papa doce.
Era mesmo a única coisinha para que tinha jeito...
EU! EU!
ResponderEliminarÉ QUE DEVIA JOGAR NO EUROMILHÕES!
Vamos fazer uma sociedade então... eu acerto os 5 números e tu as estrelas que me faltam...
ResponderEliminarSim, efectivamente...
ResponderEliminarfazemos a sociedade do euromilhões e o blog dos televisão sem cabo.
(a soma do euromilhões é dividida pelos que neste post deram a poia?, ou arrebarbatamos o dinheiro só prá gente?)