Apesar dos meus 25 anos, o meu pai continua a descascar e cortar-me a fruta ao jantar. Eu até que gosto. Menos mal que já não faz isso em restaurantes e lugares públicos. Já é suficientemente mau tentar obrigar-me a comer a salada.
Pelo menos, já não sou considerado "tarado psicopata", já é um começo, mesmo vindo de alguêm que continua a não apreziar-me. Mas já é um começo. A vêr vamos. Bom fim de semana. Fica bem.
Bem, descascar a frutinha à menina é coisa de pai extremoso, que de certeza ainda não reparou que a filha cresceu e não é tão boazinha como ele pensa... Digamos que já te vi comer algumas coisas, que nem reparaste que tinham casca. Não tiveste tempo, não foi!!!! ****
É, isto de ser mimadinha é um espatáculo! Mas também lhe faço o jantar todos os dias! ;)
Felizmente o meu pai conhece-me muito bem. Herdei dele a ironia e o sentido de humor, por vezes muito negro.
Não espera que seja boazinha - normalmente as pessoas boazinhas são para mim o equivalente às "Muito amigas", umas falsas. Por isso dispenso. Prefiro continuar mázinha. Sempre é mais sincero.
Quanto à alusão a frutas com ou sem casca, coisa feinha e brejeira, isso deve ser coisa dos malucos do riso.
Ainda bem que permitiu que podessemos voltar a comentar o seu blog. Uma relação tão boa com o seu pai só demonstra que ainda há famílias em Portugal, ainda há pais que se preocupam com os filhos. Mas o que me traz aqui é mesmo o texto dedicado a Miss Terry, para começar acho que o uso da palavra "miss" é completamente desadequado, porque uma verdadeira miss, jamais descia tão baixo nos comentários. É terrível ver que vivemos num país em que a palavra criticar apenas tem uma conotação negativa. Será que ela não sabe que a nossa casa só vem quem convidamos e que normalmente nunca se desce, quando se chega. Baixo desceu ela, ou se calhar o nível dela é que é permanentemente baixo. Espero que não se tenha importado com o facto de ter criticado alguém que comentou o seu blog, mas sinto-me revoltada que certas pessoas, que não nos conhecem, se atrevam a comentar o que escrevemos. É esta falta se sentido de oportunidade, que faz com que o país esteja repleto de incongruências.
Desculpa ter voltado, mas depois de ter lido as míseras palavras deixadas por bestas no post em que bloqueas-te os comentários, não podia deixar de demostrar a minha profunda tristeza. Para começar gostaria que aceitasses os meus sinceros sentimentos de pêsame em relação à morte da tua mãe. Mas a vida prega-nos partidas e temos que seguir em frente, por nós que ficamos e pelos que se foram e que continuam no nosso coração. Eu nunca fui racista, mas de certeza que se apanhasse esse PRETO que escreveu aquelas atrocidades, o atroperaria, nem que fosse na passadeira. Vê-se logo que são pessoas, ou animais sem sentimentos e que se regalam com os sentimentos mais dolorosos dos outros. Mas sabes, eu acho que esses são os verdadeiros infelizes, e tentam aumentar a dor dos outros para ver se a sua própria dor diminui. Devem ter sido abandonados por todos e a solidão deve ser a sua única companhia. Coitados resta-nos ter pena deles.
Olá Mónica podes voltar à vontade, serás sempre bem vinda. Sei que foste alvo dos meus amigos pelintras, e só te posso aconselhar a levá-lo pela desportiva, é tudo bons rapazes! Se conseguires distanciar-te e apreciar, verás que escrevem bem e os textos até têm a sua piada. São uns irreverentes e gostam de gozar o prato, e é assim que gosto deles. Já me acompanham há muito tempo, e até ando meia chateada de ainda não ter sido agraciada por eles. Só não quero que se zanguem por aqui, que no meu blogue quem tem direito de se zangar sou só eu. ;) Bjinhos
Só colocaste o post para dizeres que tinhas 25 anos. Como se nós acreditássemos, sua pequenita! Eu tenho uma filha quase do teu tamanho e ainda come ao colo.
P.S.: Mónica, não quero ser muito irritante (mentira! eheh!) mas essa confusão entre a forma reflexiva dos verbos e o pretérito perfeito começa a picar-me as entranhas... E, já agora, a política de não tratares a Luna pela 2ª pessoa irrita-a.
Ouça Luna, tenho que lhe dizer que o papai lá em casa costumava partir-me a laranja para uma taça e adoçá-la com açucar. Agora já não vivo com papai, nem com mamãe. Sou gente crescida. Mas repare, é sempre bom ver que ainda há pais extremosos e preocupados com as suas crias divinas. O meu verificava sempre a dose diária de vitamina C, por isso sou tão ácido. Felizmente livrei-me da bestialidade, outros... nem por isso.
O meu pai, apesar dos meus 32 anitos, ainda hoje me descasca as maçãs, quando vou lá a casa almoçar ou jantar. O meu cara metade também o faz porque, imagine-se, já o pai dele lhe faz também. Eu vou aproveitando esta autêntica cadeia de boa vontade. Estes miminhos sabem tão bem...
É tão fixe, né!!!
ResponderEliminarPelo menos, já não sou considerado "tarado psicopata", já é um começo, mesmo vindo de alguêm que continua a não apreziar-me.
ResponderEliminarMas já é um começo.
A vêr vamos.
Bom fim de semana.
Fica bem.
pois... frutinha descascadinha tem outro sabor... e a saladinha faz muito bem...
ResponderEliminarHum, o meu tambem me arranjava o peixe, dava ca um jeitaco (nao tenho acentos)
ResponderEliminarFilhinhas unicas mimadas,;)
Que giro! A mim têm de descascar-me os pêssegos, não consigo tocar na pele! Cada um com a sua mania... :)
ResponderEliminarBem, descascar a frutinha à menina é coisa de pai extremoso, que de certeza ainda não reparou que a filha cresceu e não é tão boazinha como ele pensa...
ResponderEliminarDigamos que já te vi comer algumas coisas, que nem reparaste que tinham casca. Não tiveste tempo, não foi!!!!
****
É, isto de ser mimadinha é um espatáculo! Mas também lhe faço o jantar todos os dias! ;)
ResponderEliminarFelizmente o meu pai conhece-me muito bem. Herdei dele a ironia e o sentido de humor, por vezes muito negro.
Não espera que seja boazinha - normalmente as pessoas boazinhas são para mim o equivalente às "Muito amigas", umas falsas. Por isso dispenso. Prefiro continuar mázinha. Sempre é mais sincero.
Quanto à alusão a frutas com ou sem casca, coisa feinha e brejeira, isso deve ser coisa dos malucos do riso.
Ainda bem que permitiu que podessemos voltar a comentar o seu blog.
ResponderEliminarUma relação tão boa com o seu pai só demonstra que ainda há famílias em Portugal, ainda há pais que se preocupam com os filhos.
Mas o que me traz aqui é mesmo o texto dedicado a Miss Terry, para começar acho que o uso da palavra "miss" é completamente desadequado, porque uma verdadeira miss, jamais descia tão baixo nos comentários.
É terrível ver que vivemos num país em que a palavra criticar apenas tem uma conotação negativa.
Será que ela não sabe que a nossa casa só vem quem convidamos e que normalmente nunca se desce, quando se chega.
Baixo desceu ela, ou se calhar o nível dela é que é permanentemente baixo.
Espero que não se tenha importado com o facto de ter criticado alguém que comentou o seu blog, mas sinto-me revoltada que certas pessoas, que não nos conhecem, se atrevam a comentar o que escrevemos.
É esta falta se sentido de oportunidade, que faz com que o país esteja repleto de incongruências.
:)
Desculpa ter voltado, mas depois de ter lido as míseras palavras deixadas por bestas no post em que bloqueas-te os comentários, não podia deixar de demostrar a minha profunda tristeza.
ResponderEliminarPara começar gostaria que aceitasses os meus sinceros sentimentos de pêsame em relação à morte da tua mãe. Mas a vida prega-nos partidas e temos que seguir em frente, por nós que ficamos e pelos que se foram e que continuam no nosso coração.
Eu nunca fui racista, mas de certeza que se apanhasse esse PRETO que escreveu aquelas atrocidades, o atroperaria, nem que fosse na passadeira.
Vê-se logo que são pessoas, ou animais sem sentimentos e que se regalam com os sentimentos mais dolorosos dos outros.
Mas sabes, eu acho que esses são os verdadeiros infelizes, e tentam aumentar a dor dos outros para ver se a sua própria dor diminui. Devem ter sido abandonados por todos e a solidão deve ser a sua única companhia.
Coitados resta-nos ter pena deles.
Um grande abraço.
:)
ó Mónica... realmente anda por aí muita pelintragem dessa...
ResponderEliminarLuna, os teus relatos de há algum tempo impressionaram-me muito, mas a tua força parece-me admirável.
ResponderEliminarUm beijinho, continua.
:)
Olá Mónica
ResponderEliminarpodes voltar à vontade, serás sempre bem vinda.
Sei que foste alvo dos meus amigos pelintras, e só te posso aconselhar a levá-lo pela desportiva, é tudo bons rapazes! Se conseguires distanciar-te e apreciar, verás que escrevem bem e os textos até têm a sua piada. São uns irreverentes e gostam de gozar o prato, e é assim que gosto deles. Já me acompanham há muito tempo, e até ando meia chateada de ainda não ter sido agraciada por eles.
Só não quero que se zanguem por aqui, que no meu blogue quem tem direito de se zangar sou só eu. ;)
Bjinhos
Só colocaste o post para dizeres que tinhas 25 anos. Como se nós acreditássemos, sua pequenita! Eu tenho uma filha quase do teu tamanho e ainda come ao colo.
ResponderEliminarP.S.: Mónica, não quero ser muito irritante (mentira! eheh!) mas essa confusão entre a forma reflexiva dos verbos e o pretérito perfeito começa a picar-me as entranhas...
E, já agora, a política de não tratares a Luna pela 2ª pessoa irrita-a.
Ouça Luna, tenho que lhe dizer que o papai lá em casa costumava partir-me a laranja para uma taça e adoçá-la com açucar. Agora já não vivo com papai, nem com mamãe. Sou gente crescida. Mas repare, é sempre bom ver que ainda há pais extremosos e preocupados com as suas crias divinas. O meu verificava sempre a dose diária de vitamina C, por isso sou tão ácido. Felizmente livrei-me da bestialidade, outros... nem por isso.
ResponderEliminarO meu pai, apesar dos meus 32 anitos, ainda hoje me descasca as maçãs, quando vou lá a casa almoçar ou jantar. O meu cara metade também o faz porque, imagine-se, já o pai dele lhe faz também. Eu vou aproveitando esta autêntica cadeia de boa vontade. Estes miminhos sabem tão bem...
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