21 de outubro de 2005

Da (in)temporalidade de Menina Júlia

Acho que hoje em dia já ninguém se suicida por ter perdido a virgindade com um homem de classe inferior.
*Até dia 23 de Outubro na Casa de Teatro de Sintra

5 comentários:

  1. Claro que sim, eu adorei. ;) No entanto há pormenores datados, daí o comentário.

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  2. Srª D. Luna:

    Já pode escrever o capítulo XXVI da Never Ending Blogstory...

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  3. Aviso: não falem muito da obra ou o boca-grande (leia-se Blackmarrow) dá-vos uma ensaboadela.

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  4. Gostava de saber onde está ele, pensei que fosse o primeiríssimo a comentar!!!

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  5. Pois cá estou!!! Tenho andado muito ausente, bem sei... mas infelizmente ainda não tenho o dom da ubiquidade e da paragem do tempo (por enquanto, que ando a tratar do assunto... só preciso é que aceitem pagamento a prestações).

    Claro, que é uma gargalhada dizer isso da Menina Júlia... obviamente a intemporalidade não está aí, mas sim no que diz o daylight: a dicotomia amo/servo, homem/mulher, empregador/empregado, blá, blá, blá... mas o que torna a peça genial (como tantas outras) é o grande passo que Strindberg dá no Teatro, ou seja, a tensão psicológica e a luta de cérebros. Não sei como é que está a encenação, que ainda não tive oportunidade para ver, mas espero que não provoque gargalhadas no público! O pessoal tem que sair a pensar... fodasse!

    Em relação ainda à boa piada que fizeste, é agora a minha vez: imagina lá o que era, se o Minotauro ainda precisasse de ser alimentado por virgens? Há muito que tinha morrido subnutrido!

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