Imbecilidade... não posso concordar. Irracionalidade... não podia estar mais de acordo. Mas é também esse aspecto que torna as coisas mais puras e por isso mais belas. Regressarmos de vez em quando ás nas nossas origens animais (irracionais) de nada tem de mal (até é bom para nos lembrarmos de vez em quando que não somos robots) se os limites não forem ultrapassados. E claro... a paixão não se explica, sente-se. Como a paixão que alguém sente por outra pessoa mesmo quando todas a pessoas à volta acham que essa mesma pessoa não o merece. Somos assim. Animais apaixonados.
Já discutimos este assunto algumas vezes, até deves ter reconhecido alguns pontos de argumentação no texto. Como digo, consigo entender o prazer de assistir a um jogo, mas não que se mate ou agrida alguém por isso. É assim uma questão de proporções.
Devoção não. Irracionalidade sim. Concordo com o opinador. A mesma irracionalidade que nos faz escolher alguém que nada tem a ver connosco, a devorar tudo o que é feito por um certo artista, ou por uma cor. Nunca ao ponto do fanatismo. Mas gera-se um amor difícil de explicar. Como outros. Caetano, Bowie, Picasso, etc...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarImbecilidade... não posso concordar. Irracionalidade... não podia estar mais de acordo. Mas é também esse aspecto que torna as coisas mais puras e por isso mais belas. Regressarmos de vez em quando ás nas nossas origens animais (irracionais) de nada tem de mal (até é bom para nos lembrarmos de vez em quando que não somos robots) se os limites não forem ultrapassados. E claro... a paixão não se explica, sente-se. Como a paixão que alguém sente por outra pessoa mesmo quando todas a pessoas à volta acham que essa mesma pessoa não o merece. Somos assim. Animais apaixonados.
ResponderEliminarJá discutimos este assunto algumas vezes, até deves ter reconhecido alguns pontos de argumentação no texto.
ResponderEliminarComo digo, consigo entender o prazer de assistir a um jogo, mas não que se mate ou agrida alguém por isso. É assim uma questão de proporções.
Devoção não. Irracionalidade sim. Concordo com o opinador. A mesma irracionalidade que nos faz escolher alguém que nada tem a ver connosco, a devorar tudo o que é feito por um certo artista, ou por uma cor. Nunca ao ponto do fanatismo. Mas gera-se um amor difícil de explicar. Como outros. Caetano, Bowie, Picasso, etc...
ResponderEliminar