Mas alguém aguenta uma Julie Andrews versão pimba mascarada de Emília do Sítio do Picapau Amarelo apaixonada por um tipo que pinta o cabelo de loiro mas não é gay e que anda com uma bruxa má pintada e penteada a la vilã de telenovela venezuelana e que ainda por cima se chama Delfina?
Antes os Morangos, pelo menos os personagens são mais credíveis.
BINGO!!!
ResponderEliminarCada povo tem a televisão que merece. Está nos livros. A democracia é isto mesmo: Uma ditadura da maioria córneamente obtusa que lidera as audiências sobre a minoria culta.
ResponderEliminarP.S.- Mas tu conseguiste ver, Luna, ou estás a falar por "voir dire"??? ;))
No outro dia estive a ver um bocadinho, durante o intervalo de qualquer coisa, só para ter a certeza que era mesmo muito má. Agora já tenho e já posso falar mal à vontade.
ResponderEliminarA minha cena preferida é a existência de uma casa com criadagem, uma coisa muito comum nos tempos que correm em portugal.
é mau demais para se comentar... :(
ResponderEliminarSubscrevo!!! E também há quela rancho de filhos entregue ao irmão mais velho como se a política de natalidade no país existisse e como se um gajo de 20 e tal anos ficasse voluntariamnete a tomar conta de um bando de ranhosos... (Aquilo da natalidade exclui, obviamente, casos como a Bibbá Pitta, que já vai na quinta gravidez!!! Mas essa também era digna de ser uma personagem da Floribella!!!)
ResponderEliminarEu imagino que a Floribella sob o efeito de substâncias alucinogénias talvez faça sentido.
ResponderEliminarÉ o que eu digo: família Von Trapp, em enredo mexicano, mas sem freiras. ;)
ResponderEliminarTambem gosto mais dos morangos.
ResponderEliminarEu sabia que só falarias com conhecimento de causa Luna. Nem outra coisa seria de esperar. Só estava a ironizar. Tens que ser mais condescendente comigo ;))
ResponderEliminarMas quanto à criadagem ele há por aí umas quantas "barracas" onde isso ainda acontece. Não são é gente das nossas relações... ;))
Que descrição tão dolorosamente certa... lol apesar dos corações quando os namorados se beijam e outras "pimbisses" insuportáveis os morangos conseguem ser um entertenimento um pouco mais cuidado e verosímil. bjs
ResponderEliminarA existência de criadagem nas casas burguesas era uma realidade bem portuguesa antes do 25 de Abril. O meu pai, por exemplo, tem mais recordações de infância da criada que o criou do que propriamente da minha avó. Mas eram épocas e costumes diferentes, e esse regime de semi-escravatura é cada vez mais raro em Portugal, mesmo em casa de famílias ricas.
ResponderEliminarNo entanto fiz uma pesquisa, e a nossa Floribella é uma imitação duma novela brasileira, onde a criadagem existe mesmo. Tal como creio que exista nos países sul-americanos de onde se importou a Anjo Selvagem, pioneira em histórias de criaditas apaixonadas pelos "meninos".
De fato, achei estranho de início, já que Floribella é uma telenovela brasileira. Agora descobri que fizeram uma imitação portuguesa. Os portugueses não o merecem... Já bastava ser ruim por aqui, não precisava exportar.
ResponderEliminarQuanto à existência de criados domésticos, é realmente muito comum aqui no Brasil, mesmo sem necessidade de tanta riqueza.
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