O desafio foi-me lançado, não de copo na mão, mas de auscultadores ok-teleseguro-fala-a-marta por este gajo, e cá por coisas, eu não posso dizer que não a nada a este gajo.
Ora, o tipo tem-me em melhor conta do que mereço, que sou despistada, esquecida, e indecisa o suficiente para nunca saber responder a estas coisas. Acabo por só me lembrar dos últimos que li, o que pode ser uma fraca amostra.
E tendo em conta o que acabei de referir, vem-me à cabeça um final surreal, tal como todo o livro, mas recheado de humanidade, essa humanidade que nos leva sempre em busca do amor, mesmo que o não saibamos. E por isso escolhi As Intermitências da Morte de José Saramago.
O desafio, passo-o a quem o quiser aceitar.
O nosso não tem um quadradinho no canto inferior esquerdo. Foi a nossa tia-madrinha que no-lo deu pelo Natal do Senhor e deve ter vindo abençoado.
ResponderEliminar"Mañana en la batalla piensa en mí", do Javier Marías. Mas não me perguntes porquê, tem de ser lido.
ResponderEliminar"O visconde cortado ao meio", Italo Calvino. Uma opinião - acredito - que poucos partilhem.
ResponderEliminarÉ um belo final, sem dúvida. Considerando apenas essa parte do livro, talvez me inclinasse para o mesmo.
ResponderEliminarSaudações