15 de fevereiro de 2007

Continuo a pensar na entrevista II

Mas alguém escreve frases daquelas cheias de ãos por todo o lado? Feio feio... mesmo assim mais suportável que a profusão de abilidades que agora se usa nos discursos televisivos. Ainda assim, custa-me a crer que eu tenha escrito aquela coisa em perfeito juízo. Não devo ter lido depois, é a única explicação. Só mesmo Vladivostok e a oferta milionária para salvar aquilo.

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