Anônimo disse...
Sou contra o aborto em qualquer circunstância. Mas abro uma excepção: a mãe da Luna deveria ter abortado e não devia ser julgada, mas sim condecorada ou algo do género. Agora nem para o rabo te olham, não espanta, pessoas como tu devem nausear qualquer um.
Sou contra o aborto em qualquer circunstância. Mas abro uma excepção: a mãe da Luna deveria ter abortado e não devia ser julgada, mas sim condecorada ou algo do género. Agora nem para o rabo te olham, não espanta, pessoas como tu devem nausear qualquer um.
Tenho um endereço de e-mail aqui ao lado para quem quiser mostrar o seu desacordo com as posições que defendo. Tem como inconveniente obrigar o remetente a fornecer um endereço de resposta, não podendo insultar impunemente sob a capa da cobardia.
Apesar de não concordar com a posição do Não, não ando por aí a insultar os seus defensores anonimamente nas suas caixas de comentários. Discordando, ou opto por não comentar, ou refiro os meus argumentos, sem no entanto referir as suas mãezinhas em tom depreciativo nem fazer juízos de valor relativamente às suas formas de estar na vida. Digamos que é uma questão de educação e respeito pelo próximo. Quem souber o que isso é, compreende.
E é por isso que agradeço às pessoas educadas que me visitam e que, discordando em absoluto da posição por mim defendida, se comportam com dignidade. Aos restantes, não vou continuar a dar-me ao trabalho de responder porque não os respeito o suficiente para isso.
Vira o disco e toca o mesmo... É impressionante como essa gentinha não nos permite expressar a nossa opinião sem nos achincalharem, mas não hesitam em brindar-nos com a merda dos emails, cartas e panfletos, agredindo-nos com imagens, historias e pseudo chantagem emocional...
ResponderEliminarEu nem sei o que dizer aos comentários que te deixam
Pois foi, não reparei que estava aí o teu e-mail. Sorry. Eu envio-te algo para lá. Até já.
ResponderEliminarEnfim...........
ResponderEliminarWould somebody please give this anonymous person a life?
ResponderEliminarMuito curioso, que a suposta postura piedosa de decidir sobre como os outros devem comportar-se, estilhaça completamente ao mínimo toque. Tantos defensores da "vida humana" a quem estala o verniz perante uma pessoa humana (real, efectiva) que discorde do posicionamento deles.
ResponderEliminarCom isto não quero dizer que não existam pessoas dignas que defendam o não no referendo. Mas parecem escassas no meio de tanto argumento falacioso...
Confesso-me convicta apreciadora deste blog.
Mas quem é que disse que ser-se defensor da Vida, significa ser-se respeitador das convicções e opiniões dos outros?
ResponderEliminarA prova disso é quererem mandar na vida de todos, proibindo-os de tomar decisões sobre a sua própria vida. O pior é que o fazem da maneira mais ordinária, e mal-educada de todas, com ofensas. Há outros até que matam para defenderem a vida dos não nascidos.
Só por aqui podemos ver que tipo de pessoas são, salvo raras excepções claro...
A cobardia dos anónimos tem sempre o mesmo aspecto. O ataque rasteiro, baixo, e a distância segura.
ResponderEliminarEnfim, sem mais comentários...
Uma coisa que me chateia são os anónimos corbadolas.
ResponderEliminarIVG :
Acho que os partidos politicos, não se deviam prenunciar sobre esta questão da IVG.
Porque não é uma questão partidária( dai o referendo ) e para não influenciar pessoas fracas de espirito e de ideias própias que vão atrás do que o partido pensa, como antigamente faziam os párocos.
Querida Luna (e agora sei o teu nome, que é bem bonito, gosto da combinação)
ResponderEliminarHá dias que ando metodicamente a ler o teu blóguio, só para confirmar aquilo que há muito tempo sei: é muito, mas mesmo muito bom. Se fores ao site meter hás-de encontrar visitas de muitas horas, tudo por culpa do teu arquivo, que não permite consulta mês a mês - como tal deixo a página aberta onde interrompi a leitura, aqui e no Colosso. Sei que só tu vais ler isto, o post é suficientemente antigo para que ninguém aqui volte, e nesta altura o Blogger ainda não permitia feedback de comentários.
Várias vezes, nas centenas de posts que li, estive para comentar. Comento agora, globalmente. Suponho que foi pouco depois desta época que comecei a ler-te, nem me lembro como aqui cheguei. Recomendei-te imediatamente a várias pessoas, todas sem blóguios (não estranhes, a palavra pegou, é invenção de um amigo meu do grupo do Liceu). Assisti tolhida à maneira tão contida como falaste da perda da tua Mãe, a 20 de Agosto de 2005, mais de um ano antes de eu ingressar na blogosfera - estranhamente, lembro-me muito bem desse dia, sei tudo o que fiz, e é doloroso imaginar como ele terá sido para ti. Captei com estranheza como foste em tempos perseguida por detractores, disso tive pouco, li nas entrelinhas do que ias contando. Até hoje, só um anónimo me chamou puta, e foi recentemente. Não apaguei, porque era tão cretino que nem valia o trabalho. Até lhe respondi. Não voltou a aparecer, o que não é garantia de coisa nenhuma.
Todo este arrazoado para te dizer que este comentário que referes neste post me chocou especialmente pela maldade que revela. Discordo do comentador. Pessoas como tu não devem nausear qualquer um. Pessoas como tu reforçam a minha crença no que há de melhor e mais nobre no ser humano.
P.S. Católica convicta e praticante que sou, votei SIM nesta questão que tanto te empolgou. Porque... ora, será mesmo preciso enumerar as razões?
P.S. E o tempo todo a sorrir por saber o fim da história... e onde estás hoje. Good for you, girl! Ainda tomamos café juntas quando eu for a San Francisco, no ano que vem - este ano já não dá, ando a fazer malabarismos com os 33 dias de férias...
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