Um dos tipos mais irritantes de comentadores é o dos comentadores chatos, autênticas carraças que nos sugam a paciência e a atenção enquanto lhes vamos dando o benefício da dúvida e respondendo. Até que percebemos não valer a pena, pois mesmo ao mais óbvio um mais um são dois conseguem fazer reparos e contestar, de preferência aludindo à falta de carácter e ignorância de quem escreve. Provocando sempre, mas recuando quando se torna evidente não terem mais margem de manobra. Aí mudam de post e começam a chatear outra vez.
Sabes do que falo Pipoca? Abraço à Daniela.
Ora, euzinha, que até nem me importo de discutir os meus erros - que serão muitos, tendo em conta a formação linguística limitar-se ao liceu - começo a aborrecer-me com comentários irónicos e cheios de sobranceria quanto à minha ignorância por parte de quem não faço a mínima ideia quem seja, qual a sua formação, ou mesmo se terá autoridade para o fazer.
O mais engraçado é que tal gente, sempre rebatendo argumentos apresentados, nunca apresenta outros, pelo que desconfio não os ter. E daí passo à tese final, a razão de toda esta luta: atenção, querem atenção. E tudo bem, eu até dou alguma, mas com limites. E os limites são atingidos quando as provocações são gratuitas e as críticas não apresentam nada de construtivo, sendo vazias de informação.
De modo que sugiro a este tipo de leitores carraça que criem o seu próprio blog, por forma a centrar toda a atenção sobre si. Bem sei que de início a visibilidade será menor, mas com persistência e afinco, talvez em dois anos cheguem lá. Por mim considero encerrada a sessão.
Sabes do que falo Pipoca? Abraço à Daniela.
Ora, euzinha, que até nem me importo de discutir os meus erros - que serão muitos, tendo em conta a formação linguística limitar-se ao liceu - começo a aborrecer-me com comentários irónicos e cheios de sobranceria quanto à minha ignorância por parte de quem não faço a mínima ideia quem seja, qual a sua formação, ou mesmo se terá autoridade para o fazer.
O mais engraçado é que tal gente, sempre rebatendo argumentos apresentados, nunca apresenta outros, pelo que desconfio não os ter. E daí passo à tese final, a razão de toda esta luta: atenção, querem atenção. E tudo bem, eu até dou alguma, mas com limites. E os limites são atingidos quando as provocações são gratuitas e as críticas não apresentam nada de construtivo, sendo vazias de informação.
De modo que sugiro a este tipo de leitores carraça que criem o seu próprio blog, por forma a centrar toda a atenção sobre si. Bem sei que de início a visibilidade será menor, mas com persistência e afinco, talvez em dois anos cheguem lá. Por mim considero encerrada a sessão.
HAHAHAHAHAHAHAHA
ResponderEliminarLindo, nem mais!
Toma!
:D
E quanto às vírgulas? Também posso dar uma contribuição? Ou estarei a feri-la de morte?
ResponderEliminarCR
Se for para corrigir, e não simplesmente para dizer que estão mal colocadas, pode. Isso deve dar-lhe orgasmos e não quero ser um entrave à sua satisfação.
ResponderEliminarAhahahahahah... Boa Luna! Clap Clap Clap! Isso já foi mesmo longe demais, gabo-te a paciência! ;)
ResponderEliminarDa satisfação ao orgasmo vai um grande passo... para alguns, claro!
ResponderEliminarCR
"De mais" e não "demais", neste caso, claro...
ResponderEliminarCR
Continuo à espera das vírgulas.
ResponderEliminardemais
ResponderEliminarde de + mais
adv.,
além disso;
demasiado;
pron. indef.,
outro, outra, outros, outras;
ant.,
os outros.
loc. adv.,
por -: baldadamente, em vão.
Nesta caso era um advérbio significando demasiado, como "foi demasiado longe".
Não quero maça-la, mas essa gramática encorre-a em erro...
ResponderEliminarUm dos tipos mais irritantes de comentadores é o dos comentadores chatos; autênticas carraças que nos sugam a paciência e a atenção enquanto lhes vamos dando o benefício da dúvida e respondendo. Até que percebemos não valer a pena, pois mesmo ao mais óbvio - um mais um são dois - conseguem fazer reparos e contestar, de preferência aludindo à falta de carácter e ignorância de quem escreve. Provocando sempre, mas recuando quando se torna evidente não terem mais margem de manobra. Aí mudam de post e começam a chatear outra vez.
Sabes do que falo Pipoca? Abraço à Daniela.
Ora, euzinha, que até nem me importo de discutir os meus erros - que serão muitos, tendo em conta a formação linguística limitar-se ao liceu - começo a aborrecer-me com comentários irónicos e cheios de sobranceria quanto à minha ignorância por parte de quem não faço a mínima ideia quem seja, qual a sua formação, ou mesmo se terá autoridade para o fazer.
O mais engraçado é que tal gente, sempre rebatendo argumentos apresentados, nunca apresenta outros, pelo que desconfio não os ter. E daí passo à tese final, a razão de toda esta luta: atenção, querem atenção. E tudo bem, eu até dou alguma, mas com limites. E os limites são atingidos quando as provocações são gratuitas e as críticas não apresentam nada de construtivo, sendo vazias de informação.
De modo que sugiro a este tipo de leitores carraça que criem o seu próprio blog, por forma a centrar toda a atenção sobre si. Bem sei que de início a visibilidade será menor, mas com persistência e afinco, talvez em dois anos cheguem lá. Por mim, considero encerrada a sessão.
Se quiser uma revisão aos restantes comentários, terei todo o gosto em a fazer...
CR
Como diz o meu avô, este Carlos Reis "padece da bola"...
ResponderEliminarMaçá-la, quererá dizer?
ResponderEliminarNão concordo com o primeiro ponto e vírgula.
No primeiro à parte, o itálico substitui as aspas, e permito-me alguma liberdade criativa, no sentido de transmitir maior coloquialidade. Vários escritores fazem o mesmo, mas nem vamos entrar por aí, faz parte do meu estilo.
Portanto, resumindo, tanta coisa para apontar uma substituição de vírgula por ponto e vírgula e um itálico por um à parte?
Carlos, vá-se curar, a sério, isso não pode ser saudável.
Se quiser pode corrigir tudo, pode ser que tenha efeito terapêutico, não conte comigo é para continuar a perder tempo com isto, ok?
Foda-se, então não sei do que é que estás a falar? Ele há gente que não lembra ao baby Jesus!
ResponderEliminarTanto trabalho e nem sequer todas as alterações viu... Ingrata!
ResponderEliminarO itálico desapareceu, não fui quem o tirou...
"Faz parte do meu estilo"... Claro, estilo não-percebo-puto-de-português...
CR
P.S. - Termina aqui a minha participação neste mediocre blogue. Com licença.
Lamento ter chegado tarde a esta troca de saber literário e linguístico. Eu, que tanto gosto da matéria e que tanto erro escrevo e pronuncio.
ResponderEliminarCaro Sr. Reis, deixe-me que lhe diga: a sua correcção tem muito que se lhe escreva. E que se lhe corrija, deixe-me que acrescente. Quer olhar de novo para a sua sugestão de pontuação? Não me parece que tenha acrescentado valor algum ao texto original...
Já não era sem tempo...
ResponderEliminarEstes puristas dão cabo de mim... Detesto linguistas! Raio de praga nos cursos de literatura... Sempre com a merda da "norma" na ponta da língua...
Vai lá à tua vidinha de rato de biblioteca, seu pseudo-Chomsky de levar por casa...
Peço desculpa, afinal era mais uma vírgula, esta com razão, em "Por mim, considero encerrada a sessão".
ResponderEliminarPalminhas!!! Conseguiu detectar um erro real. Realmente tinha-me escapado, tal como lhe escapou o itálico, que se reparar bem está lá.
Quanto à mediocridade, deve gostar dela, para ter passado por cá tanto tempo. Eu, quando não gosto de um blog, não vou lá, não leio, não comento, resumindo: não chateio.
Quanto ao meu mau português, é uma opinião. O seu será melhor. Ainda bem, aproveite e escreva. No entanto, o estilo é ditado por cada um, e quando se pretende um estilo coloquial, algumas regras gramaticais podem ser ignoradas propositadamente. Mas isto são outros quinhentos.
Seja feliz, e por favor, menos chato, que isso não lhe poderá fazer bem nem a quem o rodeia. E não é assim que se tratam pessoas que não se conhecem e de quem nada se sabe. Por educação, como já lhe expliquei anteriormente.
Se quisesse realmente criticar construtivamente teria utilizado o endereço de e-mail, não o tendo feito deduzo ser apenas mal formado.
Passe bem.
Demais, uma só palavra, pode ainda ser um advérbio de modo, que exprime a intensidade e significa «muitíssimo», «excessivamente», «em demasia», «demasiadamente». Emprega-se intensificando formas verbais, advérbios ou adjectivos. Exemplos: «Aquele rapaz dorme demais.» «A jarra é frágil demais; vai partir-se.» «Para aquele pasquim, ele escreve bem demais.»
ResponderEliminarObrigado Luna, pela rapidez de resposta ao pequeno reparo do Exmo. Sr. Carlos Reis ao meu comentário.
Exmo. Sr. Carlos Reis, acho sinceramente que deveria procurar algum tipo de ajuda médica: um psicólogo, por exemplo! Ah e sinta-se à vontade para corrigir qualquer termo que utilizei ou até a pontuação do meu comentário. Mas pelo menos, certifique-se que está realmente a corrigir e não a 'enterrar-se', se é que me entende. Passe bem
Ó Carlinhos, ali em cima existe um endereço electrónico. Use-o.
ResponderEliminarOops... Esqueci-me do ponto final!Peço desculpa...à Luna. Afinal, o blog e a respectiva caixa de comentários são dela...
ResponderEliminarblogsfera rush hour!? faço minha a primeira palavra da pipoca, acrescento mais 2 pontos de exclamação e fico com uma expressão surpreendida.
ResponderEliminarque melga... imagino o curto-circuito mental que este senhor teria se recebesse uma singela sms de um miudo de 16 anos... (e sim n pus acentos, virgulas etc)
ResponderEliminar"P.S. - Termina aqui a minha participação neste mediocre blogue. Com licença."
ResponderEliminarPrometes, oh azeiteiro de trazer por casa? É que nem para azeiteiro serve! Triste realização deve ter esta pessoa ao se aperceber que nem com mel na ponta alguém lá iria...
Talvez a pagar o consiga...
Ele há gente com uma dose de retenção anal que ultrapassa tudo o que é razoável.
ResponderEliminarE gabo-te a pachorra para dar corda a malta desta :)
Coragem!!!
SK
P.S. - Só não ponho o meu link porque pode ser que o cavalheiro em causa ainda resolva ir corrigir os meus textos e aí sim, o homem tornava-se obcessivo compulsivo.
Eu mereço! Quem me manda a mim dar conversa em vez de ignorar?
ResponderEliminar... quanta presunção, e que má-educação, naquela frasezinha "Claro, estilo não-percebo-puto-de-português..." ...
ResponderEliminarlol! ... ele não escreve mal, mas depois sai-se com um erro crasso daqueles!! "encorre-a"??!????? oh please!!
Luna, tu escreves muito bem! ... não passes cartão ao maçador, importuno (e inoportuno!!), enfadonho, e (em inglês) anal CR ... pff!
(será CR de cueca rendada?)
Querida Sinapse, não ligues, isto já deu o que tinha a dar. Beijinhos
ResponderEliminar"Çó pra dezêre que eu gosto muiiiito do ca Luna escreve. Prontes!!!"
ResponderEliminarMais a mais, debita texto com uma qualidade gramatical e não menor em conteúdo que tomara muitos escritores reconhecidos alcançarem.
Palerma!
Beijo, Luna
P.S.: concordo contigo na parte em que afirmas que deste 'corda'. Ignorar é a palavra d'ordem :)
"Çó pra dezêre que eu gosto muiiiito do ca Luna escreve. Prontes!!!"
ResponderEliminarMais a mais, debita texto com uma qualidade gramatical e não menor em conteúdo que tomara muitos escritores reconhecidos alcançarem.
Palerma!
Beijo, Luna
P.S.: concordo contigo na parte em que afirmas que deste 'corda'. Ignorar é a palavra d'ordem :)
Foi dos nervos :D:D:D
ResponderEliminarAté se me repeti! Poçara!
Ui, agora é que arranjei uma defensora à altura. Respeitinho, muito respeitinho! ;)
ResponderEliminarBeijinho
30 comentários!!! Isto está mais animado que o blog do Markl! Agora o tema é que me desilude...
ResponderEliminarGralhas e correcção gramatical? Mas esta gente não tem mais nada com que se preocupar? Nenhum assunto mais interessante para comentar?
É o que eu digo: Comentada, plagiada, insultada. Vicissitudes de se ser uma estrela! ;)