Acho que isso é algo que todos nós já sentimos ou que continuamos a sentir. A verdade é que com o passar do tempo vamos mudando, e inevitavelmente muda também a forma de olhar o mundo. Pior é não só ter estado apaixonado, como ter tido algum tipo de envolvimento.
Sim, é uma patologia que nos assola com frequência. Felizmente, é uma patologia que nos dá para a gargalhada. A longo prazo, claro está.
ResponderEliminarpoderão ser recordações antigas de cavalos em aceleras, e mais recentes de serviço de mesa em cafés?
ResponderEliminarNão... isso já foi quase há 15 anos... Preocupo-me com coisas mais recentes.
ResponderEliminarAcho que isso é algo que todos nós já sentimos ou que continuamos a sentir. A verdade é que com o passar do tempo vamos mudando, e inevitavelmente muda também a forma de olhar o mundo.
ResponderEliminarPior é não só ter estado apaixonado, como ter tido algum tipo de envolvimento.
Quando digo ter estado apaixonada implica ter existido envolvimento, ou, em caso contrário, usaria a expressão paixão platónica.
ResponderEliminarPeço desculpa então pelo meu erro na interpretação!
ResponderEliminarCurioso, comigo também já aconteceu.
ResponderEliminarSerá algo genético?????
Acho que acontece a toda a gente... Às vezes não pela pessoa em si, mas mesmo pela relação. Mas o que não nos mata só nos faz mais fortes!
ResponderEliminarAs pessoas mudam com o tempo.
ResponderEliminarNão percebemos os outros, nem percebemos "o outro" que já fomos.
@ Wednesday: O que não nos mata apenas adia o inevitável. ;-)
De vez em quando, lembro-me de com quem já fui casado e penso que eu só posso ser mesmo muito burro.
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