16 de abril de 2007

O lado burguês

Um dia, chegando do cinema, confessa horrorizada a minha irmã ter-se cruzado com o filho da porteira. Parece que ainda teve o desplante de a cumprimentar. Não voltou a pôr os pés nessa sala.
- costuma contar o meu pai.

Por estas e por outras a minha total falta de pachorra para caganças.

3 comentários:

  1. ah desculpa lá!, às vezes adoro uma cagançazita, qt mais não seja para depois a desfazer e mandar à merda um qq cagão - assim a modos q do tipo do lord e do outro q só é francês nos títulos, 'tas a ver né?!?:=> - q ñ percebeu q a minha cagança era nada mais q sarcásmo pra cima dele...nestes casos dá-me gozo ser cagona q queres?!?

    ...não achas q já está a cheirar um bocadinho mal..de mais!?:=>

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  2. Amok
    embora me tenha lembrado desta história por causa dos posts de ontem - a isto se chama associação de ideias - não o usei para continuar o conflito.
    É, simplesmente, uma história que o meu pai conta de vez em quando.
    Este é um blog pessoal, onde por vezes gosto de partilhar umas historietas familiares.

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  3. Ah mas não era esse o sentido do meu 'cheirar mal'...até pq acho mt mais interessante este 'cheirar mal' q certas 'lavandas' q por vezes andam plo ar...é q o q faz falta é agitar a mal!;-))

    Qt a estes teus dois posts, sobre os dois lados da família, acho q comprovam a minha teoria de q as mulheres são mt mais reaccionárias q os homens...ou, pelo menos, demoram mais tempo a mudar...

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