11 de abril de 2007

Some rights reserved

Cá por coisas, e para evitar equívocos, decidi inserir no final da barra lateral uma licença de copyright. Os seus termos podem ser lidos aqui. Resumindo: podem copiar, divulgar, alterar o que quiserem desde que devidamente atribuída a autoria e desde que nada seja usado para fins comerciais.

19 comentários:

  1. Eu por mim acho muitissimo bem... não acho que impeça terminantemente alguem de o fazer mas ao menos não podem dizer que não foram avisados.

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  2. Sim acho que tiveste bem! Eu o máximo que já "roubei" de outros sites foi letras de músicas que não encontri noutro sítio. Especialmente portuguesas. Não tenho paciência pra motores de busca às vezes. Mas pus sempre a origem...

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  3. ainda bem que avisas, eu, uma leitora remetida ao silêncio, pretendo fazer a minha galeria de feios-giros no meu blog. Por acaso não ía referir de onde tinha tirado a ideia,mas se preferires posso faze-lo.

    Patrícia

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  4. Cara Patrícia,
    este comentário é de tal forma interessante que até fico sem saber bem o que responder.
    É que eu, na minha credulidade relativamente ao ser humano, achava que o facto de não se referir a autoria de algo se deveria principalmente a esquecimento, ou ignorância da autoria.
    Mas não, pelos vistos há quem o faça de forma propositada. Tipo: olha que ideia tão gira, vou fazer igualzinho no meu blog e nem é preciso dizer que estou a usar a ideia de outra pessoa, para quê?
    O problema da apropriação é ainda mais incomodativo quando a expressão é pessoal, e usada apenas entre um grupo restrito de pessoas, neste caso eu e algumas amigas.
    E, embora acredite que exista mais gente que use a expressão "feio giro" em todo o portugal, a verdade é que ninguém na blogosfera o tinha feito antes, porque é realmente uma expressão usada por mim e algumas pessoas que me são chegadas.
    De modo que sim, incomoda-me que a usem sem referir a fonte, e sim, prefiro que o faças. E nem é uma questão de poder fazê-lo, mas de dever fazê-lo.
    Aliás, é até ilegal que não o faças.

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  5. fiz-me entender mal, não estava a tentar apropriar-me de uma ideia alheia. simplesmente o facto de colocar um link no meu blog para aqui parece-me abusivo pois apesar de ler este blog há muito tempo nunca comentei, logo não fazes a mínima ideia de quem eu sou. Entre utilizar uma expresão tua e linkar-te venha o diabo e escolha, realmente são ambas abusivas, e só não fiz ainda a tal galeria por causa precisamente disso, mas como eu não gosto que me linkem, principalmente quem eu não conheço, não ía linkar-te também. é quase como dar o nº do tlm de uma pessoa que conheço mal a alguém, não gosto, mas se preferires por mim tudo bem

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  6. Vamos cá ver uma coisa, um link não é uma forma de abuso de confiança, é apenas um link. Uma forma de reconhecimento quando só por si, ou uma atribuição de autoria, uma referência, aquando de uma citação.
    Por exemplo, ao construir as referências bibliográficas de um artigo citamos autores e os artigos de onde retirámos essa informação. Quando retiramos informação de uma página da internet, referimos o endereço da mesma. É uma atribuição de autoria, não um convite para jantar.
    Não percebo o preconceito que existe com os links, porque não são provas de amizade ou abuso confiança - a não ser em recados pessoais - são apenas referências bibliográficas.
    Se eu citar um escritor, devo dizer o seu nome; se posto uma letra de canção, digo de quem é; se refiro uma frase de um blogger, faço um link para o seu blog. Parece-me simples e são estas as regras de convivência diplomática na blogosfera.

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  7. Esta, de q linkar é assim a modos q o mesmo de abusar, é q me deixa passada de todo!...mas donde raio saiu esta ideia, caraças???, ai meus deuses, isto 'tá bonito!, qq dia ñ se pode dar um ...porra!, ia-me passando!...as confusões q vão nestas cabecinhas, começo a acreditar q há, por aí, mais burrice q maldade...o q, digamos, entre uma e outra venha o diabo e escolha...

    ...ora, ñ me faltava mais nada, agora, q aparecer-me alguém a berrar - também! - pq lhe linkei a coisa... havia de ser giro...:=>

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  8. (devo dizer que estou de queixo caído, e neurónios à banda, com o comentário da Patrícia)
    (acho que estamos perante um caso de lourice aguda ... a sério)
    (percebo porque ficaste sem saber bem o que responder, Luna)

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  9. Amok: continuo a bloquear quando tento entrar no teu blog. Mas agora já demora mais tempo a bloquear, o que quer dizer que deve bastar tirares mais qualquer coisinha de lá para voltar ao normal.

    Sinapse: eu às vezes até fico verde.

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  10. só porque não gosto de linkar blogs sem consentimento não significa que seja burra. Eu conheço blogs cujos autores não gostam que os linkem: porque não querem muitos leitores, porque "fogem" de alguém, porque simplesmente não gostam. E eu sou sincera, quando são blogs/sites "impessoais" não tenho qualquer problema em linkar, quando são pessoais em que as pessoas colocam fotos suas e falam da sua vida privada já tenho.
    Desculpa qualquer coisinha

    Patricia

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  11. oh Patricia, tenho de reconhecer...devia estar de mau humor e lá saiu a burrice...minha tb!...esta nossa mania de nos precipitarmos a classificar a inteligência alheia....pela minha parte as minhas desculpas!, mas... apesar de teres uma certa razão nesses teus pruridos a questão é q o problema de quem não quer ser linkado ñ é de quem linka...se colocam as coisas online, temos pena!, mas...fica-se sujeito a muita coisa e uma delas é ser linkado...criticado... apreciado e por aí fora...por isso, ñ precisas meter requerimento para linkar... já para citar sem linkar isso é q ñ fica nada bonito, nada mesmo...

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  12. Amok: continuo a bloquear quando tento entrar no teu blog(...)

    ...pois, tb me tem sucedido com alguns blogs depois desta treta da migração...achei q era do meu comp, ou da minha eterna guerra com os browsers, mas...é capaz, mesmo, de ser qq mariquice q uma pessoa mete no blog...eu, então, ñ resisto a quase nada destas coisas ...tenho de dar uma vista de olhos...'brigada pela dica...;-)

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  13. Uma vez que nunca se sabe quando virá uma proposta editorial...

    Money is everything, money, money, money is everything...


    CR

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  14. Caro CR, já cá faltava
    não tem nada a ver com isso, mas também não posso pedir que tenha alguma sensibilidade a abordar questões que não conhece e muito menos a fazer juízos de valor acerca da minha pessoa.
    Sabe, se me conhecesse sentir-se-ia até envergonhado de mandar o palpite do dinheiro a alguém como eu, que não o ganha, e que trabalha de borla num laboratório de investigação por valores mais altos do que bens materiais. E acredite, quisesse eu ganhar dinheiro e estaria como algumas amigas minhas a trabalhar para farmacêuticas e a ganhar à grande, e em vez de um carro com 17 anos tinha um zero km. E em vez de morar com o meu pai aos 27 anos e ter de lhe pedir dinheiro para jantar fora, teria a minha vida arranjadinha e sem problemas. Acontece que são opções que se fazem na vida, e por mais que me custe não ter a minha independência - e olhe que custa muito, principalmente a quem já teve a experiência de viver sozinha - foi essa a minha escolha.
    Mas como o senhor CR não me conhece, não se pode esperar que conheça a minha quase indiferença ao dinheiro. Quase, porque eu tenho que comer, mas felizmente, como o meu pai diz, o pratinho de sopa não irá faltar. E é por isso que possivelmente, mesmo que não consiga bolsa durante mais uns anos, continuarei a trabalhar em investigação à borla por crer ser mais útil para a sociedade do que trabalhar com só para ganhar dinheiro.
    E não, não me parece que venha qualquer proposta editorial, mas irrita-me que me copiem. E embora isto lhe pareça impossível, a verdade é que já me plagiaram textos inteiros, e não gostei.
    Até porque não posso usar uma porra de uma frase com 5 palavras que não seja minha sem a devida referência bibliográfica, e acabo por exigir dos outros o mesmo que a mim.
    E agora, como já lhe disse várias vezes, se tiver um problema comigo, escreva-me para o mail, se a sua ideia é só ofender, daqui para a frente começarei a apagar os seus comentários.

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  15. Ok, faça como quiser.

    Nada me comove, por muito que me fascine, a sua história, se era esse o seu intento. Nada mais era esperado de uma camarada que não fosse uma atitude semelhante á sua.

    CR

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  16. Pelos vistos sobre-estimei a sua inteligência. E bastante.
    Não pretendo comover ninguém, apenas considerei o seu comentário ofensivo e tentei que percebesse quem sou. Não percebeu.
    Tenho pena, principalmente pelo tempo que perdi a responder-lhe, quando claramente não entende nada de nada.
    Como por exemplo que chame a atenção para as cópias sem referência por ser a coisa correcta a fazer. Mas se calhar o "the right thing to do" também lhe diz pouco.
    E, esgotados os recursos de discurso lógico e racional, e visto que nada entende, a única coisa que vale mesmo a pena é mandá-lo para o caralho.
    Assim ao menos torna-se justificado esse seu ódio irracional por alguém que não conhece, e que neste caso sou eu.

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  17. P.S. Já agora: não sou comuna, se é isso que pensa. Sou de esquerda sim, mas não "camarada" de ninguém.

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