31 de maio de 2007

What's wrong with romance?

Não sei o que se passa com os homens de hoje em dia, que após anos e anos de tampas, talvez se tenham cansado das tentativas falhadas e tenham desistido de se dar ao trabalho. Do que falo? Do bom e velho flirt, das conversas insinuantes, todo aquele ritual de sedução, trocado por miúdos por "bater o couro". A julgar pelos últimos tempos - 3 vezes em 2 semanas - chego à conclusão de que a sedução saiu de moda e o couro à moda antiga passou à história. O que está a dar mesmo é passado dez minutos de conversa banal, sem qualquer clima ou sinais de interesse por parte da rapariga, perguntar logo directamente se quer ir para a cama com ele. E está mal, meus caros, está mal, porque não havendo ainda atracção - e deus sabe quanto uma boa conversa a pode suscitar, muito mais que a aparência física, pelo menos para as mulheres -, qualquer hipótese de sexo que pudesse existir com uma cantiga do bandido bem cantada deixa de existir após a pergunta. Uma mulher gosta de se sentir especial, mesmo para um one night stand, gosta de sentir que foi escolhida por outras razões que o mero acaso e grande vontade de ter sexo, e quando a pergunta é feita directamente, antes ainda de um simples beijo, soa-lhe a desespero e queca grátis, e ninguém quer ser a queca grátis. De modo que meus amigos, sugiro que se esforcem um pouco mais, envolvam, seduzam, e se dêem ao trabalho por favor, ou haverá uma grande probabilidade de obterem como resposta que o bar de alterne é na rua de cima.

45 comentários:

  1. Deve ser mal geral, passa-se à acção e pronto. Se é o que querem, então porquê andarem a preocuparem-se com joguinhos?

    Mas sim, eu também acho que tá mal, uma miúda gosta sempre da envolvência, do sentir-se especial e gira e como tal as coisas têm um toque tão melhor se houver a troca de olhares, palavras, toques... Ai:P

    Rapazes, a ver se ganham um bocadito de charme, só vos faz bem.

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  2. Bolas, eu graças a Deus que já alguns aninhos ando arredada dessas "vidas", hoje em dia já é assim? Partem logo para o sexo??? Já não há aquelas conversas meio envergonhadas, aqueles risinhos parvinhos, aqueles beijos meio roubados mutuamente?
    Xiça, do que eu me livrei....

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  3. lol, em Portugal ainda não é como em Inglaterra, que a primeira pergunta, logo a primeira abordagem por vezes é mesmo "wanna shag?".
    eu nunca fiz sequer a pergunta. acho mais interessante que as coisas aconteçam naturalmente [com a ajuda das vontades, decisões e desejos recíprocos]. mas confesso que não tenho pachorra para conversa de chacha. que não gosto de artifícios, que a conversa de engate é um imenso turn off, que me aborreço com afectações e poses trabalhadas. que acho mesmo muito pouco romântica a arte do flirt. tirando isso, gosto de conversar e dos olhoares e sim, de beijos roubados. mas para mim o conceito "ser fácil" é um absurdo. eu sou fácil, usando essa linguagem, quando me apetece dar-me. sempre que me apetece dar-me. e gosto que sejam assim comigo. se "ser-se difícil" for apenas construção e estratégia, não tem nem valor nem é minimamente apelativo. algo que é precioso são esses momentos de indefinição, de dúvida sobre os pensamentos e pulsões do outro. não preciso de filigrana nesses instantes. o corpo e a sua urgência têm uma eloquência própria. um abraço, nuno.

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  4. Eu percebo-te Nuno, e já uma vez escrevi aí algures que "não sou difícil, o que é difícil é eu querer". Também não tenho grande pachorra para a pura conversa de engate, mas gosto de conversar, de descobrir pontos em comum, empatia, cumplicidade e trabalhar a atracção sem a desmistificar por completo com a alusão ao fim último. Porque todo o antes é importante, e cortando essa parte corta-se a vontade da última, pelo menos para mim.

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  5. Hehehe.. é verdade! Realmente a boa conversa consegue ser um estimulo maior k a aparência física! A sedução na conquista consegue ser um afrodisíaco brutal!! Aprendam..homens.. esmerecem-se pk não sabem o que perdem se esforçarem-se mais!!

    Beijos
    farofia

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  6. eu também gosto de saber que a pessoa que está a conversar comigo, que Está comigo quer mesmo estar comigo, tem prazer e interesse nessa descoberta que fazemos um do outro. também não me agrada nada a sensação de que as palavras trocadas são só palha com que se enche o vazio porque só interessa esse fim último. inteiramente de acordo com isso de "todo o antes ser importante". fazendo uma ponte com o sexo, também não me agrada nada o conceito de preliminares [que me parece criado artificialmente para os homens se darem minimamente ao trabalho de prestar atenção ao prazer das mulheres]. não me agrada porque assim parece que há um aquecimento, um protocolo que é preciso cumprir e que depois é que há o sexo propriamente dito, o sexo "a sério". e tudo conta, e nem se tem de ir de um ponto pré definido ao outro, igualmente fixado. ao conhecer alguém é a mesma coisa. só a conversa, a construção de intimidade, podem valer por si e não têm de dar azo ao "passo seguinte" que nem acredito que tenha de ser seguinte, ou anterior ou seja o que for. e uns beijos também são um fim em si mesmo delicioso e bem vindo. [acho horrível aquela coisa americana de first base, second base... ou então nos adultos a "etiqueta relacional" que diz que não é de bom tom sexo no primeiro encontro mas no encontro nº X já tá tudo bem, depois de se ir avançando sequencialmente por percursos previsíveis]. somos pessoas, não autómatos, e o afinar, o sintonizar dos desejos de duas pessoas é algo de maravilhoso. estabelecer estruturas e regras retira o trabalho que se tem de ter para essa sintonia, mas também retira o prazer e o sentido.

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  7. Concordo. Mas acho que é uma "culpa" partilhada também pelas mulheres.

    Hoje em dia também as há, que não tem paciencia sequer para dois dedos de conversa e preferem a boa da queca mágica.

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  8. Não sendo intenção personalizar e/ou ofender, talvez seja interessante debater também a possibilidade de, por vezes, o investimento ser apenas proporcional à percepção (por vezes errada, admita-se) da qualidade do retorno.

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  9. Estou fora desse meio há muito tempo, graças a Deus!
    Mas há 5 anos atrás,tive uma experiência um tanto estranha. Foi na minha festa de anos, fui com as duas melhores amigas ao Indochina e um colega de turma de uma delas.
    A certa altura, há a proposta...
    É de se ficar boquiaberta, porque não o conhecia, não existia nem clima, nem atracção!
    BAHHHHHHHHHHHHHHHH!
    Que situação horrososa!

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  10. Fica sabendo que (não espelha a minha opinião) anda por aí uma "corrente" de gajas que defende isso mesmo.
    Atacar forte e feio. Se é aquilo, é aquilo.

    De resto, no Brasil, é mesmo assim que as coisas funcionam.
    Pelo menos não se perde tempo a pensar que aquilo poderia dar sexo ou que aquilo poderia dar namoro.

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  11. Olá Luna!
    Comigo, felizmente, nunca aconteceu isso. Claro que há muitos que se percebe logo o que querem, mas chegar ao ponto de o perguntar directamente, acho um verdadeiro abuso. Nem sei o que faria. Mas sei que qualquer rapaz que me conheça minimamente saberá que eu nunca admitiria uma coisa dessas. Portanto é bom que se continuem a esforçar. :-D

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  12. Esforçar?!? Como assim?
    Fazer um jogo teatral? Cerebral? Cínico?!? Para que no final tenha "sorte"?
    As coisas não se podem colocar dessa forma cara amiga... Na teia de relações humanas, particularizando nas amorosas e/ou sexuais, é necessário e muito bem vindo o flirtar; a sedução; os jogos corporais; o que se diz e, mais ainda, o que se não diz; mas tudo o anterior, quando e só, se há click. Quando se quer, quando se deseja. Porque quando isso acontece pode prolongar-se este saudável jogo, ou, pelo contrário, arrepiar caminho - e aí, diga-se, não terá mal algum. Pois não?
    ;-)

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  13. Não sei o que se passa com as mulheres de hoje em dia, que após anos e anos de tampas, talvez se tenham cansado das tentativas falhadas e tenham desistido de se dar ao trabalho. Do que falo? Do bom e velho flirt, das conversas insinuantes, todo aquele ritual de sedução, trocado por miúdos por "bater o couro". A julgar pelos últimos tempos - 3 vezes em 2 semanas - chego à conclusão de que a sedução saiu de moda e o couro à moda antiga passou à história. O que está a dar mesmo é passado dez minutos de conversa banal, sem qualquer clima ou sinais de interesse por parte do rapaz, perguntar logo directamente se quer ir para a cama com ela. E está mal, minhas caras, está mal, porque não havendo ainda atracção - e deus sabe quanto uma boa conversa a pode suscitar, muito mais que a aparência física, pelo menos para os homens -, qualquer hipótese de sexo que pudesse existir com uma cantiga do bandido bem cantada deixa de existir após a pergunta. Um homem gosta de se sentir especial, mesmo para um one night stand, gosta de sentir que foi escolhido por outras razões que o mero acaso e grande vontade de ter sexo, e quando a pergunta é feita directamente, antes ainda de um simples beijo, soa-lhe a desespero e queca grátis, e ninguém quer ser a queca grátis. De modo que minhas amigas, sugiro que se esforcem um pouco mais, envolvam, seduzam, e se dêem ao trabalho por favor, ou haverá uma grande probabilidade de obterem como resposta que... o Hi5 fica já ali.

    Esta última foi a que me ocorreu.
    Acho que assim ficou melhor. ;-)

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  14. com os homens não se passa nada. essa actitude é normal em rapazolas...

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  15. Mas afinal o que se passa com as mulheres de hoje em dia? Será que já esqueceram (ou não conhecem!!) o "velho" adágio: "Perguntar não ofende..."? :-)

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  16. Eu às vezes fico espantado com os rapazes que algumas de vocês chegam a conhecer...

    Esse tipo de perguntas e situações são tão ridículas... que nem são deste mundo mesmo...

    São tão fora que, que são inconcebiveis na minha cabeça...
    como é que pode se abordar uma relação assim. Fico incrédulo..


    Mas se vocês dizem, eu acredito. Realmente estamos a chegar um ponto a roçar o rídiculo na abordagem contemporânea às relações....


    PS. O conceito de one night stand é dos mais tristes, solitários e desesperados que eu conheço...devia ser banido do mapa :)

    Take care

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  17. Este post inspirou-me :) respondi no meu blog.

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  18. Pegando nas palavras da comentadora precedente, acho que também vou escrever alguma coisa sobre isto no meu estaminé. :)
    O ponto é muito pertinente, mas acho, mais uma vez, que atravessa géneros, porque grassa por toda a parte esta ideia da pressa/eficácia/eficiência.
    E contamina tudo :)

    Bom dia :)

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  19. Luna, there's nothing wrong with romance. Trust me, I know what I'm on about.

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  20. Os rapazinhos com pressa de viver é que fazem isso...

    Os homens esses, gostam de flirtar e de romance.

    Só assim é que pode haver magia numa relação.

    E tenho dito.

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  21. Tenho a música perfeita para o tema deste deste post: "Whatever Happened To Romance?" em http://www.myspace.com/victoriahartmusic
    vejam o video :P
    *n ganho direitos de autor, descobri e lembrei-me do post :)

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  22. olha, eu também vou escrever no meu blogue sobre isto. tinha escrito aqui um comentário enorme e não quero estar a abusar do teu espaço. vou publicá-lo no troblogdita.

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  23. Não acredito que no teu caso não haja por aí em abundância o piropo bem conseguido, inteligente, pensado!!!!

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  24. Vá que a conversa já vai longa!!! Vamos para a cama ou não?

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  25. Este comentário foi removido pelo autor.

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  26. Pois Luna, mas quem tem de grátis, já não se esforça! Já não Têm que se dar ao trabalho de bater o couro pk vem de bandeja...

    Eu concordo ctg, mas elas não percebem q se derem luta, eles vão gostar ainda mais...

    Duhhhh

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  27. A quem sugeriu tratarem-se de rapazolas: podem considerar-se homens com mais de 30 anos rapazolas?

    Claro que nem todos são assim, claro que ainda há quem converse, tanto só por conversas como para seduzir, agora por mais que tente não consigo encaixar o convite directo para cama sem qualquer indício de interesse e depois de conhecer uma pessoa há 5 minutos.

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  28. É a febre 'fast-food'. Tudo rápido, tudo para ontem, quem quer quer quem não quer azar... Não há pachorra.

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  29. Luna,

    Aqui fica o primeiro comment de uma leitora recente: concordo com as tuas palavras. Este tipo de situação é assustador e provoca desencanto.

    De qualquer modo, e quando já quase não acreditava que fosse possível, descobri que nem sempre é assim e que existem pessoas capazes de nos fazer sentir especiais, muitos especiais. E não estão tão longe quanto isso!!!

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  30. :-D eu não acho muito piada a essa coisa de dizer olá, como te chamas, queres ir para a cama comigo? [ou nem chegar a perguntar o nome]. mas acho menos piada ainda a algumas justificações sobre como essa atitude é má. "têm que ter trabalho", "têm de se esforçar", "não pode ser fácil". isso é algo que se pode aplicar ao estudo, a uma actividade desportiva, a uma lição de vida que só se pode aprender com difuculdades. agora, a relações humanas? essa coisa do esforço e do trabalho para conquistar a moça menoriza a mulher, na minha maneira de ver as coisas, porque faz dela um troféu, um cume que é preciso conquistar para por a bandeira, e do sexo com ela um prémio [por bom comportamento ou mérito]. se se demorar a entrega e a cedência ao desejo que seja porque apetece mais assim, porque é assim que faz sentido, ao revelarem-se personalidades e intmidades. e não porque "não se pode dar de bandeja" seja o que for, porque o gajo "tem de saber que eu não sou fácil". a sério, não entendo isso.
    abraço fácil, nuno.

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  31. Não falo em dar-se ao trabalho nesse sentido, mas no dar-se ao trabalho de conhecer as pessoas, de contactar com elas, de estabelecer ligação e investir no criar de cumplicidades. Hoje em dia há quem se esteja tão nas tintas que nem se dá a esse "trabalho" e passe o tempo virado só para si.
    Para mim o sexo implica partilha, de desejo, vontades, de alma se for o caso, e não uma masturbação a dois cuja companhia é perfeitamente indiferente.
    Daí que o convite directo e sem razão de ser aparente me deixe perplexa.

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  32. "Rapazolas" não tem a ver com a idade mas sim com a maturidade. pode-se ficar rapazolas a vida toda e pode-se ser homem muito jovem. A actitude do "-olá, vamos dar uma queca" revela imaturidade e é próprio da geração fastfood.

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  33. sim, é isso. estarmos virados para nós próprios, sempre, é triste. relacionarmo-nos com os outros faz-nos tão bem! aprendemos coisas sobre o mundo e sobre nós e partilhamos outras, criamos laços. eu, embora seja meu hábito enquadrar o sexo no contexto das intimidades e dos afectos, não tenho nada contra quem o veja simplesmente e preferencialmente como uma oportunidade de prazer a dois sem nenhuma prisão ou compromisso. é nesse sentido que acho que houve uma inflexão [na actualidade] em relação, por exemplo, às décadas de 60 e 70. que tem esse lado positivo de se valorizar o universo emocional e os laços entre as pessoas. mas tem, por outro lado elementos que, como muitos comportamentos sociais são artifícios e complicações que se fazem por mimetismo ou por procurar ir ao encontro de determinada ideia pré-definida. e pode sustentar formas de moralismo e de julgamento sobre a vida dos outros. é por aí que não embarco nessa coisa de dizer "hoje em dia até são as mulheres que", "mesmo as mulheres são", [que retrocesso, quando custou tanto às mulheres ganhar a posse, autonomia e plena assunção da sua sexualidade e libertar-se de moldes apertados e restritivos] e custa-me sobretudo ouvir as mulheres a falar assim de outras mulheres, como que perpetuando a noção de que há as fáceis, as vadias, que que abrem logo as pernas e as outras. no extremo, é aí que pode levar, ao moralismo empedernido. só duas provocações inofensivas: masturbação a dois soa-me muito bem [embora compreenda o que queres dizer], e... as quecas que dou geralmente são grátis, não cobro nada [queca grátis é outra expressão que não choca nem um pouco, já queca paga não me soa tão bem]...
    :-D
    olha, parabéns por este verdadeiro fórum que o teu texto suscitou. é muito bom discutirmos estas coisas. é um privilégio ter interlocutores assim, como os desta caixa de comentários.

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  34. Queca grátis é uma expressão que eu uso para ilustrar a queca pela queca, independentemente de com quem, e que só não é nas putas porque se der para ser sem pagar dá mais jeito. É como uma ida às putas grátis.
    É um conceito meu, que sem ser explicado pode ser mal entendido.

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  35. ok, foi nesse sentido que compreendi, aqui não se ouve o meu tom de voz, que no caso seria o de uma simpática [ainda que pouco eficiente e, parece-me agora, nada oportuna] tentativa de fazer uma piada. tenho esse hábito, o de procurar ser engraçado a despropósito.

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  36. E eu tenho a horrível mania de estar sempre a explicar. ;)

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  37. Não, eu não era capaz de não fazer aquilo que tu tanto classificas como "bater couro". Para mim é simplesmente romance! Queca por dar? Nunca!!!

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  38. Luna, ainda que a despropósito, terás de convir que, neste momento, aqui falta
    (e sabes do que estou a falar)
    uma adenda! Tem de ser!
    Beijinhos, Beijinhos!
    Sempre!!!
    ;-)

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  39. putas grátis.
    É um conceito meu, que sem ser explicado pode ser mal entendido.


    É explicar!

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  40. Vou mandar-te um ramo de flores.
    Just to prove a point.

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  41. Infelizmente nós homens, só respondemos à altura daquilo que as mulheres querem...
    Já lá vai o temop em que um homem tinha que impressionar para conseguir qualquer coisa, hoje, se danos muita conversa dizem logo que somos uns chatos e mandam-nos dar uma voltinha... (ou se calhar sou eu que estou a ficar velho...)
    Há muito homem que gosta de conversa, dar charme, flirtar, mas as meninas é que já não ligam nada à nossa conversa...
    Fiquem Bem, e bons flirts...

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  42. Infelizmente nós homens, só respondemos à altura daquilo que as mulheres querem...
    Já lá vai o temop em que um homem tinha que impressionar para conseguir qualquer coisa, hoje, se danos muita conversa dizem logo que somos uns chatos e mandam-nos dar uma voltinha... (ou se calhar sou eu que estou a ficar velho...)
    Há muito homem que gosta de conversa, dar charme, flirtar, mas as meninas é que já não ligam nada à nossa conversa...
    Fiquem Bem, e bons flirts...

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