Julgo que o contrário é bem mais facil de acontecer... Mas... se conseguires juntar ambos (como uma boa "rockalhada")... aí sim !!! Um verdadeiro alivio, divagar, exteriorizar... Daí 'adorar' cada segundo que passo no 2...
Concordo contigo e com a Aisling. Talvez por isso as músicas que ponho no meu blog não sejam, de todo, dançáveis. Porque gosto de as ouvir.
Gosto de dançar, que gosto, mas só a chamada música electrónica ou então um som mais pesadito, digno de uma Jukebox ou de um Disorder.
Curtir um grande som é coisa pra se fazer sossegado. Em casa, no carro ou ao PC. A cantar ao espelho ou no sofá, consoante o gosto e a "extroversão" da pessoa. Mas acima de tudo, ouvir a música com o prazer que só uma música que para nós é intemporal consegue proporcionar.
ah! e também me acontece gostar de "ouver" música que depois não consigo ouvir. foi o caso de Moonchild, um dos concertos da minha vida. Depois em casa não consegui ouvir por mais que breves minutos [é demasiado extremo]. mas durante o concerto ouve momentos em que tive pena de estarmos todos sentados em cadeiras. apetecia-me [slam-]dançar.
Não tens comentários ali em cima e eu, que sou teimosa, venho responder aqui, à conta da tua frase "e um dia acabe por me conformar com a banalidade". É que eu desejo esse dia, sabes? Prefiro ver a banalidade no sentido do feudo que te pertence e que nasceu do velhinho "ban", esse território nosso, que vestimos por medida e onde por fim estamos confortáveis com o Mundo e o nosso lugar nele :)
Julgo que o contrário é bem mais facil de acontecer... Mas... se conseguires juntar ambos (como uma boa "rockalhada")... aí sim !!! Um verdadeiro alivio, divagar, exteriorizar... Daí 'adorar' cada segundo que passo no 2...
ResponderEliminarRock On, have a nice weekend !
já eu raramente gosto de dançar música que não goste de ouvir. [isto aplica-se a quando estou sóbrio, obviamente]
ResponderEliminarBeen there! Pode ser um paradoxo mas acontece muito mesmo! ;)
ResponderEliminarConcordo contigo e com a Aisling. Talvez por isso as músicas que ponho no meu blog não sejam, de todo, dançáveis. Porque gosto de as ouvir.
ResponderEliminarGosto de dançar, que gosto, mas só a chamada música electrónica ou então um som mais pesadito, digno de uma Jukebox ou de um Disorder.
Curtir um grande som é coisa pra se fazer sossegado. Em casa, no carro ou ao PC. A cantar ao espelho ou no sofá, consoante o gosto e a "extroversão" da pessoa. Mas acima de tudo, ouvir a música com o prazer que só uma música que para nós é intemporal consegue proporcionar.
Como um post tão pequeno diz tanta coisa...
LOL! Muito bem observado...
ResponderEliminarhttp://frequenciajovem.blogspot.com
ah! e também me acontece gostar de "ouver" música que depois não consigo ouvir. foi o caso de Moonchild, um dos concertos da minha vida. Depois em casa não consegui ouvir por mais que breves minutos [é demasiado extremo]. mas durante o concerto ouve momentos em que tive pena de estarmos todos sentados em cadeiras. apetecia-me [slam-]dançar.
ResponderEliminarNão tens comentários ali em cima e eu, que sou teimosa, venho responder aqui, à conta da tua frase "e um dia acabe por me conformar com a banalidade". É que eu desejo esse dia, sabes? Prefiro ver a banalidade no sentido do feudo que te pertence e que nasceu do velhinho "ban", esse território nosso, que vestimos por medida e onde por fim estamos confortáveis com o Mundo e o nosso lugar nele :)
ResponderEliminarNão ter boa voz quando se gosta de cantar...
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