30 de agosto de 2007

Graças a deus!

E o que quer dizer o facto de não saber escrever esquizofrénico às 4 e meia da manhã e em estado avançado de alcoolemia? Que de certeza não tenho o cartãozinho do Miguel Bombarda, o que é uma coisa muito boa e que me deixa deveras contente. Ufa ufa!

7 comentários:

  1. "Deus", e não "deus", Luna.
    Amen.

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  2. É engraçado, mas ao escrever Deus com maiúscula sinto que em vez de uma simples expressão, o invoco mesmo. Aqui, deus pode ser qualquer um - há vários e eu não sou crente - e não O Deus, aquele que me ensinaram a temer durante os 12 anos que andei em colégios de freiras. É no fundo uma questão de não religiosidade e foi propositado.
    A quem possa ofender a heresia, peço desculpas, mas as I said, não sou religiosa.

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  3. Bom, 12 anos (Jesus Fucking Christ!) em colégios de freiras devem dar-te crédito para escreveres deus (ou Deus) da maneira que bem entenderes.

    Para a malta que não é de Lisboa, Miguel Bombarda deve dizer pouco, ou não? Cheira-me que Júlio de Matos é mais universal, não sei. No Porto qual é o equivalente, já agora?

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  4. Respondendo ao Ricardo, no Porto talvez seja o Magalhães Lemos...

    ...ou mesmo a Casa Amarela (em Barcelos).

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  5. Foi muita catequese, Ricardo! Há uns tempos respondi com o Júlio de Matos e apressaram-se a responder-me que já não era, que era o Miguel Bombarda... Enfim, quanto ao Porto não faço ideia, mas estes de cima devem estar certos.

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  6. nao saber escrever as 4 da manha n�o � grave.. � louv�vel!!
    o problema � quando acordas depois de uma noite de bebedeira e nos primeiros segundos nem sabes como te chamas quanto mais como se escreve o que quer que seja.

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  7. No Porto, além do Magalhães Lemos também há o Conde Ferreira.

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