4 de setembro de 2007

Dúvidas que me assaltam

É preciso ser-se punk para trabalhar na Bershka?

25 comentários:

  1. Eu penso que não é preciso ser Punk, é preciso sim, gostar de vestir e de vender aquela roupa de qualidade tão, tão rasca! :-D

    A minha dúvida é mais esta: É preciso ser rasta para trabalhar na Fnac? :-D

    By the Way, Parabéns pelas 200000 visitas. :-D

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  2. Nem por isso. Basta teres 500 mil brincos espalhados pelo corpo (em locais visíveis, obviamente), usar as piores roupinhas que por lá se vendem e teres menos de 15 anos.
    É que punk, punk é bem mais que isso. É algo que essas alminhas nem sonham o que seja...

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  3. Não, mas é factor discriminatório na entrevista.

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  4. Punk ou bimbo ou cego, são critérios de selecção válidos.

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  5. Só ter nascido na Reboleira, chamar-se Vanessa e ter um namorado que tuneiro. Com isso e o sexto ano creio que basta.
    Beijinhos

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  6. Aqui pelo norte não. É só preciso ter menos de 15 anos e ter madeixas loiras com a raíz completamente preta, ter dois pneus que saltam pelos lados das calças e ar de burras.

    (Obrigada pelos parabéns!)

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  7. Punk?! Don't think so...
    Acho que o adjectivo a utilizar é: suburbana.

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  8. Punk não sei mas ser surda ajudava... É que ouvir aquela música horas seguidas... =S

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  9. Ai o que me ri com o comentário aqui da Tita!... LOL!

    By the way, não me recordo se já deixei por aqui algum comentário isolado, mas parabéns pelo teu trabalho durante as férias. Mulher de armas, hein? Sempre a blogar, sempre a blogar... :)

    E parabéns pelas 200 mil!

    Beijola.

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  10. Eu acho é que elas devem ser daquelas que vivem na confusão, porque nunca vi uma loja daquelas arrumada...

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  11. Este comentário foi removido pelo autor.

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  12. Penso que não, mas é preciso trabalhar 12 horas por dia, 6 dias por semana, receber o vencimento minimo nacional, vestires-te como te mandam, maquilhares-te como te dizem, e acima de tudo teres vontade de trabalhar ao invés de ficar em casa.

    Eu nunca trabalhei na Bershka, embora tenha trabalhado já em centros comerciais, mas se um dia me vir desempregada não se admirem de ver aqui a "suburbana" a entregar uma ficha de inscrição lá e sem problemas nenhuns.
    Antes isso que roubar ou ficar a viver à custa dos descontos dos outros só porque não arranjamos nenhum emprego atrás de uma secretária.

    Um grande bem haja.

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  13. Daniela estou contigo todos os trabalhos são meritórios, tudo é preferivel a viver à conta e mandar postas de pescada.

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  14. Muito bem Daniela. Isso é que é ter estofo. Claro que é sempre muito mais fácil emborcar umas cervejolas e atirar umas papaias ao ar...

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  15. O mais engraçado é que o post nem pretendia dizer mal da loja, apenas observei que todas as empregadas usam piercings, tatuagens e geralmente têm cortes de cabelo com cristas.

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  16. Eu também acho que todos os trabalhos são louváveis, aliás eu costumo dizer que se precisasse até ia lavar escadas que há praí muitas, antes isso que virar puta.
    Acho que não compreenderam muito bem o post, mas também quem sou eu?

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  17. Punk e ex-manicure/pedicure...

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  18. mas qualquer dia tambem lá vou bater com as costinhas... a avaliar pelo mercado de trabalho... sociologa/punk... deve ser lindooooo!

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  19. ...Ups! Parece que me compreenderam mal. Não considero trabalhar na Bershka pouco meritório, nem o meu comentário se destinava a criticar qualquer tipo ou local de trabalho. Referia-me simplesmente, a uma forma de vestir que considero deselegante e vulgar. Só.

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  20. E eu percebi bem o post... e não achei que o mesmo fosse algum tipo de critica dissimulada.

    Não percebi foi alguns comentários... mas como a papoila diz e bem "quem sou eu?"

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  21. Tenho de fazer apenas um reparo, pois há comentários que sem conhecimento de causa, acho pouco responsáveis.
    Na Bershka, marca do grupo Inditex, como entre muitas outras a tão amada Zara, existem horários de 16, 25 e 40 horas semanais. E qualquer hora extra é paga ao valor legal, o que é raríssimo nos dias que correm. A cultura espanhola ainda impera neste ponto. O vencimento fixo roça de facto o SMN, mas o esquema de comissões permite rendimentos bem acima dos 600 euros mensais para um full-time (sem horas extras), o que não parece assim tão mau para miúdas estudantes ou sem habilitações. Conclusão, não é um típico exemplo de exploração.
    Quanto à indumentária, não é preciso ser punk, mas uma imagem alternativa ajuda. É uma questão de coerência com o produto que vende, goste-se ou não. Assim como a música.
    A qualidade, essa sim, não é de top. É proporcional ao preço. Mas, ainda assim, muitos dos fornecedores de matéria prima e specs de confecção são os mesmos da Zara e Massimo Dutti...

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  22. Tudo esclarecido, como já foi dito o defeito não é do posto é de alguns comentários, hollygang como sempre muito preciso a pôr - nos ttt e ... nos iii.

    Tita

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  23. Luna, apesar de constatar o mesmo que tu acho bem que que admitam empregad@s assim.

    Antes o nosso país era retrógrado porque tinham que andar todos penteadinhos para atender. Quis-se ser como os outros, deixar as descriminações. Agora cada um assume-se e é aceite como é. E acho bem que punks, góticos ou freaks, nerds, emo's ou tudo o resto possam trabalhar sem se esconder.

    Eu sei o que é andar "fardado" com roupas onde não me sinto bem por causa do trabalho. E não gosto nada mesmo.

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  24. Oh meu deus... Hello, pessoal, era uma piada...

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  25. És uma incompreendida, é o que é...

    :)

    Bjoka

    (Passei-te uma corrente :P)

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