Estou sentada no sofá que custou 50 dólares mas que literalmente nos saiu do lombo, uma vez que o alancámos cerca de cinco quarteirões ou coisa que o valha. Mais uma vez, o facto dos senhores automobilistas pararem nas passadeiras foi de estrema utilidade, pois consigo imaginar-nos em Telheiras a passar com um sofá numa passadeira e o pessoal nervosinho e sempre cheio de pressa a apitar desalmadamente em situação semelhante. Em frente tenho a secretária que fui buscar ao casal de fufas em Mission e que trouxe desmontada no autocarro e que nos serve de mesa enquanto não arranjamos uma. Sobre a mesa as canecas compradas no IKEA e ao meu lado a Sara, ambas de laptops ao colo. Estamos rodeadas de caixas de cartão e embalagens vazias que ainda não pusemos no lixo. A sala ampla, vazia, apenas com um sofá no meio onde nos sentamos a tomar chá e pouco mais, parece ainda meio desabitada mas aos poucos vai-se compondo. Até que nos sintamos em casa.
Em Portugal ou noutro lado do mundo, é sempre bom ver a nossa casa a tornar-se isso mesmo: nossa.
ResponderEliminarE tudo continua a correr bem. Desejo-te a continuação de boa sorte;)
:D
ResponderEliminarVida nova!
Estás acompanhada porque queres? Não foste para aí sozinha?
... estou a ver que não precisas de fukitol! ;)))
ResponderEliminarAinda bem!
Passo a passo as coisas vão ao sítio! E até é giro começar assim do zero, não é?! Não acumules é muita tralha que depois no regresso é uma dor de cabeça.
ResponderEliminarBeijinhos
*Extrema utilidade :P
ResponderEliminarTudo de bom.
Daqui a uns anos seria imensamente feliz, se tivesse uma oportunidade dessas.