Se há coisa difícil de entender à população em geral, e aos meus amigos em particular, é o fuso horário, aquilo que leva a que nuns sítios seja de dia e noutros de noite, que umas pessoas estejam a almoçar e outras a jantar, umas a dormir e outras a acordar. Só assim se explica que, passados 2 meses de aqui estar, não rara noite receba chamadas e mensagens entre as 3 e 6 da manhã*. De modo que percebi que é escusado e entrego os pontos, podem-me continuar a ligar à vontadinha toda a noite, que assim como assim, ir trabalhar sem umas olheiritas nem é a mesma coisa.
*uso o telemóvel como despertador e nem sempre me lembro de o pôr no silêncio.
Se tiveres o alarme activado, mesmo com o telemóvel desligado ele toca...tenta, o meu dá...e sim, evita telefonemas a horas impróprias.
ResponderEliminarBeijos
Ruth
Sim, eu sei, mas como digo na nota:
ResponderEliminar- [...] nem sempre me lembro de o pôr no silêncio
e acrescento: - ou desligar.
No tempo só de telefones fixos acho que era um pouco diferente. Agora, tenho por norma esta postura em relação aos telemóveis: com a facilidade com que ligam e desligam, ligo a qualquer hora para os meus amigos, quem não quer ser incomodado a partir de certa hora que desligue o dito.
ResponderEliminarPois é!. Em http://lemartinpecheur.blogspot.com/ descrevo os efeitos adversos do Jet lag. E depois acho que quem gosta de Riuchi deve ser boa pessoa. Mac
ResponderEliminarRealmente o telemóvel está sempre connosco. Mas será raro esquecer-me de o pôr no silêncio. Desde que te habitues a fazê-lo no momento que metes o alarme.
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