18 de fevereiro de 2009

Depois de ter finalmente visto o Prós e Contras:

(e um pouco à semelhança da Laura Abreu Cravo)

- Porque é que os senhores do Não não assumem de uma vez que acham que os homossexuais não são normais e por isso não devem ter os mesmos direitos? Ao menos seriam honestos, em vez de estar para ali a engonhar e a tentar arranjar argumentos mirabolantes que não pareçam mal e não mostrem o que realmente pensam - aposto que a Sarah Palin não teria desses pruridos.

- De repente a igrega tornou-se super aberta e o senhor Padre vaz Pinto até já tem amigos gay? Estou verdadeiramente estupefacta. Resta saber o que considera das relações sexuais entre eles, uma vez que, segundo me lembro, sexo sem ser para procriação é pecado. Ou será porque terão todos feito voto de castidade? (ai que é desta que eu vou para o inferno)

- Preferia que todas as crianças do mundo fossem adoptadas e educadas pelo Miguel Vale de Almeida que tivessem de viver com pais como aquele senhor feio das famílias numerosas, e boa parte da plateia daquele lado.

- Aquela gente do Não tem medo do quê? Que deixe de haver casamentos heterossexuais?

28 comentários:

  1. Foi um espectáculo absolutamente dantesco. Concordo plenamente contigo. E ainda me custa a crer que continuem a bater na tecla de que uma criança criada por dois homossexuais, terá obrigatoriamente de ter essa opção sexual, esquecendo-se que a maioria, se não todos os homossexuais provêm de famílias hetero e foram educados com esses valores. Se fosse uma questão de educação, não haveria homossexualidade... É dos argumentos mais absurdos que já tenho ouvido.

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  2. Minha cara,

    Discordo profundamente do teu discurso, que como é normal naqueles que se debatem contra opiniões mais conservadoras é altamente inflamada e sem razão para isso.
    Só deixo aqui algumas reflexões:
    A homossexualidade não é efectivamente normal, o que em nada tem a ver com direitos.
    Obviamente que não se pode condicionar a liberdade de alguém pelas suas opções sexuais, mas atenção a que direitos nos referimos, porque eu pessoalmente considero que uma família composta por dois pais ou duas mães é e será sempre à partida disfuncional.
    Agora querermos considerar que é normal a homossexualidade é querer assumir que a lógica da natureza é errada e que a existência de diferentes géneros é inócua e serve só para colorir este mundo onde vivemos.

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  3. Escusado será perguntar de que lado está...

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  4. P.S. Não percebo onde é que o meu discurso foi altamente inflamado. Cáustico, talvez. São pequenos apontamentos às reaccões de carácter pessoal que o debate me suscitou, nada mais. Nem sequer argumento seja o que for.

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  5. Não vi o Prós e Contras precisamente para não me irritar. :-S

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  6. Não vi o prós e contras.
    Quanto à adopção por homossexuais, fiz um trabalho/debate sobre isso na faculdade para uma cadeira de argumentação e era a favor. A adopção em Portugal é um processo de tal forma ridiculo que quando este debate começar a ser feito com alguma seriedade eu vou rebolar a rir. Não há argumento contra que eu não ache descabido, à luz daquilo que é a adopção no nosso país.

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  7. Caro Nemadz:

    fique lá com as suas convicções, se quer ser conservador é uma opção sua e é livre de o fazer. Agora, não me venha com a treta de que a homossexualidade não é normal. A Ciência ha muito que afirma que a homossexualidade não é uma doença e que os homossexuais não apresentam défices ao nível físico, cognitivo emocional ou mental. Em suma, demonstram que são como os heterossexuais, diferindo apenas no facto de gostarem pessoas do mesmo sexo e não do sexo oposto. É esta a posição oficial da Associação Americana de Psicologia e da Associação Americana de Psiquiatria. É também a posição oficial das congéneres destas entidades em vários países. E talvez saiba que constitui uma série violação ética a tentativa de "curar" estas pessoas. Assim sendo, a questão da normalidade da homossexualidade não é uma opinião: há muito que está estabelecida no âmbito da Saúde Mental.

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  8. Caro Nemadz:

    fique lá com as suas convicções, se quer ser conservador é uma opção sua e é livre de o fazer. Agora, não me venha com a treta de que a homossexualidade não é normal. A Ciência ha muito que afirma que a homossexualidade não é uma doença e que os homossexuais não apresentam défices ao nível físico, cognitivo emocional ou mental. Em suma, demonstram que são como os heterossexuais, diferindo apenas no facto de gostarem pessoas do mesmo sexo e não do sexo oposto. É esta a posição oficial da Associação Americana de Psicologia e da Associação Americana de Psiquiatria. É também a posição oficial das congéneres destas entidades em vários países. E talvez saiba que constitui uma série violação ética a tentativa de "curar" estas pessoas. Assim sendo, a questão da normalidade da homossexualidade não é uma opinião: há muito que está estabelecida no âmbito da Saúde Mental.

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  9. Caro Nemadz:

    fique lá com as suas convicções, se quer ser conservador é uma opção sua e é livre de o fazer. Agora, não me venha com a treta de que a homossexualidade não é normal. A Ciência ha muito que afirma que a homossexualidade não é uma doença e que os homossexuais não apresentam défices ao nível físico, cognitivo emocional ou mental. Em suma, demonstram que são como os heterossexuais, diferindo apenas no facto de gostarem pessoas do mesmo sexo e não do sexo oposto. É esta a posição oficial da Associação Americana de Psicologia e da Associação Americana de Psiquiatria. É também a posição oficial das congéneres destas entidades em vários países. E talvez saiba que constitui uma série violação ética a tentativa de "curar" estas pessoas. Assim sendo, a questão da normalidade da homossexualidade não é uma opinião: há muito que está estabelecida no âmbito da Saúde Mental.

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  10. Caro Nemadz:

    fique lá com as suas convicções, se quer ser conservador é uma opção sua e é livre de o fazer. Agora, não me venha com a treta de que a homossexualidade não é normal. A Ciência ha muito que afirma que a homossexualidade não é uma doença e que os homossexuais não apresentam défices ao nível físico, cognitivo emocional ou mental. Em suma, demonstram que são como os heterossexuais, diferindo apenas no facto de gostarem pessoas do mesmo sexo e não do sexo oposto. É esta a posição oficial da Associação Americana de Psicologia e da Associação Americana de Psiquiatria. É também a posição oficial das congéneres destas entidades em vários países. E talvez saiba que constitui uma série violação ética a tentativa de "curar" estas pessoas. Assim sendo, a questão da normalidade da homossexualidade não é uma opinião: há muito que está estabelecida no âmbito da Saúde Mental.

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  11. Nemadz, chamar disfuncional a uma família só porque tem dois pais ou duas mães com tudo o que se te visto por aí, parece-me absurdo e um ataque fácil.Contudo essa até é a parte que consigo compreender que demore mais tempo à sociedade a aceitar, embora pessoalmente não tenha qualquer tipo de duvida que um casal homosexual possa educar uma criança (e não, não acho que vá ser homosexual só porque os pais o eram, mas será certamente uma pessoa de mente mais aberta e que eu saiba isso também nunca fez mal a ninguém).Agora em relação ao casamento em si, juro que não percebo ainda com o que se prendem.

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  12. Nemadz, responda-me só a duas coisinhas:

    - eu não tenho nem quero ter filhos. serei normal e, em caso negativo, poderei casar (sou hetero)?

    - quando é que o/a Nemadz optou por ser hetero?
    por favor, elucide-nos sobre esse momento de lucidez em que se virou para o mundo e para si próprio/a e bradou "amarei apenas as pessoas de género oposto ao meu".

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  13. Está escrito na bíblia! Não é ter medo que acabem os casamentos heterossexuais (que é o que já está a acontecer). O problema é que há um livro que está contra esse tipo de uniões do demónio. Claramente o livro ganha as pessoas...

    Eu cá digo que a homossexualidade NÃO é normal mas é natural. É tudo uma questão de significados. O dicionário comprova-o.

    Aparte disso, acho que anda por aí muita homossexualidade mais por moda e porque andamos todos perdidos que por haver almas encerradas no corpo errado.

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  14. Concordo com um pt aqui focado: a adopção de crianças por casais homosexuais. A quantidade de crianças em instituições, não será uma vida passada numa instituição mais traumatizante que ter 2 pais ou 2 mães? Como a noiva judia disse, a grd maioria dos homosexuais provém de famílias ditas “normais” por isso acho que não é por ai.
    Penso que existem casais homosexuais que tem filhos de relações anteriores, gostava de saber quantos deles são, também gays ou não. Talvez fosse interessante alguém também fazer um estudo sobre isso.
    Mas permitam-me 2 pequenos reparos ao post original:
    Em primeiro lugar pergunto porque é tão "fantástico" um padre ter amigos gays?Não será um padre, antes de tudo, um ser humano?Aposto até que há padres que concordam com o casamento gay, mas pelas suas obrigações estão impedidos de o dizer. (não me quero alongar nesta última questão, são outros debates).
    Preferir que as crianças do mundo não sejam educadas por pessoas “daquele lado” e do “senhor feio” parece-me um comentário e argumento de mau gosto e que deita por terra qualquer tipo de opinião, tornando-a a extremista e sem sentido (algo que também é acusado às pessas do não).
    Contudo, é uma matéria em que o consenso será impossível. Parece-me que existem, neste momento, temas mais importantes a serem discutidos, mas com isto não quero dizer que não deva sê-lo. Mas quase parece uma moda, para sermos muito modernos e cosmopolitas temos de defender o casamento gay e a comunidade gay. Acho que não os devemos defender, mas sim devemos respeita-los como são, quer se concorde ou não as suas ideias ou orientações. E pelo que tenho ouvido nem o lado “a favor” tem sabido respeitar o “lado contra” e vice-versa. Penso que aí todos ficam a perder.

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  15. Aqui fica uma opinião

    No JN 17 Fev. 2009

    Mário Crespo


    "O horror do vazio
    00h30m
    Depois de em Outubro ter morto o casamento gay no parlamento, José Sócrates, secretário-geral do Partido Socialista, assume-se como porta-estandarte de uma parada de costumes onde quer arregimentar todo o partido.
    Almeida Santos, o presidente do PS, coloca-se ao seu lado e propõe que se discuta ao mesmo tempo a eutanásia. Duas propostas que em comum têm a ausência de vida. A união desejada por Sócrates, por muitas voltas que se lhe dê, é biologicamente estéril. A eutanásia preconizada por Almeida Santos é uma proposta de morte. No meio das ideias dos mais altos responsáveis do Partido Socialista fica o vazio absoluto, fica "a morte do sentido de tudo" dos Niilistas de Nitezsche. A discussão entre uma unidade matrimonial que não contempla a continuidade da vida e uma prática de morte, é um enunciar de vários nadas descritos entre um casamento amputado da sua consequência natural e o fim opcional da vida legalmente encomendado. Sócrates e Santos não querem discutir meios de cuidar da vida (que era o que se impunha nesta crise). Propõem a ausência de vida num lado e processos de acabar com ela noutro. Assustador, este Mundo politicamente correcto, mas vazio de existência, que o presidente e o secretário-geral do Partido Socialista querem pôr à consideração de Portugal. Um sombrio universo em que se destrói a identidade específica do único mecanismo na sociedade organizada que protege a procriação, e se institui a legalidade da destruição da vida. O resultado das duas dinâmicas, um "casamento" nunca reprodutivo e o facilitismo da morte-na-hora, é o fim absoluto que começa por negar a possibilidade de existência e acaba recusando a continuação da existência. Que soturno pesadelo este com que Almeida Santos e José Sócrates sonham onde não se nasce e se legisla para morrer. Já escrevi nesta coluna que a ampliação do casamento às uniões homossexuais é um conceito que se vai anulando à medida que se discute porque cai nas suas incongruências e paradoxos. O casamento é o mais milenar dos institutos, concebido e defendido em todas as sociedades para ter os dois géneros da espécie em presença (até Francisco Louçã na sua bucólica metáfora congressional falou do "casal" de coelhinhos como a entidade capaz de se reproduzir). E saiu-lhe isso (contrariando a retórica partidária) porque é um facto insofismável que o casamento é o mecanismo continuador das sociedades e só pode ser encarado como tal com a presença dos dois géneros da espécie. Sem isso não faz sentido. Tudo o mais pode ser devidamente contratualizado para dar todos os garantismos necessários e justos a outros tipos de uniões que não podem ser um "casamento" porque não são o "acasalamento" tão apropriadamente descrito por Louçã. E claro que há ainda o gritante oportunismo político destas opções pelo "liberalismo moral" como lhe chamou Medina Carreira no seu Dever da Verdade. São, como ele disse, a escapatória tradicional quando se constata o "fracasso político-económico" do regime. O regime que Sócrates e Almeida Santos protagonizam chegou a essa fase. Discutem a morte e a ausência da vida por serem incapazes de cuidar dos vivos."

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  16. Só queria perceber é porque é que dizem que os homosexuais não são normais..
    Afinal o que é a normalidade!? É muito relativo.
    Há o argumento da natureza e tal..
    então e as espécies de formigas e abelhas em que há determinados elementos que não foram desenhados para procriar? Em cada um desempenha um papel na sociedade e todos vivem felizes. E como este há muitos exemplos na dita 'natureza' que os do não preconizam.

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  17. normal

    do Lat. normale


    adj. 2 gén.,
    conforme à norma ou à regra comum;
    que serve de regra, de modelo;
    exemplar;
    habitual;
    ordinário;

    s. f.,
    linha perpendicular à tangente ou ao plano tangente, no ponto de contacto;
    recta perpendicular a um plano.

    --------

    natural

    do Lat. naturale


    adj. 2 gén.,
    relativo ou pertencente à Natureza;
    produzido pela Natureza ou conforme as leis da Natureza;
    não provocado pelo homem, espontâneo;
    ingénito;
    peculiar;
    inato;
    conforme à índole humana;
    conforme à razão humana;
    oriundo;
    provável;
    presumível;
    verosímil;
    próprio;
    verdadeiro;
    simples;

    s. m.,
    indígena;
    índole;
    carácter;
    inclinação;
    génio;
    conterrâneo;
    nacional.

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  18. Sim se formos puristas e formos ao dicionário.. dizer que a hmosexualidade não é normal está correcto, pois não é o mais comum.

    O problema é que as pessoas do 'não' empregam o termo 'normal', com a entoação de 'natural', como se fossse uma aberração.

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  19. Só fiquei na duvida acerca da relação sexual sem ser para procriação ser pecado. Onde?

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  20. Segundo a igreja, essa é a única justificaçao e utilidade do sexo, razão pela qual são contra o uso de anticonptivos.

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  21. Estou tramado. E eu que gosto tanto de foder...

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  22. Vamos pôr as coisas de outra maneira:
    "Ser homossexual é normal."
    A frase parece-vos totalmente correcta?

    A confusão entre tolerância e hipocrisia é uma coisa que me tira do sério.
    Quando nós, heterossexuais, olhamos para um homem ou uma mulher e nos sentimos atraídos ficamos logo a pensar se será gay? Eu não! Eu assumo que será heterossexual (perdoem-me a falta de tolerância...).

    Concordo com o casamento homossexual.
    Concordo com os mesmos direitos fiscais e legais.
    Talvez concorde com a adopção.
    Forniquem-se no rabo em paz. Nada tenho a ver com isso e nada tenho contra.

    A menos que surja uma nova teoria ultra-neo-darwinista, não creio que a procriação natural macho-macho ou fêmea-fêmea vá ser possível sem intervenção de terceiros.

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  23. Uma amiga bióloga falou-me de um artigo sobre comportamento animal muito interesantes (tentei encontrar na net para deixar aqui o endereço se alguém entretanto encontrar...) sobre peixes que se tornam homosexuais quando vivem rodeados apenas de peixes macho. Penso que sendo a natureza algo tão bem desenhado e perfeito, então este exemplo e outros que possam existir do mesmo género demonstram que a homosexualidade se calhar já está prevista desde os primórdios da humanidade. Agora se numa espécie será "normal"/"natural" e noutras não já não sei...Só temos como modelo o que sentimos e vemos como humanos, não sabemos o que sentem os peixes, como pensam (se é que pensam) e se será, lá está "normal" e "natural" esse comportamento. Concluindo, para mim ser "normal" e "natural" é de facto relativo, não temos todos os dados da natureza para podermos definir estritamento o que é o "normal".

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  24. Isso quer dizer que passam a conseguir procriar entre eles?

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  25. Essa parte não tenho dados que te possa dizer sim ou não com certeza. Os mistérios da natureza são insondáveis :)
    Mas apenas dei este exemplo pela questão que também aqui se discute sobre "ser normal ou não ser normal" (ou natural como queiras).
    Como também já alguém disse aqui que existem espécies que não procriam. Existem também algumas espécies em que é o macho que põe os ovos por exemplo...E ninguém disse que é ou não normal isso que isso aconteça... É a Natureza apenas a funcionar e alguém se atreve a criticar algo que funciona na perfeição?
    ;)

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  26. E se os homosexuais não sao naturais então a natureza deve ter -se enganado. Ou melhor não pertencem à natureza; talvez pertençam a outra entidade tipo a anti-natureza (tipo anti-matéria).

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  27. Mas é isto uma questão de posição? Se estás comigo é dos bonzinhos se és do contra és dos mauzões! Patético! Não sejamos irracionais, nem hipócritas! Não caiamos na tentação de esgrimir argumentos, que em nada contribui para esclarecimento dos que não conhecem ou convivem com homossexuais. A maior parte das vezes a descriminação resulta da ignorância, da falta de convivência. Isto, não é uma questão de modas, a moda do politicamente correcto (se há coisa que me irrita são os gajos do politicamente correcto, parecem carneirinhos sem espírito critico) que nos impede de ver as coisas como elas são. Devemos estar contra a descriminação, esta tanto pode ser de raça, género, sexual ou ideológica (esta parece-me mais comum do que imaginaríamos à partida).

    L., se é anormal porque não quer ter filhos? Concerteza que é! É você e sou eu! E depois? Muda quem é? É uma pessoa diferente por isso? Eu não!

    Parece-me que o que está em causa são diferentes interpretações do conceito de normalidade. O dicionário de Português e mesmo a matemática não definem que anormal é aquele que tem que sofrer tratamentos com choques eléctricos ou outros, como parecem pensar alguns defensores do sim. Anormal é alguém ou alguma coisa que foge à maioria. Eu também considero que a homossexualidade é uma anormalidade. O problema está em pensar-se que anormal significa “maluquinho”, aberração!



    http://perolasemissangas.blogspot.com/

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  28. Genial, como sempre.
    Beijos
    Ruth

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