"A minha professora de português até utilizou um dos teus textos para nos explicar o que são crónicas."
num comentário da Rainbow
Eu fico muito sensibilizada, orgulhosa até - não é ironia -, mas, e assim de repente, além de me pesar a responsabilidade de estar a contribuir para a (des)educação dos nossos jovens - ia dizer crianças, mas depois pensei que poderia soar ofensivo, e quem nunca foi adolescente sensível a designações que levante o braço -, parece-me que talvez se arranjassem melhores exemplos. Começando, nomeadamente, pelo melhor de todos. Falo do MEC, obviamente.
num comentário da Rainbow
Eu fico muito sensibilizada, orgulhosa até - não é ironia -, mas, e assim de repente, além de me pesar a responsabilidade de estar a contribuir para a (des)educação dos nossos jovens - ia dizer crianças, mas depois pensei que poderia soar ofensivo, e quem nunca foi adolescente sensível a designações que levante o braço -, parece-me que talvez se arranjassem melhores exemplos. Começando, nomeadamente, pelo melhor de todos. Falo do MEC, obviamente.
Mas as tuas crónicas são geralmente mais curtas, o tema pode interessar mais aos adolescentes do as do Sr.MEC e o facto de te inserires num media acessível a todos pode encorajar a prática da escrita.
ResponderEliminarAlém disso escreves correctamente e a prosa flui, o que te torna num possível bom exemplo.
É um reconhecimento da tua (boa)escrita. Parece-me bastante positivo e algo do qual te podes orgulhar.
ResponderEliminarBeijinho
Bom acho que a Mnemósine disse tudo. Acho que a professora está a ser inteligente e a puxá-los para uma leitura que estará mais "perto" deles do que o MEC.
ResponderEliminarPodes crer que é bom. E também podes crer que és um bom exemplo, caso contrário ela não te escolhia, não é?
ResponderEliminarBeijinhos
P.S. Não me importo que digas crianças.