Não crendo alimentar polémicas, e mesmo sabendo que não foi descrita a idade da amostra, penso que isso será assim na nossa faixa etária. Na dos nossos pais ou avós, pelo que me é dado a perceber, mesmo os muitos que infelizmente não tiveram acesso a formação, reconhecem-lhe a extrema importância.
Sim, certo. Mas não era uma crítica, era só mesmo para dizer que talvez a idade mostre a essas pessoas que mesmo sendo inteligentes sem estudar, formação superior é sempre boa, não se deve desvalorizar e até se deve agradecer.
Mas qual «formação superior»? Um curso universitário já foi uma formação «superior». Hoje não é, certamente, «superior» e até duvido que seja «formação».
Sofro do mesmo problema no meu trabalho. Tenho uma licenciatura em Engenharia e é quase como um estigma. Fazem-me sentir de tal modo mal que durante MUITO tempo poucos eram os que sabiam que efectivamente era Engenheira. Ai daquele que diga que é Engenheiro, é logo rotulado como algo do género "Deve de ter a mania que é melhor que eu!".
Bom dia Luna, queria inscrever-me como militante da frente que defende a educação contra o grupo das cabeleireiras de esquina. Tenho alguma experiência em casos semelhantes, como por exemplo na frente para a saúde muito criticada pelo grupo das peixeiras que defendem as mezinhas das avós e na frente para a habitação muito atacada pelo grupo de freaks piolhosos que defendem as delícias de dormir ao relento. Ontem reparei na monstruosidade de comentários tacanhos que assaltaram o teu blog, só por tu defenderes o que qualquer alma sensata defende de melhor para o seu país. Um país com mais escolaridade e formação superior. Fiquei chocada com as reacções e achei por bem contribuir com a minha solidariedade!
Ao ler a série de post relacionados com este assunto fico realmente chocada... mas depois penso e percebo que é normal que haja muita gente a pensar que os estudos não fazem falta nenhuma, porque afinal temos o país que temos. Os estudos fazem falta e o um curso superior ou mesmo profissional faz bem a qualquer um porque nos dá outro tipo de raciocínio, flexibilidade e capacidade de adaptação a novas situações. Claro que não faz falta só termos doutores e engenheiros, mas faz falta que as pessoas tenham formação, ou superior ou profissional, para desempenharam a função que o seu trabalho exige. é óbvio que a formação base é essencial: sabem como a Alemanha recuperou após a segunda guerra mundial? apostou nas escolas, tirou médicos dos hospitais para darem aulas... vejam onde eles estão e onde estamos nós. É um facto que desenvolvimento de um país está directamente relacionado com os estudos da sua população... há uma relação directa facilmente visível. Os países nórdicos como a finlândia podem até não ter muitas vagas para o ensino superior, mas lá todos estudam e muito, nem que seja por vias profissionalizantes, o que faz todo o sentido. Mas para além do problema dos poucos estudos, o nosso país junta o problema da qualidade dos estudos... o analfabetismo funcional afecta grande parte da população, como se pode ver por muitas interpretações de textos nestes e outros blogues. E isso é assustador! Falou-se por aqui das cabeleireiras. Faz todo o sentido (e até julgo ser obrigatório hoje em dia para se conseguir ter a carta profissional) ter um curso profissional e continuar a ter formações constantes... afinal temos sempre que inovar e seguir as tendências da moda nesta profissão se queremos ser reconhecidos como "bons" pelos nossos clientes. Isto é um exemplo, que serve para qualquer tipo de profissão.
Eu tenho formação superior e não acho que toda a gente tenha que ter um canudo. O que não é a mesma coisa que dizer que os estudos não são importantes. Hoje em dia há cada vez mais oferta de cursos profissionais onde as pessoas se podem especializar em determinada área.
Eu sou licenciada, acabei a pós graduação há uns meses, além disso tenho vários cursos de formação profissional e outros, começarei este ano um curso de espanhol e no próximo, se tudo correr be, um mestrado. Tenho 30 anos. Se dou importância a esta formação?Sim. Não me arrependo. Se profissionalmente me serve de alguma coisa? Pouco, trabalho na área mas não tenho um bom emprego. Se valorizo esta formação? Não acho que faça de mim uma pessoa melhor do que os meus amigos e conhecidos que se ficaram pelo secundário.
Lena, este assunto está esgotado. Devo já ter escrito uns 40 comentários sobre ele, entre vários posts. Não acho lúcido que se desvalorize a formação, e por isso, se o quiseres pôr desse modo, sim senhora, é isso mesmo.
Aliás, aconselho vivamente um dos últimos discursos de Barack Obama, onde, pasme-se, também defende o meu ponto de vista.
P.S. Se não achas que a formação serve para algo mais que oportunidade de emprego ou que te torne uma pessoa melhor - não necessáriamente melhor que outros, mas melhor do que serias sem ela - então foram mesmo anos desperdiçados. Eu acho que o estudo me melhorou e fez crescer enquanto pessoa, e que sou maior hoje que há 10 anos. E teria esta mesmíssima opinião se a seguir tivesse decidido dedicar-me à jardinagem.
Concordo contigo. Tb acho que a minha formação me fez crescer, ganhar novos horizontes, compreender as coisas de outra forma. Só não acho que só por ter mais formação, sou uma pessoa melhor ou superior às outras pessoas que - ou por não terem querido ou por não terem podido - têm menos formação que eu. Quanto ao Obama...enfim...eu até gosto do sr, mas a palavra dele é acaso intocável ou indiscutível? Sim senhora, a formação é importante. Claro que sim. Se é essencial para o crescimento económico do país? Não absolutamente essencial a partir de um determinado patamar. De qualquer forma, Luna, o que queria deixar claro é que - formação superior, profissional ou técnica à parte - a tua incapacidade para aceitar opiniões diferentes da tua mostra uma certa arrogância que não se espera de uma miúda com a tua formação. Nesta ultima semana tens escrito post atrás de post para fundamentar o que disseste há mais de uma semana atrás. E depois, nos comentários que te deixam, os que te apoiam sim sra, os que vão contra ti já achincalhas. Sim claro estes espaço é teu e és livre de escrever o que quiseres porque só cá vem quem quer. Mas se tens uma caixa de comentários aberta, aprende a aceitar as opiniões dos outros, ainda que com elas não concordes. Só te fica bem, e só mostra que mais do que uma pessoa com uma formação superior, és uma pessoa bem formada.
uma pessoa pode respeitar, tolerar opiniões diferentes, mas não pode nunca aceitar opiniões que considera completamente erradas e com as quais não concorda minimamente. Porque aceitar implica considerar que o outro tem razão, e eu não considero, de todo.
O que consideras aceitar opiniões com as quais não concordo? Dizer que sim à pessoa, que tem toda a razão? Como é que se aceita algo que se acredita com todo a força ser errado? A única forma que vejo de o fazer é não responder, ou ignorar.
Não creio que te tenha achincalhado, nem é minha intenção ofender ninguém, mas sim chamar a atenção para um problema que é real, a falta de escolaridade dos portugueses em geral. E quererem à viva força convencer-me, e pior, convencerem-se a si próprios do contrário, é atirar areia para os olhos. E nisto não mudo uma vírgula.
De resto, se por vezes sou arrogante, a maioria delas terá sido em resposta a provocações directas e julgamentos de valor quanto à minha pessoa, às minhas escolhas, às minhas capacidades. Ou por já estar profundamente irritada e acabar a pagar o justo pelo pecador. Não sou perfeita, e a paciência tem limites.
Quanto ao repetir ou não os mesmos argumentos, também os comentários que recebo são sempre na mesma linha, e até os poderia recitar de cor, repetindo-se à exaustão, pelo que estamos quites.
P.S. Não te deves esquecer que foste a pessoa que me perguntou, com arrogância, se por acaso já alguma vez tinha trabalhado na vida.
A diferença entre a minha arrogância e tendência para achincalhar os demais, é que nunca, em lado nenhum, questiono as suas escolhas, profissões, capacidades, qualidades pessoais ou valor enquanto pessoas. Em momento algum me dirigi a alguém interpelando-a, comparando-me a ela, questionando-lhe o nível, gabando-me e dizendo-me a maior. Falo das ideias, das opiniões, dos pontos de vista que me podem realmente parecer tacanhos, mas nunca julgo a pessoa no seu todo, porque uma opinião não resume o que alguém é. Já em sentido contrário, desde me chamarem inútil, burra, arrogante, mal formada, etc., enfim, há de tudo. Mas são formas de estar diferentes, e segundo a tua opinião, o melhor que faço, para não ser arrogante, é aceitar. Sorrindo e agradecendo, já agora, que é para isso que tenho caixa de comentários.
Aceitar as opiniões ainda que não concordes com elas, foi o que disse. Não pedi que me desses razão. Eu não te dou razão a ti, mas aceito que penses dessa forma. Tu não me dás razão a mim mas não precisas de continuar com este discurso que é sim muito arrogante.
A pergunta que te fiz, não foi feita com arrogância. Isso tem a ver com a forma como a leste. Na verdade és uma miuda que optou seguir a vida académica... e ainda bem, porque SÃO PRECISAS TODO O TIPO DE PESSOAS.
"Sorrindo e agradecendo, já agora, que é para isso que tenho caixa de comentários." Claramente, ou é por isto ser escrito ou é porque falamos línguas diferentes... tu de facto não percebes o que quero dizer... Have a good life!
Não crendo alimentar polémicas, e mesmo sabendo que não foi descrita a idade da amostra, penso que isso será assim na nossa faixa etária. Na dos nossos pais ou avós, pelo que me é dado a perceber, mesmo os muitos que infelizmente não tiveram acesso a formação, reconhecem-lhe a extrema importância.
ResponderEliminarAmostra: comentadores do meu blog.
ResponderEliminarSim, certo. Mas não era uma crítica, era só mesmo para dizer que talvez a idade mostre a essas pessoas que mesmo sendo inteligentes sem estudar, formação superior é sempre boa, não se deve desvalorizar e até se deve agradecer.
ResponderEliminarMas qual «formação superior»? Um curso universitário já foi uma formação «superior». Hoje não é, certamente, «superior» e até duvido que seja «formação».
ResponderEliminarSofro do mesmo problema no meu trabalho. Tenho uma licenciatura em Engenharia e é quase como um estigma. Fazem-me sentir de tal modo mal que durante MUITO tempo poucos eram os que sabiam que efectivamente era Engenheira. Ai daquele que diga que é Engenheiro, é logo rotulado como algo do género "Deve de ter a mania que é melhor que eu!".
ResponderEliminarBom dia Luna, queria inscrever-me como militante da frente que defende a educação contra o grupo das cabeleireiras de esquina. Tenho alguma experiência em casos semelhantes, como por exemplo na frente para a saúde muito criticada pelo grupo das peixeiras que defendem as mezinhas das avós e na frente para a habitação muito atacada pelo grupo de freaks piolhosos que defendem as delícias de dormir ao relento. Ontem reparei na monstruosidade de comentários tacanhos que assaltaram o teu blog, só por tu defenderes o que qualquer alma sensata defende de melhor para o seu país. Um país com mais escolaridade e formação superior. Fiquei chocada com as reacções e achei por bem contribuir com a minha solidariedade!
ResponderEliminarÉ bom saber que ainda há pessoas com um pingo de lucidez.
ResponderEliminarEstive a ler a sequência de posts e os respectivos comentários...haja paciência!
ResponderEliminarLuna, concordo em absoluto com a tua opinião.
Kiss.
Ao ler a série de post relacionados com este assunto fico realmente chocada... mas depois penso e percebo que é normal que haja muita gente a pensar que os estudos não fazem falta nenhuma, porque afinal temos o país que temos.
ResponderEliminarOs estudos fazem falta e o um curso superior ou mesmo profissional faz bem a qualquer um porque nos dá outro tipo de raciocínio, flexibilidade e capacidade de adaptação a novas situações. Claro que não faz falta só termos doutores e engenheiros, mas faz falta que as pessoas tenham formação, ou superior ou profissional, para desempenharam a função que o seu trabalho exige.
é óbvio que a formação base é essencial: sabem como a Alemanha recuperou após a segunda guerra mundial? apostou nas escolas, tirou médicos dos hospitais para darem aulas... vejam onde eles estão e onde estamos nós.
É um facto que desenvolvimento de um país está directamente relacionado com os estudos da sua população... há uma relação directa facilmente visível.
Os países nórdicos como a finlândia podem até não ter muitas vagas para o ensino superior, mas lá todos estudam e muito, nem que seja por vias profissionalizantes, o que faz todo o sentido.
Mas para além do problema dos poucos estudos, o nosso país junta o problema da qualidade dos estudos... o analfabetismo funcional afecta grande parte da população, como se pode ver por muitas interpretações de textos nestes e outros blogues. E isso é assustador!
Falou-se por aqui das cabeleireiras. Faz todo o sentido (e até julgo ser obrigatório hoje em dia para se conseguir ter a carta profissional) ter um curso profissional e continuar a ter formações constantes... afinal temos sempre que inovar e seguir as tendências da moda nesta profissão se queremos ser reconhecidos como "bons" pelos nossos clientes. Isto é um exemplo, que serve para qualquer tipo de profissão.
Eu tenho formação superior e não acho que toda a gente tenha que ter um canudo. O que não é a mesma coisa que dizer que os estudos não são importantes. Hoje em dia há cada vez mais oferta de cursos profissionais onde as pessoas se podem especializar em determinada área.
ResponderEliminarEu sou licenciada, acabei a pós graduação há uns meses, além disso tenho vários cursos de formação profissional e outros, começarei este ano um curso de espanhol e no próximo, se tudo correr be, um mestrado. Tenho 30 anos. Se dou importância a esta formação?Sim. Não me arrependo. Se profissionalmente me serve de alguma coisa? Pouco, trabalho na área mas não tenho um bom emprego. Se valorizo esta formação? Não acho que faça de mim uma pessoa melhor do que os meus amigos e conhecidos que se ficaram pelo secundário.
ResponderEliminarPortanto a Vanda é uma pessoa lúcida porque partilha da tua opinião. Quem não partilha, pressupõe-se que não seja uma pessoa lúcida. Registei.
ResponderEliminarLena, este assunto está esgotado. Devo já ter escrito uns 40 comentários sobre ele, entre vários posts.
ResponderEliminarNão acho lúcido que se desvalorize a formação, e por isso, se o quiseres pôr desse modo, sim senhora, é isso mesmo.
Aliás, aconselho vivamente um dos últimos discursos de Barack Obama, onde, pasme-se, também defende o meu ponto de vista.
P.S. Se não achas que a formação serve para algo mais que oportunidade de emprego ou que te torne uma pessoa melhor - não necessáriamente melhor que outros, mas melhor do que serias sem ela - então foram mesmo anos desperdiçados.
ResponderEliminarEu acho que o estudo me melhorou e fez crescer enquanto pessoa, e que sou maior hoje que há 10 anos. E teria esta mesmíssima opinião se a seguir tivesse decidido dedicar-me à jardinagem.
Concordo contigo. Tb acho que a minha formação me fez crescer, ganhar novos horizontes, compreender as coisas de outra forma. Só não acho que só por ter mais formação, sou uma pessoa melhor ou superior às outras pessoas que - ou por não terem querido ou por não terem podido - têm menos formação que eu. Quanto ao Obama...enfim...eu até gosto do sr, mas a palavra dele é acaso intocável ou indiscutível? Sim senhora, a formação é importante. Claro que sim. Se é essencial para o crescimento económico do país? Não absolutamente essencial a partir de um determinado patamar. De qualquer forma, Luna, o que queria deixar claro é que - formação superior, profissional ou técnica à parte - a tua incapacidade para aceitar opiniões diferentes da tua mostra uma certa arrogância que não se espera de uma miúda com a tua formação. Nesta ultima semana tens escrito post atrás de post para fundamentar o que disseste há mais de uma semana atrás. E depois, nos comentários que te deixam, os que te apoiam sim sra, os que vão contra ti já achincalhas. Sim claro estes espaço é teu e és livre de escrever o que quiseres porque só cá vem quem quer. Mas se tens uma caixa de comentários aberta, aprende a aceitar as opiniões dos outros, ainda que com elas não concordes. Só te fica bem, e só mostra que mais do que uma pessoa com uma formação superior, és uma pessoa bem formada.
ResponderEliminarLena
ResponderEliminaruma pessoa pode respeitar, tolerar opiniões diferentes, mas não pode nunca aceitar opiniões que considera completamente erradas e com as quais não concorda minimamente. Porque aceitar implica considerar que o outro tem razão, e eu não considero, de todo.
O que consideras aceitar opiniões com as quais não concordo? Dizer que sim à pessoa, que tem toda a razão? Como é que se aceita algo que se acredita com todo a força ser errado? A única forma que vejo de o fazer é não responder, ou ignorar.
Não creio que te tenha achincalhado, nem é minha intenção ofender ninguém, mas sim chamar a atenção para um problema que é real, a falta de escolaridade dos portugueses em geral. E quererem à viva força convencer-me, e pior, convencerem-se a si próprios do contrário, é atirar areia para os olhos. E nisto não mudo uma vírgula.
De resto, se por vezes sou arrogante, a maioria delas terá sido em resposta a provocações directas e julgamentos de valor quanto à minha pessoa, às minhas escolhas, às minhas capacidades. Ou por já estar profundamente irritada e acabar a pagar o justo pelo pecador. Não sou perfeita, e a paciência tem limites.
Quanto ao repetir ou não os mesmos argumentos, também os comentários que recebo são sempre na mesma linha, e até os poderia recitar de cor, repetindo-se à exaustão, pelo que estamos quites.
P.S. Não te deves esquecer que foste a pessoa que me perguntou, com arrogância, se por acaso já alguma vez tinha trabalhado na vida.
ResponderEliminarA diferença entre a minha arrogância e tendência para achincalhar os demais, é que nunca, em lado nenhum, questiono as suas escolhas, profissões, capacidades, qualidades pessoais ou valor enquanto pessoas. Em momento algum me dirigi a alguém interpelando-a, comparando-me a ela, questionando-lhe o nível, gabando-me e dizendo-me a maior.
Falo das ideias, das opiniões, dos pontos de vista que me podem realmente parecer tacanhos, mas nunca julgo a pessoa no seu todo, porque uma opinião não resume o que alguém é.
Já em sentido contrário, desde me chamarem inútil, burra, arrogante, mal formada, etc., enfim, há de tudo. Mas são formas de estar diferentes, e segundo a tua opinião, o melhor que faço, para não ser arrogante, é aceitar. Sorrindo e agradecendo, já agora, que é para isso que tenho caixa de comentários.
Aceitar as opiniões ainda que não concordes com elas, foi o que disse. Não pedi que me desses razão. Eu não te dou razão a ti, mas aceito que penses dessa forma. Tu não me dás razão a mim mas não precisas de continuar com este discurso que é sim muito arrogante.
ResponderEliminarA pergunta que te fiz, não foi feita com arrogância. Isso tem a ver com a forma como a leste. Na verdade és uma miuda que optou seguir a vida académica... e ainda bem, porque SÃO PRECISAS TODO O TIPO DE PESSOAS.
"Sorrindo e agradecendo, já agora, que é para isso que tenho caixa de comentários." Claramente, ou é por isto ser escrito ou é porque falamos línguas diferentes... tu de facto não percebes o que quero dizer... Have a good life!