27 de outubro de 2009

Tipo, "duh"

"Porque é que se escrevem livros a falar mal de algo que não se acredita que existe?"

Porque é que se escrevem romances, e ficção no geral?

5 comentários:

  1. Duvido que o geral seja "escrever mal do algo que não se acredita que existe".


    Não que eu saiba alguma coisa sobre romances ou ficção, mas acho que a ideia no geral é contar uma boa história, que mereça ser contada. Mas isto sou eu. (E voltando à vaca fria, o Saramago tem boas histórias para ser contadas. Meta religião ou não.)


    Obrigada por tirares do contexto, Fica muito mais claro assim.

    E obrigada pelo "duh". Deve ser o argumento mais fantástico de todos os tempos =)

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  2. Ao contrário do que possas pensar, não foi dirigido a ti ou apenas por causa do teu comentário - embora também ele tenha ajudado -, mas por ser um dos argumentos que tenho lido por aí várias vezes, incluindo aqui no meu blog, e não apenas por ti ou no contexto em que o fizeste.

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  3. Como vês, não foste a primeira:

    http://horas-perdidas.blogspot.com/2009/10/pontos-nos-is.html?showComment=1256563574855#c6004218562546583397

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  4. Ainda assim. Eu, e empregando um exemplo básico, sendo benfiquista, não perderia tempo a escrever sobre o Sporting.

    $$$aramago?

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  5. para estimular a imaginação, sem a qual muito do que hoje temos não existiria. a arte surge da imaginação, daí surge a inovação, o desenvolvimento. criar algo, mesmo que imaginário, é algo inato ao ser humano.
    mas a ficção também nos faz pensar, reflectir mas acho que basta sonhar que já vale o esforço. num mundo onde cada vez mais a racionalidade extrema tira o poder do sonho sobre as pessoas. para nos transcendermos precisamos desejar, querer, criar.

    desculpa se me alonguei, às vezes emociono-me. :)

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