Os P.R. são bem a minha onda e gostei bastante do concerto (ao vivo ficam mais pesads e no novo álbum roçam as sonoridades industriais, o que me agrada muito). Estive um pouquinho com a Maria e com o Pajó.
Então aproveito para dize que tu estás muito gorda e com os botões da camisa a não se aguentarem para estourar, também para dizer que se a gaja de cima é mais bonita que tu está explicado porque não põe fotos tua ;), e se é mais bela qe a maioria das pessoas que conhece, (caraca!), estas mau, muito mau :).
Isto eu falo porque dás tanto falor para futilidades que é bom que saibas aonde estás!
Ademais, educação é uma coisa que não se aprende na escola,visto que tens lata para se vangloriar da tua formação, mas também para dizer tantas besteiras e tantos palavrões...mandar a amiga bater "keka", chamar até quem não existe de puta e por aí vai... A mesa da blogosfera é atenta,não passa nada :), comporta-te! Te aqueta!!
"Aqui nesta casa ninguém quer a sua boa educação, nos dias que tem comida comemos comida com a mão"
Quanto aos erros de digitação, isto não é nada grave perto da definição do que é "crónica" rsrsrs. Não, crónica não é o diário onde escrevemos nossas vidinhas miúdas. Assim, percebemos que temos muito o que aprender ;) See you!
Oh Joana, cada vez que voltas a primeira coisa que me fazes pensar é: coitadinha... É que quanto mais fala mais se enterra. Não percebe mesmo nada de nada, my god.
Mas deixo-te aqui a definição de crónica, talvez consigas fazer o paralelismo (paralelismo quer dizer fazer a correspondência entre periódicos e blogs, é melhor explicar):
"A palavra crónica deriva do Latim chronica que significava, no início da era cristã, o relato de acontecimentos em ordem cronológica (a narração de histórias segundo a ordem em que se sucedem no tempo). Era, portanto, um breve registro de eventos." (crónica, relato cronológico e tal, rings a bell relativamente ao que é um blog?)
"[...] ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem." (e o que é um blog?)
"Há semelhanças entre a crónica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se inspira nos acontecimentos diários. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém." (mais ou menos o que acontece num blog?)
"A crónica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor." (e num blog?)
"Isso faz com que a crónica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista."(oh, vamos adivinhar: como nos blogs!)
"Ao desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o cronista está transmitindo ao leitor a sua visão do mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercam. " (tal qual como num blog)
"Geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê." (what the hell, quase que diria que é o que se passa num blog)
Pronto, e agora que já percebemos quem sabe melhor consultar um dicionário ou a internet - a wikipédia é grátis e tem muita informação, recomendo - e compreender o que lá está escrito, e que eu já brinquei um bocadinho, vou voltar ao meu trabalho que é mais importante, sim?
Passar bem, e lavar sempre as mãos antes de comer, cuidado com a gripe
Seria bom que todos escrevessem textos tão bons quanto aos selecionados pela Wikipédia (Sim, Wikipédia é um nome próprio, deve-se portanto começar com letra grande ;). Bem, deves ser melhor a consultar internet do que eu, sem dúvidas! Agora volte lá na "Wikipédia" e procure a diferença entre crónicas e dissertação...ó narradora!
Enfim, o que entendo por crónica, é algo superior a um diário otário, but...
Realmente nosso humor é muito limitado quando o nosso ego é o alvo ;) Mas tranquilize-te, e vá mesmo trabalhar, assim quem sabe faz algo de útil!!
As minhas mão são muito bem lavadas, tanto quanto a minha boca (he he he), já não podemos dizer o mesmo de você =].
Oh Joana, a sério, alguém que escreve tão mal e com tantos erros - e não são apenas de digitação, que de digitação se dá um ou dois, não dez - vir aqui tentar armar-se com a maiúscula do substantivo é no mínimo ridículo e infantil, tal como toda a tua argumentação, muito ao género "quem diz é quem é, lava a cara com chulé hihihi!"
Mas vamos lá então recapitular: a menina Joana começou por vir dizer mal da minha amiga, só porque sim, só por maldade. A menina Joana tem amigas, família, pessoas de quem gosta? Gosta que lhe digam que a sua mãe ou irmã são feias, achas simpático e delicado? Eu não acho. E acho que quem o faz, tem noção que pode magoar as pessoas, pelo que escolhendo livremente fazê-lo na mesma denota má intenção e má educação. Ou seja, não só é mal educada quanto má pessoa, por não se importar em ferir os sentimentos de outros, como os da minha amiga.
Depois, a seguir, demonstrando imeeeenso sentido de humor, coisa de cuja falta me acusa, a menina sentiu-se atingida, e vá de demonstrar imeeeensa maturidade e vir então atacer-me a mim, da forma mais original que encontrou: chamando-me de gorda e feia. Seriously?
E com isto, vem-me falar de valores. Bem, os meus dizem-me para não magoar ou ofender pessoas gratuitamente, especialmente quem não conheço de lado nenhum nem me fez nenhum mal, como é certamente o caso da minha amiga relativamente à Joana.
Não contente, resolveu pegar no post em que pergunto se chamar putas - ohhhhhhhh, um palavrão, que horror! how old are you, 12? - às fadas é um insulto para provar que eu é que era mal educada, demonstrando não só a falta de domínio da ironia, como total falta de percepção do contexto, e de toda a piada e associação aos factos da actualidade relacionados - que no caso era o facto de Saramago ter chamado filho da puta a deus - aaaai mais um palavrão, que horror, pimenta na língua já!
Quanto ao diário otário, é a sua opinião, e apanágio das crónicas: como são pessoais, quem lê pode gostar ou não. Não gostando, é fácil, não se lê, nem se chateia.
Tudo isto de uma pessoa com perfil privado, que não mostra o que escreve - que deve ser liiindo - nem a cara - que também deve ser liiiiiiiiiinda, uma verdadeira top model. E por mim acabo aqui. Pode vir chamar-me gorda, feia, fedorenta, burra, otária, que não sei escrever, e todas as coisas super imaginativas de que se lembrar, que eu já cansei, e a paciência tem limites. Uma boa vida é o que desejo.
Tá, tudo bem, desculpa, não sabia que era prima, parente ou amiga (nem vou dizer amiga intima,rsrs, isso seria ridículo, só em orkut e faces temos amigos não íntimos) Eu sabia da estória do Saramago, mas acredito que há uma forma menos agressiva de ataque (sutileza para poucos, o que faltou a mim também).
Só mais um "detail"(diz a voz do interlocutor em tom suave)
- No post acima, onde vc diz que tipo de pessoas (sabe?), volte lá e perceba, pessoas acham não acha.
É que na verdade sou uma aprendiz, talvez a Mestra não chegarei...mas apego-me aos pormenores. Sempre achei que quem abre os comentários está preparado para as críticas, mas de qualquer forma aqui não meto meu bico mais.
Quando se diz "que tipo de pessoas", e quem diz pessoas diz gente, animais, plantas, avestruzes, whatever, não interessa, o correcto é usar a 3ª pessoa do singular, em concordância com o sujeito, que é o "tipo de", ou seja, singular. Já se eu dissesse "que pessoas" então teria de usar a 3ª pessoa do plural, pois o sujeito seria pessoas, aí sim no plural. Ou seja, convém aprender a lição antes de a tentar ensinar.
Quanto à agressividade da minha provocação com as fadas, é a minha forma de escrever e fazer piada. Não reflecte valor ou falta de educação, é só um estilo, de que se pode gostar ou não. Simples.
também não há comidas azuis !! :)
ResponderEliminarbj
teresa
Primocas:
ResponderEliminarEssa bebida roxa parece-me muito, muito bem.
Os P.R. são bem a minha onda e gostei bastante do concerto (ao vivo ficam mais pesads e no novo álbum roçam as sonoridades industriais, o que me agrada muito).
Estive um pouquinho com a Maria e com o Pajó.
Beijos primentos
Eu ainda não ouvi o novo álbum. E não vejo o pajó desde antes de ir para São Francisco, ou seja, há dois anos. Estás a passar-me à fente.
ResponderEliminarA coisa roxa é uma genebra, que é suave e fresquinha e que escorrega que é uma maravilha, mas tem 40º.
ResponderEliminarPrimocas:
ResponderEliminarUma genebra roxa com 40º confirma a minha primeira impressão - se tal bebida for servida no Amadeus, todo o contexto tende à perfeição!
Os P.R. tocam dia 13 às 19:00 em Lx, na Marcha pela Paz.
E eu estarei na FFUL a partir de dia 9 ;)
Beijinhos computacionais
Então aproveito para dize que tu estás muito gorda e com os botões da camisa a não se aguentarem para estourar, também para dizer que se a gaja de cima é mais bonita que tu está explicado porque não põe fotos tua ;), e se é mais bela qe a maioria das pessoas que conhece, (caraca!), estas mau, muito mau :).
ResponderEliminarIsto eu falo porque dás tanto falor para futilidades que é bom que saibas aonde estás!
Ademais, educação é uma coisa que não se aprende na escola,visto que tens lata para se vangloriar da tua formação, mas também para dizer tantas besteiras e tantos palavrões...mandar a amiga bater "keka", chamar até quem não existe de puta e por aí vai...
A mesa da blogosfera é atenta,não passa nada :), comporta-te!
Te aqueta!!
Opsss,valor era o que eu ia dizendo aí a cima...
ResponderEliminarValores, sabes o que é?
Foi erro de digitação,dãrrr
Joaninha, volta quando aprenderes a escrever e a usar os talheres, está bem?
ResponderEliminarBeijinhos e boa sorte (pela amostra, não será nada fácil)
http://www.youtube.com/watch?v=W5rI9Dj6Dkw
ResponderEliminarIde ver como uso os talheres :))
"Aqui nesta casa ninguém quer a sua boa educação, nos dias que tem comida comemos comida com a mão"
Quanto aos erros de digitação, isto não é nada grave perto da definição do que é "crónica" rsrsrs. Não, crónica não é o diário onde escrevemos nossas vidinhas miúdas.
Assim, percebemos que temos muito o que aprender ;)
See you!
Oh Joana, cada vez que voltas a primeira coisa que me fazes pensar é: coitadinha... É que quanto mais fala mais se enterra. Não percebe mesmo nada de nada, my god.
ResponderEliminarMas deixo-te aqui a definição de crónica, talvez consigas fazer o paralelismo (paralelismo quer dizer fazer a correspondência entre periódicos e blogs, é melhor explicar):
"A palavra crónica deriva do Latim chronica que significava, no início da era cristã, o relato de acontecimentos em ordem cronológica (a narração de histórias segundo a ordem em que se sucedem no tempo). Era, portanto, um breve registro de eventos." (crónica, relato cronológico e tal, rings a bell relativamente ao que é um blog?)
"[...] ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem." (e o que é um blog?)
"Há semelhanças entre a crónica e o texto exclusivamente informativo. Assim como o repórter, o cronista se inspira nos acontecimentos diários. Entretanto, há elementos que distinguem um texto do outro. Após cercar-se desses acontecimentos diários, dá-lhes um toque próprio, incluindo em seu texto elementos como ficção, fantasia e criticismo, elementos que o texto essencialmente informativo não contém." (mais ou menos o que acontece num blog?)
"A crónica, na maioria dos casos, é um texto curto e narrado em primeira pessoa, ou seja, o próprio escritor está "dialogando" com o leitor." (e num blog?)
"Isso faz com que a crónica apresente uma visão totalmente pessoal de um determinado assunto: a visão do cronista."(oh, vamos adivinhar: como nos blogs!)
"Ao desenvolver seu estilo e ao selecionar as palavras que utiliza em seu texto, o cronista está transmitindo ao leitor a sua visão do mundo. Ele está, na verdade, expondo a sua forma pessoal de compreender os acontecimentos que o cercam. " (tal qual como num blog)
"Geralmente, as crônicas apresentam linguagem simples, espontânea, situada entre a linguagem oral e a literária. Isso contribui também para que o leitor se identifique com o cronista, que acaba se tornando o porta-voz daquele que lê." (what the hell, quase que diria que é o que se passa num blog)
Pronto, e agora que já percebemos quem sabe melhor consultar um dicionário ou a internet - a wikipédia é grátis e tem muita informação, recomendo - e compreender o que lá está escrito, e que eu já brinquei um bocadinho, vou voltar ao meu trabalho que é mais importante, sim?
Passar bem, e lavar sempre as mãos antes de comer, cuidado com a gripe
Seria bom que todos escrevessem textos tão bons quanto aos selecionados pela Wikipédia (Sim, Wikipédia é um nome próprio, deve-se portanto começar com letra grande ;).
ResponderEliminarBem, deves ser melhor a consultar internet do que eu, sem dúvidas!
Agora volte lá na "Wikipédia" e procure a diferença entre crónicas e dissertação...ó narradora!
Enfim, o que entendo por crónica, é algo superior a um diário otário, but...
Realmente nosso humor é muito limitado quando o nosso ego é o alvo ;)
Mas tranquilize-te, e vá mesmo trabalhar, assim quem sabe faz algo de útil!!
As minhas mão são muito bem lavadas, tanto quanto a minha boca (he he he), já não podemos dizer o mesmo de você =].
Oh Joana, a sério, alguém que escreve tão mal e com tantos erros - e não são apenas de digitação, que de digitação se dá um ou dois, não dez - vir aqui tentar armar-se com a maiúscula do substantivo é no mínimo ridículo e infantil, tal como toda a tua argumentação, muito ao género "quem diz é quem é, lava a cara com chulé hihihi!"
ResponderEliminarMas vamos lá então recapitular: a menina Joana começou por vir dizer mal da minha amiga, só porque sim, só por maldade. A menina Joana tem amigas, família, pessoas de quem gosta? Gosta que lhe digam que a sua mãe ou irmã são feias, achas simpático e delicado? Eu não acho. E acho que quem o faz, tem noção que pode magoar as pessoas, pelo que escolhendo livremente fazê-lo na mesma denota má intenção e má educação. Ou seja, não só é mal educada quanto má pessoa, por não se importar em ferir os sentimentos de outros, como os da minha amiga.
Depois, a seguir, demonstrando imeeeenso sentido de humor, coisa de cuja falta me acusa, a menina sentiu-se atingida, e vá de demonstrar imeeeensa maturidade e vir então atacer-me a mim, da forma mais original que encontrou: chamando-me de gorda e feia. Seriously?
E com isto, vem-me falar de valores. Bem, os meus dizem-me para não magoar ou ofender pessoas gratuitamente, especialmente quem não conheço de lado nenhum nem me fez nenhum mal, como é certamente o caso da minha amiga relativamente à Joana.
Não contente, resolveu pegar no post em que pergunto se chamar putas - ohhhhhhhh, um palavrão, que horror! how old are you, 12? - às fadas é um insulto para provar que eu é que era mal educada, demonstrando não só a falta de domínio da ironia, como total falta de percepção do contexto, e de toda a piada e associação aos factos da actualidade relacionados - que no caso era o facto de Saramago ter chamado filho da puta a deus - aaaai mais um palavrão, que horror, pimenta na língua já!
Quanto ao diário otário, é a sua opinião, e apanágio das crónicas: como são pessoais, quem lê pode gostar ou não. Não gostando, é fácil, não se lê, nem se chateia.
Tudo isto de uma pessoa com perfil privado, que não mostra o que escreve - que deve ser liiindo - nem a cara - que também deve ser liiiiiiiiiinda, uma verdadeira top model. E por mim acabo aqui. Pode vir chamar-me gorda, feia, fedorenta, burra, otária, que não sei escrever, e todas as coisas super imaginativas de que se lembrar, que eu já cansei, e a paciência tem limites. Uma boa vida é o que desejo.
Tá, tudo bem, desculpa, não sabia que era prima, parente ou amiga (nem vou dizer amiga intima,rsrs, isso seria ridículo, só em orkut e faces temos amigos não íntimos)
ResponderEliminarEu sabia da estória do Saramago, mas acredito que há uma forma menos agressiva de ataque (sutileza para poucos, o que faltou a mim também).
Só mais um "detail"(diz a voz do interlocutor em tom suave)
- No post acima, onde vc diz que tipo de pessoas (sabe?), volte lá e perceba, pessoas acham não acha.
É que na verdade sou uma aprendiz, talvez a Mestra não chegarei...mas apego-me aos pormenores.
Sempre achei que quem abre os comentários está preparado para as críticas, mas de qualquer forma aqui não meto meu bico mais.
Uma boa vida para si também!
Quando se diz "que tipo de pessoas", e quem diz pessoas diz gente, animais, plantas, avestruzes, whatever, não interessa, o correcto é usar a 3ª pessoa do singular, em concordância com o sujeito, que é o "tipo de", ou seja, singular. Já se eu dissesse "que pessoas" então teria de usar a 3ª pessoa do plural, pois o sujeito seria pessoas, aí sim no plural. Ou seja, convém aprender a lição antes de a tentar ensinar.
ResponderEliminarQuanto à agressividade da minha provocação com as fadas, é a minha forma de escrever e fazer piada. Não reflecte valor ou falta de educação, é só um estilo, de que se pode gostar ou não. Simples.