15 de janeiro de 2010

Seriously?

Uma pessoa pode fazer uma experência mil vezes, já saber aquele protocolo de trás para a frente e de olhos fechados porque, a bem dizer, já o faz há mais de um ano, sempre certinho, sem surpresas, reprodutível de tal modo que até o usa para as aulas prácticas de laboratório com alunos de segundo ano, mas se por acaso o raio das partículas são para um caralho de um in vivo, tem sempre de correr alguma coisa mal, o que, neste caso, significa que terei de passar o do fim de semana no laboratório porque os cabrões dos ratos e as mongas das células dendríticas não podem esperar. Porra. Nota-se muito que estou irritada?

14 comentários:

  1. Como eu te compreendo!!! Já tive tantos fins de semana estragados à conta de experiências que correram mal no laboratório...

    Boa sorte

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  2. Se se nota que estás muito irritada. Não. Nadinha.

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  3. Não, nada. É por mero acaso que estou com penas dos ratos, e até das células dendi-qualquer-coisa.

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  4. Vacina para o cancro ou ratos? Can´t have both.

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  5. Tu? Irritada?! Nah. Isso deve ser do período! (vou levar taaaaantas qdo me vires!!) I'M KIDDING!! I SWEAR!! As dendi qq coisa e os fdp dos ratos até vão suar este fim de semana...

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  6. Não, querida, nota-se que n percebes nada de ciência.

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  7. bem legal!
    Meu blog tb é de crônicas, dá uma passa lá, se puder!
    Abraços!

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  8. nota-se um bocadinho LOL medo da tua profissão :P

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  9. Hummm... não tenho a certeza se a tua resposta "vacina ou ratos" era para mim. Mas eu não estava com pena dos ratos (ou das células) por causa das experiências, mas por causa do teu mau humor (não sei se isto soa melhor ou pior do que o que disse antes...).

    As experiências com primatas já me fazem alguma espécie, principalmente quando os bichos não têm um mínimo de qualidade de vida, mas também não vejo outra forma de verificar a reacção dos produtos, já que testar directamente em humanos está fora de questão.

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  10. Sorry, mas como deves calcular a conversa do "coitadinhos dos ratos" é recorrente e interpretei mesmo mal. A verdade é que é a única forma de se estudar certas doenças e respectivas curas. Se me faz alguma confusão, faz.
    Felizmente, não sou eu que tenho de fazer a parte do in vivo, e nunca matei um rato na vida, aliás, o maior ser vivo com que trabalhei directamente foi com células CHO, is to é, aproximadamente 15 micrometros.

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  11. Tudo bem. Eu olhei para a tua resposta logo a seguir à minha e calculei que fosse confusão. Pode ser que no futuro haja outras formas de testar produtos e teorias, se bem que desconfio que seja pior a emenda que o soneto... Espero que os ratos estejam de saúde. :)

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