14 de fevereiro de 2010

Let's start giving


via Elite

E tu, do que é que não precisas?

9 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Ridículo porquê?
    Já agora gostava de uma explicação mais elaborada que a descrição numa palavra, talvez assim o teu ponto de vista fizesse mais sentido do que a ofensa gratuita a que nos tens vindo a habituar.

    Eu já sei que não gostas de mim, que não gostas do blogue, que não gostas dos posts, tal provavelmente no geral também não gostas de pessoas nem de flores, nem de música, nem de nada, e precisas de o demonstrar regularmente, para que as pessoas de quem não gostas não se esqueçam que existes e que as odeias de uma semana para a outra. Pronto, we get that.

    Mas talvez um desenvolvimento do raciocínio pudesse iluminar-me quanto ao ridículo da coisa, sem ser apenas pela tua embirração pessoal.

    Not that I expect more from you, but I'm truly curious.

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  3. How egocentric of you!!!

    Rídiculo não era contigo, é o video mesmo, ou melhor esta ideia de ressuscitar uma piroseira que tem 25 anos e devia estar morta e enterrada, e para parecerem modernos incluir um ritmo mais hip-hop. Rídiculo todo o conceito.
    Já não bastava o terramoto ainda têm que levar com esta piroseira, coitados dos Haitianos.

    ps: gostaste da frase em estrageiro? estou a apanhar-te o jeito.
    pss: ainda bem que tiraste a referência ao i-phone, era bem escusada.

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  4. Mas quem disse que eu não gosto de ti? Gosto de umas coisas e não gosto de outras, tal como acontece com todas as outras pessoas.
    It's always me, me, me...
    Grow up (not literally).

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  5. Tirei, porque achei que seria mal interpretada no final, e já não estou para isso.
    Usei-a para chamar a atenção para o quanto gastamos com coisas de que não precisamos, usando depois de desculpas de que não podemos, porque não temos de sobra, mas porque compramos coisas que não nos fazem falta, que queremos por capricho no nosso mundinho protegido e privilegiado, cheio de luxos. É fácil convencermo-nos que não podemos dar, porque queríamos tanto isto ou aquilo. Eu tinha de facto planeado comprar um iphone a seguir ao natal. Continuo a querer ter um, mas a verdade é que não preciso de um para viver, e aquilo que gastaria nele será certamente mais bem aproveitado pela AMI.
    A referência a um bem concreto permite mostrar que sim, é possível para cada um de nós dar alguma coisa a quem precisa.

    Anyway, estas iniciativas, pirosas que sejam, angariam fundos. E não vejo nada de ridículo nisso, se ajudar em alguma coisa.

    Quanto ao uso do inglês, não será difícil perceber que é a língua que uso no dia a dia, mais que o português, pelo que às vezes certas ideias acabam ser mais fáceis de transmitir em inglês, porque é assim que me vêm à cabeça.

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  6. Não conheço a maioria dos nomes. O que eu acho ridículo é aquela gente que vai para ali cantar de óculos escuros. Tanto estilo para cantar uma musica.

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  7. Pedro Almeida,

    Cuidado com o excesso de cinismo e de amargura, aos 34 anos.
    O objectivo deste "conceito" é apenas ajudar.
    É piroso? Sim, é. E então? Desde que cumpra o objectivo, eu quero que se lixe a pirosice e os comentários agressivos e arrogantes de quem se julga acima dos outros.
    Que se lixe os "conceitos".

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  8. Aliás, que se lixem os "conceitos".

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