3 de março de 2010

E a quem tão solenemente me concede uma segunda oportunidade, o meu sentido obrigada




"Não conhecia este blog. Vim cá ter por intermédio de uma leitura num outro blog. Achei-o um pouco descolorido, sem sumo, no pouco tempo que devotei a dar-lhe uma vista de olhos. Lê-lo-ei com um pouco mais de atenção, para uma 2ª análise."

Every sperm is sacred, every sperm is great.

39 comentários:

  1. Olha eu também cá cheguei assim e apesar de não o ter lido todo, já te adicionei aos feeds do Google Reader.

    :)

    Bjs

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  2. Este dia está a correr bem. De cada vez que venho aqui (e esta já é a segunda vez hoje, que estou a ler no GR) dou uma gargalhada monstra.

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  3. P.S. Só uma pergunta, isto está com algum filme do YouTube?
    Se sim, o que é? É que só poderei ver à noite.

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  4. hahahahha!

    queremos uma ficha de avaliação completa nessa segunda vista d'olhos, com os factores em avaliação bem claros e respectivas percentagens. a questão do descolorido parece-me de fácil resolução - gifs cintilantes e uma setinha em forma de hamburguer já animava um bocado.

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  5. Sim: o clássico músical "Every sperm is great" dos Monty Python.

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  6. Este é sem dúvida o comentário do mês, se não do ano. Muito engraçado.

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  7. LOOOOOOOOOOOOOOL!
    Perfeito.
    Terceira gargalhada.

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  8. Bom dia Luna.

    Eu cá, muito pelo contrário, achei este blog bastante sumarento! Quando o descobri li-o quase ininterruptamente. A forma como te expressas é absolutamente genial.

    Felicidades.

    M.A.

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  9. Quando li o follow up não pude acreditar.

    De onde desenterram estas criaturas?

    E, ultimamente, que, à força, pretendem transformar a blogosfera numa arena?

    Não podemos ficar sossegadas a fumar lírios?

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  10. :) isto é hilariante! Agradece, Luna, aos senhores por te darem uma segunda oportunidade! Senão, senão... Não sei o que seria de ti!

    (gargalhadas incrédulas...)

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  11. Nem eu, Alexandra, nem eu. LOL

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  12. Ahahhahahahahah!!!!!!!!!!!!
    (ando a ficar repetitiva...)

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  13. O que me deixa intrigada é o trabalho a que as pessoas se dão...
    Parto do princípio que esse comentário tenha chegado por email, e não sendo escrever um mail uma tarefa hercúlea, dá sempre mais trabalho do que não o escrever (lógica da batata). Por isso a minha questão é: ler, não gostar e seguir viagem não seria mais simples? É preciso dar uma satisfação à Luna?
    Mas além da avaliação rápida ainda deu o benefício da dúvida (An, Luna, cheia de sorte! ;))
    Bom, fartei-me de rir pq me fez lembrar aquelas aplicações e software informático que permite utilização à experiência por X dias!

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  14. Não, foi mesmo um comentário a um post. O que ainda não percebi é o tipo de resposta que se espera: um obrigada de joelhos, por fazer sobreviver o meu sitemeter?

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  15. Sim, isso! E esqueceste-te da palmadinha nas costas (o que não é propriamente fácil estando uma pessoa de joelhos.. ;)))))

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  16. Vou dar-te uma perspectiva diferente em relação a este comentário. Acho que era simplesmente uma forma de dizer alguma coisa. Sem qualquer tipo de segundo sentido. Não é ofensivo. Não é irónico. Não acho que tivesses de dar resposta. Eu já enviei um e-mail a uma blogger e disse-lhe que houve alturas em que senti o blogue apagado. É uma forma de dar feedback. Que nem sempre é positivo. E no entanto a pessoa deve ter sentido que tinhas alguma coisa que ela gostava e por isso vai voltar. Muitas pessoas haverá, aqui e noutros, a ler umas linhas apenas e ir embora sem voltar. Já te tive oportunidade de dizer que admiro o trabalho que fazes, que te acho uma pessoa inteligente, mas aqui acho que estiveste menos bem porque ironizaste um comentário que me pareceu inofensivo.

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  17. Ironizei porque é só o que se pode fazer com algo assim. É que achei mesmo engraçado.
    Estou a imaginar:
    entro num blog, e penso: ai que coisa tão fraquinha, tão sem graça, já sei, vou dizer isso à sua autora, que visito pela primeira vez vinda de outro blog, aproveitando para a informar que embora não tenha gostado, talvez lhe conceda a honra de voltar a visitá-la, porque sou uma pessoa extremamente importante, e acho que é algo que a autora quererá saber.
    Desculpa, mas é mesmo muito engraçado imaginar a psicologia atrás dele, e especialmente a sua solenidade.

    Tal como o comentador tem o direito de dar a sua opinião relativamente à qualidade deste blog, também eu tenho o direito de opinar quanto à qualidade do comentário. São só opiniões. E a minha também não foi ofensiva. Limitei-me a responder com aquilo que me veio imediatamente à cabeça quando o li.

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  18. Sinceramente, a minha alma está parva. Ela já é, mas está pior. Ainda bem que tens quem te dê, por misericórdia, uma segunda oportunidade.
    Beijos.
    Capitolina

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  19. Aliás, até fiz um favor ao senhor, que assim não se sentirá mais obrigado a segundas e terceiras análises. Libertei-o de um fardo, é o que é.

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  20. Ah, outra coisa que não percebo é essa da necessidade de dar feedback. Para quê? Com que intuito? Que sentido faz ir dizer a uma pessoa que não gosto do seu blog?
    Eu não gosto da maioria dos blogues. Aliás, gosto de muito poucos. Mas não me passa pela cabeça ir dizê-lo às pessoas, porque é simplesmente estúpido.
    Uma coisa é comentar um assunto, um post, dando a nossa opinião, concordando ou discordando, aí sim faz sentido. Agora assim não.

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  21. Espero que tenhas percebido que eu não estava a ir contra a tua opinião. Dei-te apenas uma outra perspectiva. Há sempre mais do que uma perspectiva numa situação. Além da que te dei mais ainda haverá. Tu pensas que não vale a pena dar feedback negativo, a pessoa que comentou pode achar que sim. Eu, desde que a crítica fosse construtiva, não me importo que me enviem comentários desses. Mas eu sou uma fácil já que gosto de muitos blogues mesmo.

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  22. Eu sabia que tu me ias responder. Mas não sabia que ias levar a questão tão a peito. Como disse só te dei a perspectiva que poderia estar por trás do comentário. Mas queres saber? Perdi completamente o meu tempo. Porque tu não entendeste o que quis dizer. Se tivesses entendido não te tinhas posto com estas explicações todas, de o blogue não é a minha vida, mi mi mi, e não ganho nada com ele e bla bla bla, e escrevo o que quero e quando quero, e ti ti ti mais não sei quê. Mas eu por acaso entrei por alguma desssas questões? Ah, e espetarmos não leva hífen. E expressões é com x. Calculo que tenham sido erros de distracção. Relaxa. Nunca te desafiei.

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  23. É pá, mas porque é que vocês não trocam o número de telemóvel e tomam um café?

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  24. P.S. Eu não estou a discutir contigo, ok? Estou só a dar-te o meu ponto de vista relativamente a este tipo de comentários - e não estou a falar do teu.

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  25. Mas olha que eu pensei que tinha sido distração mesmo. Não foi ironia. E eu apaguei esse comentário, depois refiz, e agora o teu parece que já não faz sentido com o meu. É que depois pensei e vi que era a opinião da pessoa que era idiota e não a minha. Agora até me estou a rir. É que acho mesmo que levaste demasiado a sério. E eu quando te dei a outra perspectiva, e mais haverá, estava apenas a fazer um exercício que se faz imenso em psicologia. Que é pensar nas várias perspectivas de uma determinada coisa. E eu vou mas é dormir que me dói o corpo.

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  26. Vou repostar o comentário, desta feita sem erros de maior:

    Acho a necessidade de dar feedback idiota. Porquê?

    Vejamos: o blog não é a minha profissão, não é a minha vida, não ganho dinheiro com ele, e muito menos é um dever. É isso que os leitores se esquecem: o blogger não deve nada a ninguém, pelo que não tem a obrigação de agradar.

    Eu tenho um blogue porque me apetece, e escrevo quando me apetece, e enquanto me continuar a apetecer. Mas se amanhã não me apetecer mais, ou me apetecer acabar com ele, ninguém tem nada com isso, nem tenho de dar justificações.

    As pessoas são livres de o ler ou não, como eu de escrever ou não. A única coisa que muda é ser mais ou menos lida, mas mesmo isso só teria importância se pretendesse que o blog fosse catapulta para algo mais, como promoção profissional. Não é. Eu não ganho a vida da escrita, não é a minha área, pelo que a nível profissional em nada irei beneficiar, ou ver portas abertas por causa disto.

    E é por isso que qualquer tipo de feedback é completamente inútil, especialmente o negativo, porque não tenho de tentar melhorar ou atingir objectivos. Já o feedback positivo faz sentido enquanto gentileza, simpatia, que são expressões humanas agradáveis e que não têm de ter razão de ser. Não temos de ter uma razão para sorrir a alguém, basta apetecer-nos. Mas devemos ter se lhe espetarmos um murro nas trombas.

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  27. Folgo em saber a importância que me dá, a um simples comentário de 3 linhas, que lhe suscita o ímpeto de fazer uma postagem inteira a dissertar acerca do meu singelo comentário e de ficar até altas horas da madrugada a discutí-lo, ao ponto de ficar disléxica (não mereço tanto!).

    Estou inclinado a dar-lhe uma 3ª oportunidade.

    Aquele abraço,

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  28. Meu caro, por quem sois, é sempre um prazer discutir. Sempre ás ordens, esta sua criada.

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  29. Ai, este também tinha um erro péssimo. Repost:

    Espera, talvez não me tenha feito entender. Eu não disse que a tua opinião era idiota, referia-me a esta frase:

    " Tu pensas que não vale a pena dar feedback negativo, a pessoa que comentou pode achar que sim."

    O achar que se deve dar feedback é que me parece idiota, tal como a ideia de construtivo.
    Construtivo para quê? Para benefício de quem? Quando se trata de corrigir um erro ou construção frásica, poderá ser para benefício da escrita da pessoa no geral. Relativamente a algum assunto, poderá expandir horizontes. Agora quanto à temática ou sumo do blog? Para quê, e com que fim? Se me apetecer escrever sobre jogos florais, ou cozido à portuguesa, e a pessoa não gostar desses temas, ou do estilo de escrita, dizê-lo beneficia quem?

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  30. Decerto que quis dizer "sempre às ordens".

    Eu compreendo, já é de madrugada.

    Aquele abraço,

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  31. Na verdade, é mesmo. E também devido ao facto de escrever constantemente com teclados diferentes, o que faz com que muitas vezes entre shifts num, não shifts noutro, acabe por me enganar. Desafio-o, no entanto, a encontrar outro num texto, em verz de comentário.

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  32. PS: também sei que vez não leva erre, obrigada.

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  33. Talvez me dê para fazer um post a debater esse assunto.

    Cordialmente,

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  34. Pena é que tenha perfil privado, não permitindo que o possamos ler também.

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  35. Sou apenas um zé ninguém, doce Luna. Não perca tempo comigo, só lhe partiria o coração.

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  36. Ó valha-me Deus!
    Mas o que é isto?
    E porque é que não paro de rir?

    (mas agora tenho razões para sorrir, que o teclado está a fazer o que lhe mando, o meu pc está doido e prevejo grandes despesas pela frente)

    Não percebeste nada, eu sei. Mais logo, já no Colosso, explico.

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  37. Olha que gostava de ler receitas florais ou de fozido à portuguesa ;) estou a brincar. Mas isto é para deixar bem clara a ideia de que não estava a implicar contigo! Mas olha que falares de stroop waffles também não era mau. E ainda bem que não há por cá ou seria uma desgraça.

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  38. Ai o que eu já me ri só à conta destas trocas de comentários... lol!...

    beijinhos

    Rita

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