19 de junho de 2010


José Saramago (16 de Novembro de 1922 – 18 de Junho de 2010)

A melhor homenagem é continuar a lê-lo.

10 comentários:

  1. Adeus Saramago!

    vai o homem, fica a obra...

    e que obra!"memorial do convento", "a história do cerco de Lisboa" e "ensaio sobre a cegueira" são os meus preferidos...

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  2. Sem dúvida! É o que tenciono fazer.

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  3. Mesmo sem discorreres muito, sei que é difícil para ti. Obrigada pela mensagem. Um abraço!

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  4. Sem dúvida nenhuma! Comprei mais um "volume" da sua obra há pouco tempo e vai custar-me a lê-lo, sabendo que ele já não vai continuar a escrever.

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  5. Manuel Alegre disse o mesmo.
    Eu cá embirrava um bocadinho com o senhor, mas não deixava de apreciar a sua genialidade literária.
    Um dia destes ver se me dedico a mais um livro dele, o melhor que já li foi o "Todos os Nomes", mas faltam-me os clássicos "Memorial do Convento", "Evangelho segundo Jesus Cristo", "Levantado do Chão" e por aí fora...

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  6. Não concordava com muitas das opiniões dele. Mas li quatro livros dele (incluindo o último, Caim) e adorei. Era um excelente escritor.

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  7. Cavaco e a vaidade

    Cavaco cometeu o maior erro político da sua vida. Não compreendeu o alcance da sua não ida ao funeral de Saramago.
    Mesmo que tivesse todas e mais alguma razões para tal.

    Levou a questão da sua antipatia para com o Escritor (mesmo que tivesse a razão do seu lado) para um plano pessoal, quando o que se espera do cargo que ocupa, é que represente Portugal, e não, a si próprio, em exercício de funções.

    Não compreendeu o alcance da sua não ida ao funeral, a nível Internacional. A imagem que fez passar do nosso país. Um país onde o Chefe de Estado não comparece nem presta homenagem a um Prémio Nobel da Literatura.
    E aqui nem estamos a discutir Saramago -o homem- , mas sim, Saramago -a Obra, e o seu legado para a Cultura do povo Português-.

    O Mundo ficou estupefacto. Fica uma imagem bastante negativa. Um desmazelo. Uma troça ao país que somos. Somos alvo de troça e indignação, à conta do nosso Chefe de Estado. Imperdoável. Irreflexão. Erro de principiante.

    Deixou que o seu ego se sobrepusesse à razão. Cavaco trocou por completo os seus deveres e prioridades, como Presidente da República do Estado Português.

    Não faço RIP'S a Saramago (nem preciso); enalteço o Legado que nos deixou.

    Aquele abraço,

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  8. até sempre, Saramago!

    leticiakika.blogspot.com

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