O cérebro pode ser treinado para melhorar em todos os aspectos, com oportunidades.
Os músculos podem ser treinados para atingirem patamares competitivos elevados, com oportunidades.
Se nasces com a penca torta e dentes encavalitados... bem, com treino não vais lá. Mas com oportunidades (vulgo €€ para operações e afins), podes ficar linda de morrer.
E depois tens a Sarah Jessica Parker... que é linda para uns e um verdadeiro cavalo para mim. :)
Eu podia treinar dia e noite, desde pequenina, anos a fio, que nunca correria tão rápido como Usain Bolt. Nem tu. Porque geneticamente não somos tão aptos quanto ele: as pernas longas e fortes, a musculatura, etc., típicos da raça a que pertence, e que naturalmente o tornam mais preparado para correr e ser rápido.
Usain Bolt não chega lá só com treino - quantos treinarão tanto quanto ele? Chega lá porque além do treino tem as ferramentas, tem a capacidade, tem um físico que lho permite.
Se uma pessoa nasce feia como tudo, pode melhorar, certamente, mas nunca chegará a ser a giselle bundchen e ficar linda de morrer.
(a cirurgia plástica implica a modificação das características intrínsecas, pelo que é tão válida para o caso, quanto um transplante cerebral (se tal fosse possível)).
Podes melhorar, mas só até certo ponto. As oportunidades são isso mesmo, oportunidades de desenvolver as capacidades ao máximo, sendo que esse máximo é diferente para cada u, dependendo do património genético que herdou, e das capacidades que possui à partida.
Não fora a contenção e o apego ao politicamente correcto que me reprimem, eu diria que, em todos os sentidos, os cavalos também se montam. Mas como posso ser acusado de várias coisas muito feias é melhor calar-me.
Creio ter dado uma vez numas aulas de ergomonia uns conceitos de ergonometris (?), em que eram estudadas as proporções dos membros nos diversos continentes, sendo que a população africana era a que tinha pernas mais longas, em termos de proporção relativa ao corpo, o que os leva a ser mais aptos para correr muito e depressa. Agora não estou com pachorra para ir procurar.
Eu sei. Por isso é que expliquei porque usei essa designação. Se procurares na net estudos sobre proporções corporais, encontrarás alguns que mostram que a proporção das pernas relativamente ao corpo nos atletas de origem africana é maior do que nos restantes - creio que os asiáticos têm a menor.
Embora não por experiência própria, tenho ideia que naquilo a que te referes, a afirmação também é válida. Nunca tive foi acesso a estudos científicos que o confirmassem - e quase de certeza que os há.
O exemplo do Usain Bolt é muito bom para o ponto que estás a tentar provar, porque ele é conhecido por ser um baldas que «pouco» treina em relação aos seus adversários (claro que este pouco treina, deve ser umas 10 horas diárias em vez de 15...)
E o seu treinador queria que ele começasse a tentar dar o salto para os 400 metros (porque nos 100 e nos 200 pouco mais lhe resta a fazer) e ele não aceita porque para os 400 metros o treino é muito mais intenso e a própria corrida é muito mais complexa, pois exige doseamento do esforço, enquanto que nos 100 e 200 é ir sempre a abrir à velocidade máxima até passar a meta.
O cérebro pode ser treinado para melhorar em todos os aspectos, com oportunidades.
ResponderEliminarOs músculos podem ser treinados para atingirem patamares competitivos elevados, com oportunidades.
Se nasces com a penca torta e dentes encavalitados... bem, com treino não vais lá. Mas com oportunidades (vulgo €€ para operações e afins), podes ficar linda de morrer.
E depois tens a Sarah Jessica Parker... que é linda para uns e um verdadeiro cavalo para mim. :)
Eu podia treinar dia e noite, desde pequenina, anos a fio, que nunca correria tão rápido como Usain Bolt. Nem tu. Porque geneticamente não somos tão aptos quanto ele: as pernas longas e fortes, a musculatura, etc., típicos da raça a que pertence, e que naturalmente o tornam mais preparado para correr e ser rápido.
ResponderEliminarUsain Bolt não chega lá só com treino - quantos treinarão tanto quanto ele? Chega lá porque além do treino tem as ferramentas, tem a capacidade, tem um físico que lho permite.
Se uma pessoa nasce feia como tudo, pode melhorar, certamente, mas nunca chegará a ser a giselle bundchen e ficar linda de morrer.
(a cirurgia plástica implica a modificação das características intrínsecas, pelo que é tão válida para o caso, quanto um transplante cerebral (se tal fosse possível)).
Podes melhorar, mas só até certo ponto. As oportunidades são isso mesmo, oportunidades de desenvolver as capacidades ao máximo, sendo que esse máximo é diferente para cada u, dependendo do património genético que herdou, e das capacidades que possui à partida.
Não fora a contenção e o apego ao politicamente correcto que me reprimem, eu diria que, em todos os sentidos, os cavalos também se montam. Mas como posso ser acusado de várias coisas muito feias é melhor calar-me.
ResponderEliminar«típicos da raça a que pertence»
ResponderEliminarTás lixada. Já te vão atacar.
Creio ter dado uma vez numas aulas de ergomonia uns conceitos de ergonometris (?), em que eram estudadas as proporções dos membros nos diversos continentes, sendo que a população africana era a que tinha pernas mais longas, em termos de proporção relativa ao corpo, o que os leva a ser mais aptos para correr muito e depressa. Agora não estou com pachorra para ir procurar.
ResponderEliminarNão é isso, é os gajos que se chateiam quando se usa a designação «raça».
ResponderEliminarEu sei. Por isso é que expliquei porque usei essa designação. Se procurares na net estudos sobre proporções corporais, encontrarás alguns que mostram que a proporção das pernas relativamente ao corpo nos atletas de origem africana é maior do que nos restantes - creio que os asiáticos têm a menor.
ResponderEliminar"...nos atletas de origem africana é maior do que nos restantes - creio que os asiáticos têm a menor."
ResponderEliminarSe não soubesse que estavas a falar de pernas, ficaria intrigado com a diversidade de conhecimentos!
:)
Embora não por experiência própria, tenho ideia que naquilo a que te referes, a afirmação também é válida. Nunca tive foi acesso a estudos científicos que o confirmassem - e quase de certeza que os há.
ResponderEliminarsó agora reparei numa gralha ali em cima: em vez de ergonometris, ergonometria.
ResponderEliminarO exemplo do Usain Bolt é muito bom para o ponto que estás a tentar provar, porque ele é conhecido por ser um baldas que «pouco» treina em relação aos seus adversários (claro que este pouco treina, deve ser umas 10 horas diárias em vez de 15...)
ResponderEliminarE o seu treinador queria que ele começasse a tentar dar o salto para os 400 metros (porque nos 100 e nos 200 pouco mais lhe resta a fazer) e ele não aceita porque para os 400 metros o treino é muito mais intenso e a própria corrida é muito mais complexa, pois exige doseamento do esforço, enquanto que nos 100 e 200 é ir sempre a abrir à velocidade máxima até passar a meta.