3 de novembro de 2010
O problema de se saber que o pior pode realmente acontecer
"Sempre que nos assombram com um sintoma/sinal abrem-se dentro do nosso cérebro um sem número de chavetas, com vinte mil itens cada uma, que nos ajudam a perceber (desejando ardentemente que não - devo confessar) se a pessoa que nos pede ajuda está ou não para quinar ou se, estando livre da morte, não incorre em risco de ficar incapaz ou severamente limitada na sua vida. Será, por isso, normal que quando pedimos especificidade ao nosso paciente pareça que o estamos a desvalorizar."
no
Paracuca
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