Não me interpretem mal, obviamente não sou nenhuma santa e já fiz coisas de que me arrependo, disse coisas que não devia, magoei pessoas com ou sem querer, aliás como todos nós, seres imperfeitos incapazes de levar uma vida imaculada, graças a deus. Acho que o que conta, mais que tudo, é o grau de intencionalidade e consciência das nossas acções, aliados à capacidade de autocrítica e de reconhecimento de que, por vezes, e mesmo que nos custe admitir, estamos errados. E depois de deixar esfriar, uma vez sabendo-o, deep down inside, continuar ou não a agir da mesma forma é uma opção só nossa e de mais ninguém, pelo que deixa de haver desculpas.
Tal e qual, sem tirar nem pôr. Capacidade de auto-análise, capacidade de pedir desculpa e mudar de rumo.
ResponderEliminarAh, e se mais não se lhe pudesse apontar, a maldade consciente e a vingança dão uma trabalheira. I rest my case :)
é o que sempre digo: o problema não está em errar, está sim naquilo que se faz depois do erro e que atitude se toma.
ResponderEliminarIsso está tudo muito certinho quando não falamos de pessoas frustradas. Pessoas incompletas que não tendo nada a perder na vida medíocre que levam querem arrastar os outros consigo porque não suportam nem entendem a felicidade alheia e valores básicos como a amizade e o querer bem. Só manipulam e durante pouco tempo por não serem assim tão inteligentes. Repara sempre em gente que suga o mundo, que querem atenção e pessoas e as consomem com a mesma voracidade com que fumam e bebem, metem tudo para dentro de si na esperança de quererem colmatar o vazio de serem umas rejeitadas mal-amadas a quem ninguém quer depois de conhecer bem. São umas leprosas emocionais. Dessa gente? Distância!
ResponderEliminarNem mais. O problema é que muitas pessoas preferem continuar a cometer os mesmos erros, mesmo tendo consciência deles, desculpando-se umas vezes atrás das outras com mal entendidos e contextos pouco favoráveis.
ResponderEliminarBreaking News!
ResponderEliminarO teu amigo foi condenado a 25 anos.
Este post veio na altura certa. Tenho andado a ponderar um pedido desculpas. Não por ser o único errado na história, que não sou, mas porque reconheço que contribuí para que as coisas não ficassem bem.
ResponderEliminarPedro:
ResponderEliminarter sido da mesma turma e conhecido alguém há 10 anos, não nos torna amigos...
quanto à sentença, acho justa, e alegro-me que nao tenha sido considerado inimputável - o que seria uma vergonha para o nosso sistema judicial, e uma injustiça tremenda para as (muitas) vítimas.
Johnny
ResponderEliminartodos nós fazemos merda ao longo da nossa vida, cometemos erros dos quais nos apercebemos mais tarde ou mais cedo, e nos arrependemos. Perceber isso, reconhecê-lo, e ser capaz de mudar de posição sem teimosia ou orgulho, é aquilo que nos faz merecedor de respeito, não só da parte dos outros, mas de nós mesmos.
Eu tenho por lema fazer mais bem que mal, e só fazer mal quando estou a tentar fazer bem. Mas isto é falível. A vida é tão mais cinzenta do que preta e branca. Mas mal de propósito, em plena consciência e deliberadamente, acho que só faz quem quer.
ResponderEliminar(é um bocadinho deprimente, que é, saber num blog dos anos de pensão completa que o violador de Telheiras vai apanhar)
ResponderEliminar(Luna, no nosso sistema, para ser inimputável não basta ser sociopata ou psicopata; se assim fosse, as cadeias estavam vazias. esquizofrenia paranóide, no mínimo, e das boas.)
Subscrevi aqui:
ResponderEliminarhttp://quadripolaridades2.blogspot.com/2011/06/o-poder-da-decencia.html
Beijinhos com blink e tal
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ResponderEliminarImpecável. As usual.
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