muito mesmo este filme. Acho que basta ver o poster para perceber porquê. Dame Maggie Smith absolutamente genial, do início ao fim, com os seus comentários horrivelmente xenófobos a causarem-me ataques de riso, retratando na perfeição uma certa classe, mais um papel que só poderia ser para ela.
A sério? Eu vi o trailer e fiquei a achar que não valeria a pena gastar dienhiro no bilhete...pelos vistos enganei-me bem!
ResponderEliminarJá cá canta, graças a ti.
ResponderEliminarE não será essa uma das marcas que distinguem as actrizes (ou os actores) geniais? É que não conseguimos imaginar mais ninguém no papel.
Ela é simplesmente sublime. Adoro-a.
Também gostei bastante. E apesar de ter rido muito, não é um filme levezinho :)
ResponderEliminarAmei! Amei mesmo este filme e estou tentada em ler o livro.
ResponderEliminarPedro: exacto, não é uma comédia nem pouco mais ou menos. Mas o argumento é genial e tem um humor negro finíssimo. A evolução da personagem da Maggie Smith é genial.
ResponderEliminarÉ um filme cheio de sensibilidade com apontamentos de humor britanico maravilhosos.
p.s. só a Maggie Smith poderia ter feito com tanta sensibilidade a transformação entre personagem absolutamente xenófoba a ser humano a quem entendemos o background e com quem acabamos a sentir empatia.
ResponderEliminarMaia:
ResponderEliminare este filme ia-me passando se nao fosse uma recomendaçao no facebook, pq nao o vi referido em lado nenhum. Sem dúvida um dos melhores que vi no último ano.
Eu AMEI. Tal como a Adoro em Downton Abbey.
ResponderEliminarPintas: e entra também a mãe do Matthew do downton abbey. :)
ResponderEliminarFui à estreia do filme e só posso dizer que adorei. Ficamos com a certeza que não são só os lugares que nos fazem felzies, são as pessoas. Os lugares apenas aparecem como veículo. Quem diria que estas 9 pessoas que não se conheciam, iam ser tão felizes num país tão pobre? Pra rir e chorar do inicio ao fim.
ResponderEliminarA Maggie Smith é maravilhosa. Mas é um pouco como a Judy Dench: gostava de lhes ver mais versatilidade. Acabam por fazer, na maior parte das vezes, papéis de pessoas ariscas ou azedas, quase sempre no mesmo registo. É pena.
ResponderEliminarCom esse leque de actores, tenho mesmo de ver.
ResponderEliminarLuna, pois entra...tão diferente neste papel....se bem que lhe noto ali uma pitadinha da personagem.
ResponderEliminarAcredito que seja bestial. Os actores são demais. Vou ver sem falta.
ResponderEliminarhttp://becodacusquice.com/
é uma rara oportunidade de ver muitos actores veteranos a mostrarem porque chegaram a onde chegaram. Geralmente a partir de umna certa idade os actores, principalmente as mulheres estão confinadas a papéis secundários e muitas vezes que não tem qualquer importancia para a história.
ResponderEliminarObrigado pela recomendação. Devo dizer que ando algo afastado dos filmes, nos últimos tempos; felizmente ainda há filmes como este, o Babel, o Harry Brown, etc., que me vão dando algum alento. (deve ser do toque "not-USA-made")
ResponderEliminarHonestamente, a antipatia natural que senti pela Jean Ainslie (Penelope Wilton) tornou todas as outras personagens mais cativantes. Não me dou bem com o estilo de apatia embutida em sofrimento-depressão estagnadas.
Enfim... ao menos no fim teve coragem; admito que gostei da atitude final.