22 de outubro de 2012

Genética e distracção

Falando com o meu pai sobre a minha sobrinha, a certa altura lá comentei que era igual ao meu irmão. O meu pai hesitou, e lá me disse que não era muito bom nessas coisas de descobrir parecenças, e que tinha alguma dificuldade em encontrá-las. A não ser comigo, claro, e com a minha mãe, dado que o seu retrato aos doze anos poderia perfeitamente ser meu, com excepção do sinal...
O que seria perfeitamente legítimo não fosse um pequeníssimo pormenor: eu também tenho um sinal.

6 comentários:

  1. é homem :D
    eu podia aparecer em casa de cabelo cortado tipo joaozinho, que o meu pai nao dá por nada... além disso, é nosso pai, ama-nos com ou sem sinal :)

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  2. Papá querido já passou por mim na rua (mais que uma vez) e não me conheceu. Não levo a mal porque pode acontecer - e já aconteceu - com qualquer pessoa.

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  3. Pois, em termos de mudanças de visual, acho que só mesmo se aparecesse loira reparava. :)

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  4. Meus queridos pais já cumprimentaram efusivamente a minha melhor amiga, cá beijinho, onde vais filha, eu não sou a Juanna, ah não, ah pois não.

    Pais, pfffff :)

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  5. Tu és tipo IGUALZINHA à tua mãe, não dá para negar!

    E o sinal é tão..."Scarletiano", pá! Como não reparar???

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  6. Oh mulher, o meu sinal não é scarlettiano. É, sim, Marilyniano (fica exactamente no mesmo sítio, ao contrário do da scarlett).

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