Gostava de acreditar que a nova campanha vai ter resultados, e combater a nossa triste estatistica. Por outro lado, algo me diz que mais uma vez é algo para "inglês ver" ou "Europa ver".
a 1ª vez que apanha, o indivíduo é vítima. à 2ª é cúmplice.
Claro que há situações e situações e situações!!! Medo, saídas que não se avistam, dependência financeira, ameaças relacionadas com os filhos...tanta coisa... mas calar-se e PERMITIR é... desrespeito por si mesmo!
Luna, Por estranho que pareça já estranharam tu, logo tu, não fazeres referência a esta data. Mas fiquei curiosa com o facto de teres escolhido uma campanha portuguesa. Confesso que esperava algo mais muçulmano...
Acho que a campanha está muito bem porque tem a capacidade de fazer com que as pessoas se consigam identificar com a vítima retratada. Um dos problemas da violência doméstica é que as vítimas, muitas vezes, não se vêem a si próprias como vítimas.
Não percebo porque o numero é de custo controlado (707...) e não chamada gratuita!!!!! Enfim. Enfim, mesmo.
ResponderEliminarGostava de acreditar que a nova campanha vai ter resultados, e combater a nossa triste estatistica. Por outro lado, algo me diz que mais uma vez é algo para "inglês ver" ou "Europa ver".
ResponderEliminarSe há coisa que me dá asco é esta violência... aliás, todas me dão asco, mas vinda de alguém que amamos ainda me revolta mais.
ResponderEliminara 1ª vez que apanha, o indivíduo é vítima. à 2ª é cúmplice.
ResponderEliminarClaro que há situações e situações e situações!!! Medo, saídas que não se avistam, dependência financeira, ameaças relacionadas com os filhos...tanta coisa... mas calar-se e PERMITIR é... desrespeito por si mesmo!
Luna,
ResponderEliminarPor estranho que pareça já estranharam tu, logo tu, não fazeres referência a esta data.
Mas fiquei curiosa com o facto de teres escolhido uma campanha portuguesa.
Confesso que esperava algo mais muçulmano...
"a 1ª vez que apanha, o indivíduo é vítima. à 2ª é cúmplice."
ResponderEliminarDeve ser muito bonito viver nesse mundo de fantasia em que as coisas são tão simples.
Maria sem frio, quem dera que as coisas fossem assim tão simples. Apontar o dedo à vítima não é o caminho.
ResponderEliminarIzzie,
ResponderEliminarIa fazer precisamente o mesmo comentário. Duplamente vítima.
Acho que a campanha está muito bem porque tem a capacidade de fazer com que as pessoas se consigam identificar com a vítima retratada. Um dos problemas da violência doméstica é que as vítimas, muitas vezes, não se vêem a si próprias como vítimas.
ResponderEliminarA campanha está muito boa!!! Também ia publicar!!
ResponderEliminar:)
muito forte este cartaz...
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