Djanjo Unchained é uma crítica feroz à escravatura, cheia de ironia e sarcasmo aos defensores da mesma. E o resto, o resto é só maravilhoso cinema de Tarantino.
Dos melhores filmes que já vi. É, realmente, genial. Até já falei dele no meu blog. Mas eu sou um pouco suspeita, uma vez que venero tudo que o Quentin faz.
O Spike Lee faz-me lembrar uma jovem negra que me abordou um dia junto a um MB, solicitou-me que lhe carregasse o telemóvel que ela pagava-me em cash. Eu recusei...e ela acusou-me de racismo.
É como a cena das rape jokes: são aceitáveis desde que a joke seja nos violadores e nao nas vítimas. Sim, o filme retrata sarcasticamente a escravatura: e sim, como estupidez e como a enorme desumanidade que foi.
Concordo. Tao bom.
ResponderEliminara sério, nao ver o quanto ese filme poe a escravatura e racismo num imenso ridículo? expondo o seu horrível. nao entendo mesmo.
ResponderEliminarÉ o filme que mais quero ver.
ResponderEliminarAcabei de ver e eu que não gosto de tarantino, adorei o Django.
ResponderEliminarAdorei a parte dos capuzes com os olhos pequenos, genial.
ResponderEliminarDos melhores filmes que já vi. É, realmente, genial. Até já falei dele no meu blog. Mas eu sou um pouco suspeita, uma vez que venero tudo que o Quentin faz.
ResponderEliminarA cena dos sacos é das mais hilariantes dos ultimos tempos.
ResponderEliminarO Spike Lee faz-me lembrar uma jovem negra que me abordou um dia junto a um MB, solicitou-me que lhe carregasse o telemóvel que ela pagava-me em cash.
ResponderEliminarEu recusei...e ela acusou-me de racismo.
É como a cena das rape jokes: são aceitáveis desde que a joke seja nos violadores e nao nas vítimas.
ResponderEliminarSim, o filme retrata sarcasticamente a escravatura: e sim, como estupidez e como a enorme desumanidade que foi.
O Lee precisava era de um spike a gente sabe onde. Que vá fazer filmes bons, isso é que era de valor.
ResponderEliminarBota maravilhoso nisso! Bravo, bravo, bravo!
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