20 de abril de 2013

Anda tudo doido...


... ou quando o nível de surrealidade de um artigo nos faz parecer do dia das mentiras, mas infelizmente não é.

8 comentários:

  1. Exacto, foi o que pensei quando li.

    ResponderEliminar
  2. esta gente não é normal, e falam eles dos muçulmanosai... para la caminham.

    ResponderEliminar
  3. Apesar de tudo o que dizem de si próprios, os EUA conseguem ser dos países mais conservadores (e hipócritas) do mundo. O país da moral e dos bons costumes...Sinceramente, isto parece uma história daquelas que se poderiam ter passado na Arábia Saudita, que é considerado o país mais conservador do mundo... O texto foi publicado primeiro num blog e, ao ler alguns comentários, fiquei com a sensação de que este não será um caso único...

    ResponderEliminar
  4. Smelly Cat: tudo isso, e mais um facto a acrescentar: são extremamente xenófobos com estrangeiros, obrigando os estrangeiros a passar por muitos mais "random tests" do que americanos. Eu nasci lá e tenho passaporte americano, apesar de etr saído ao ano e meio e só voltado por 8 meses num estágio aos 27.
    Quando viajei para o méxico com a minha flatmate ela ia à frente, e ao mostrar o pasaporte português, fomos ambas enviadas para o controlo de químicos e explosivos - uma espécie de "poliban" com jactos de ar para detectar substancias perigosas. Ao sair do "duche" e ao entregar o meu passaporte ao agente de autoridade para verificação, ao ver que o meu passaporte era americano voltou-se para o agente que me tinha mandado entrar para ali e disse: what is she doing here, she's american". E eu, que antes tinha achado que estávamos a ser sujeitas a um controlo de segurança aleatório, percebi que era afinal só para estrangeiros. Enfim...

    ResponderEliminar
  5. Por momentos até achei que o meu inglês estava tão destreinado que nem estava a perceber bem a coisa. Mas não, percebi tudo, só não entendo :S

    ResponderEliminar
  6. True story: a primeira vez que fui a NY, com me mate, ainda não estávamos casados, mas vivíamos juntos. Toda a gente sabe a chatice que é aquele controlo de fronteira, uma hora e tal na fila para falar com os senhores nos guichets, e nem pude fotografar a mais estupenda horrenda alcatifa, que era área de segurança. Chega a nossa vez e eu avanço primeiro, o senhor pergunta as tretas do costume, finalidade da viagem (férias), onde fico (está no impresso que preenchi no avião, mas repete-se), qual a minha profissão, e se vou sozinha. Respondo que não, vou com o namorado. O tipo franze o sobrolho e repete "boyfriend?" E eu explico melhor, vivemos juntos. E o gajo pergunta-me, com a maior lata, porque ainda não casámos. Tive vontade de responder "porque somos europeus, it's our thing". Fiquei ofendida, a sério. E isto em NY, uma zona dita liberal. Caraças os lixem, vá lá não lhes deu para procurar métodos anti-concepcionais na nossa bagagem.

    ResponderEliminar
  7. Izzie

    a minha mãe quando casou com o meu pai não adoptou logo o apelido dele, fê-lo mais tarde depois de terem ido para os states já ela grávida e ser sempre um filme explicar em todo o lado que apesar dela nao ter adoptado o nome do marido que sim, eram mesmo casados, e que sim ele era o pai da criança, e que não, eu não era filha ilegítima... Acabou por ceder e acrescentar o nome do meu pai só para não se chatear.

    ResponderEliminar