27 de julho de 2013

Este país não é para pobres

Numa época de crise em que muitas famílias não podem ir de férias, podem sempre fazer turismo cá dentro e visitar os nossos belos monumentos nacionais. Por exemplo, um casal com dois filhos pode ir passar uma linda tarde a Sintra e visitar o Palácio da Pena e o Castelo dos Mouros pela módica quantia de 54€. Se nessa semana não comerem, nem custa muito.

33 comentários:

  1. Este país é muito triste, em Coimbra é a mesma coisa. Já viste o preçário do Portugal dos Pequenitos em época alta?
    felizmente há alguns museus gratuitos ao domingo de manhã ... alguns poucos, muito poucos!

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  2. pois, , é muito triste! O castelo de S. Jorge, de Lisboa ainda tem o bom senso de não cobrar entrada a quem comprovar que nasceu/mora em Lisboa, de resto não conheço qualquer tipo de desconto para nacionais e os preços são muito altos. No fim de semana passado fui com a minha família para Óbidos, aproveitámos para passar pelo castelo e até ficámos chocadas por ver que as entradas para a feira medieval eram a 12€ cada uma. Comida e bebida não incluída.

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  3. Neste país exagera-se nos preços de tudo o que seja cultura. Depois vai-se para os meios de comunicação social carpir que os museus estão às moscas. Pudera! Com o exagero de preços que para aí vai, torna-se difícil ver o que por cá temos.

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  4. País de pouca cultura, onde os locais papam tudo o que seja mais moderno e venha de fora.
    São comidos e não estrebucham.
    Ainda se visses que esse dinheiro era usado para alguma coisa palpável que não os BM's dos doutores.
    Não sendo assim, toca a pesquisar o que há para fazer onde não se tenha que pagar. (muito)

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  5. 54 euros para quem não tiver de se deslocar de longe... Eu acho bem que se cobre alguma coisa para entrar nos monumentos porque eles precisam de conservação e acarretam bastantes despesas, mas tem de ser uma quantia simbólica e não uma quantia que nos leve a deixar de visita-los! Ainda por cima para famílias devia haver preços especiais para os pais terem possibilidade de mostrar aos filhos o lindo país em que vivemos.

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  6. Sim, e há, 54€ é o preço família, sem ser preço família ficava a 75€ dois adultos e dois jovens.

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  7. Há uns meses queria ir lá novamente, uma vez que fui há anos atrás, ainda adolescente, com a escola. Assim que vi os preços desisti. Tenho pena, mas não posso gastar uma exorbitância para revisitar um monumento e tenho muita pena que assim seja.

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  8. Podíamos pensar que seria por ser de gestão privada, mas o Palácio da Ajuda também custa a "módica" quantia de 10€ por pessoa. Além de que, e apesar de tudo, a Pena tem tido obras de conservação e restauro.

    (é um roubo)

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  9. Nestes dias andei a fazer turismo com uma amiga que me veio visitar e fiquei de boca aberta com os preços. O elevador de santa justa é aí uns 5€, e sai mais barato apanhar um taxi pra duas pessoas do que ir do terreiro do paço a belém de electrico.

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  10. Acho que é caro, mas porque ganhamos pouco. Todos esses monumentos têm custos astronómicos a recuperar e a manter. Por exemplo o Chalet da Condessa, custou balúrdios e quando estava quase pronta houve um vendaval em sintra e estragou-se metade... Cabe também a essa empresa cuidar do parque que pertence a cada palácio/castelo. Não é barato.

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  11. Os preços são um roubo e continuariam a ser independentemente dos ordenados e necessidades de manutenção. São mais caros do que é normal e praticado em Londres. Só o castelo dos mouros, que tem apenas muralhas e antigamente era gratuito, hoje em dia é 7€ por pessoa. Curiosamente mais caro que a regaleira, onde por ser municipe paguei 3€ para entrar.

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  12. Mas e porque é que era mais barato? Provavelmente porque era o Estado que metia lá dinheiro. Neste momento esses monumentos são explorados por empresas privadas que obviamente querem ter lucro. E por vezes esses monumentos custam imenso dinheiro a recuperar que alguém tem de investir até poder começar a render (estou-me a lembrar do Chalet da Condessa em Sintra por exemplo). Antigamente eu até acho que se pagava só o monumento e agora dividiram as entradas tornando possível só visitar o parque (o que tornou mais caro a visita ao mesmo sitio). Se é caro? É. Se é o justo tendo em conta o quanto aquilo custa a manter? Talvez.

    Não acho muito justo comparares com Londres, sendo uma das cidades com mais turismo e emprego e se é possível não cobrar entradas na maioria das exposições residentes é porque esse dinheiro vem de algum lado. Não sei sequer se seria possível aqui. Quem pagaria a manutenção dos museus, as câmaras municipais? Doações dos munícipes?

    (enquanto munícipe também podes entrar na Pena, Mouros, Monserrate, Capuchos, Palácio da Vila e de Queluz sem pagar, ao domingo de manhã)

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  13. Ai, credo! Eu pensava que era sem descontos! Ainda pior, nem os descontos servem de grande coisa...

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  14. Uau, o problema é quando as minhas visitas não calham vir ao domingo de manhã nem podem vir cá vários domingos de manhã de seguida para coincidir com as 3.5h por semana em que eu posso entrar de graça, pelo que eu tenho de as acompanhar e pagar o bilhete inteiro para coisas que já vi 40 vezes.

    Lamento, acho um roubo e completamente desfasado da realidade socio-económica do país e até dos preços praticados na maioria das capitais europeias.

    Não acho normal que se eu quiser visitar a pena mais o parque e chalet da condessa, mais os mouros, mais os capuchos, mais monserrate e o palácio da vila, um combo possível num fim de semana em sintra, tenha de pagar 51,5€ sozinha, para uma família torna-se incomportável.
    Mas vamos no bom caminho, que já Byron dizia que Sintra era demasiado bonita para estar entregue aos selvagens dos portugueses, por este andar só mesmo os estrangeiros terão o privilégio de entrar nos nossos monumentos.

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  15. Os preços para os vários monumentos geridos pela Parques de Sintra / Monte da Lua são extremamente caros para o nível de vida médio em Portugal, quanto a isso não há dúvida.

    Mas os preços são formados com base naquilo que os clientes estão dispostos a pagar, e a esmagadora maioria dos clientes são turistas estrangeiros com um poder de compra incomensuravelmente superior ao nosso, e que aceitam pagar esse preço porque é "one off" - é só uma vez, e já que fizeram a viagem, mais vale aproveitar, festa é festa. Não é um preço que se pague por visitas regulares.

    Mas a verdade é que pagam, e isso tem permitido restaurar todo esse património a um nível que seria impensável há dez anos atrás, em que por exemplo a entrada no parque da Pena era grátis.

    Só que há dez anos o parque estava delapidado e ao abandono, vandalizado e estragado. E agora está impecável. O chalet da condessa, a abegoaria, as estufas, os jardins, os tanques, lagos, repuxos, TUDO foi reconstruído. Até têm cavalos ardennais que voltaram ao serviço do parque, como no século XIX, pelo que nem usam tractores na manutenção diária do mesmo. Isto no séc. XXI são luxos caros.

    E o que se diz do parque diz-se dos outros monumentos. O castelo dos mouros não "tem apenas muralhas". Tem à entrada a capela de São Pedro de Canaferrim (grátis), que está a ser recuperada. Tem agora no seu interior uma estrutura de madeira nova construída de raiz, a que acrescem amenidades como casas de banho impecáveis, lojas, esplanadas, etc, etc. Estão a recuperar a cisterna para ser visitável. Para isto é necessário levar a rede de águas e esgotos até lá cima, o que é caríssimo, muito mais complicado que a infraestrutura eléctrica e de comunicações. Transformaram também a casa do guarda na muralha exterior (grátis) num muito simpático café (cujas bicas nunca custearão o preço da recuperação), etc, etc. Eu só não fui visitar porque, já que tenho que pagar, só irei fazê-lo quando a cisterna estiver aberta ao público, mas aí faço uma visita e pronto.

    Há ainda outras iniciativas, como o Sintra Canopy, que permite passear pelas copas das árvores à volta do castelo. Mas tudo isso resulta de investimentos que têm que ser amortizados cobrando pelo usufruto.

    (continua)

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  16. Toda esta imensa recuperação de património (que seria impossível praticando preços ao público simpáticos na ordem de 2-3 euros), é sem dúvida uma coisa boa, mas tem um reverso que é uma coisa má, que é impedir a maior parte dos portugueses de vistar estes monumentos, por manifesta insuficiência de poder de compra. O meu caso incluído.

    Para resolver isto seria necessário duas tabelas, uma de preços "sociais" para portugueses, e outra a preços de "turista" para estrangeiros. Acontece em alguns países do terceiro mundo. Só que isto seria certamente visto como um acto de discriminação com base na nacionalidade, ainda por cima estando Portugal inserido na União Europeia.

    Outra hipótese seriam subsídios da parte do Estado às despesas de exploração do parque, que é mesmo o tipo de coisa que o Governo / autarquias / contribuintes esmifrados de impostos querem ouvir.

    Note-se que, depois da devastação do temporal do início do ano, é o parque que está a suportar os custos da sua reconstrução com recursos próprios. Antes assim. Se tivesse que depender da boa vontade dos poderes, só nas calendas.

    Há dez-quinze anos atrás eu visitava assiduamente o parque da Pena, que conhecia como a palma da mão. Desde que há estes preços, passam-se anos sem eu lá entrar. É pena, mas tenho a pequena satisfação de, das poucas vezes que lá voltei (a última para visitar o chalet da condessa recuperado), encontrar tudo impecavelmente restaurado e operacional.

    Não há soluções perfeitas, especialmente num país como o nosso, que sempre foi um país pobre. Sem dinheiro não há palhaços. Pela minha parte, já pensei em comprar um passe anual, que custa creio que 50 euros e permite vistar um conjunto de monumentos tantas vezes quanto quiser. Mas para já não justifica.

    Falta referir que, de acordo com o preçário, para quem mora no concelho de Sintra (eu não moro), nos Domingos até às 13h a entrada é grátis. Quem puder que aproveite :-)

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  17. Bom, e não nos esqueçamos que em Inglaterra só nos palácios reais se paga, tudo quanto é museu é à borla.

    O argumento de ser privado e do Estado não meter lá dinheiro não pega. Alguém tem a certeza que o Estado não põe lá dinheiro?

    E o que me dizem do Palácio da Ajuda, que continua a ser de gestão estatal, onde se paga 10 euros por pessoa?

    E o Palácio das Necessidades, que foi a última residência oficial da Família Real portuguesa, porque nem seque está aberta ao público?

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  18. E já agora, eu citei londres exactamente porque a minha amiga que me veio visitar esteve este ano em Londres, e achou os nossos preços mais caros.

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  19. "O argumento de ser privado e do Estado não meter lá dinheiro não pega". É fácil desmontar uma argumentação com frases deste género, não é?

    A Parques de Sintra é uma empresa de capitais públicos e não recorre ao Orçamento do Estado.

    A recuperação e manutenção do património que gere são asseguradas pelas receitas de bilheteiras, lojas, cafetarias e aluguer de espaços para eventos.

    "Alguém tem a certeza que o Estado não põe lá dinheiro?"

    Na verdade, a Parques de Sintra ENTREGA dinheiro ao Estado.

    No caso dos Palácios de Sintra e Queluz, a Parques de Sintra compromete-se a entregar anualmente ao Estado (à Direção Geral do Património Cultural), a receita líquida de bilheteiras e lojas apurada em 2011 e, também, 10% do aumento de receitas que conseguir em relação a cada ano anterior. Este novo modelo de gestão assegura que o Estado não só deixa de ter encargos com os palácios, como mantém as receitas que deles retirava e partilhará a subida de receitas que a Parques de Sintra alcançar.

    Convém recordar também que nós estamos em Portugal. Não temos os mesmos recursos que as nações ricas da Europa. Não fazemos sequer parte de uma federação. Estamos, infelizmente, muito longe disso. Dentro da Europa, somos mesmo um país francamente pobre e que vive com dificuldades.

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  20. Opá, eu vou deixar aqui a minha opinião/comentário porque acho mesmo que isso é tudo muito bonito e até estão a renovar/restaurar o nosso património e coiso e tal, e os contribuintes não querem pagar essas cenas (será?, eu pago muita coisa que não quero pagar, mas obrigam me e meus amigos, nada posso fazer. Se o meu dinheirito fosse para renovar património pelo menos deixava legado para os que cá ficam mais anos que eu) e os turistas podem pagar e coiso e tal. Mas, eu quero poder pagar também, amigos. E não falo em grátis, que a vida custa a todos e as coisas para manter precisam de cuidados. Mas não acho piada esperar que os outros gostem e visitem o que é nosso, e o labrego do português teso que nem carapau que vive do lado de fora do tal património não possa lá entrar a não ser que ganhe nas raspadinhas...
    Agora, os salários não vão crescer que nem cogumelos e por isso, acho que 2/3€ por pessoa, com um pequeno desconto para grandes famílias ou grupos e crianças era uma óptima ideia. Agora, pensem comigo. Uma camioneta de portugueses chega a um museu, castelo, coiso qualquer, são 40 pessoas que querem entrar e visitar. São logo a 2€ cada, que até pode ser mais um pouco que ninguém morre, são logo 80€ ou mais, que pode levar uma pequena atenção por ser grupo grande. Isso vezes muitas vezes ao dia, mais alguma publicidade e o boca a boca, leva a que em vez de esperar os poucos turistas que até lá vão pagar o preço alto, ande sempre gente com preços baixos.
    Em Santa Maria da Feira, na feira medieval (não sei como é fora dessa altura) quis visitar o castelo, mas para duas pessoas ficava caro (não me lembro o valor agora) e decidimos ir antes comer qualquer coisa.
    Em Espanha, quase na mesma altura, mas sem feira medieval, em Baiona, pleno Verão, fomos visitar o forte ou como se chama aquela cena que é enorme, cem vezes maior que o castelo de Santa Maria da Feira, tem montes de coisas lá dentro, até praia e Hotel e etc, demoramos quase 3/4 horas a dar a volta aquilo tudo com calma fotos e etc e ficou prái 2€ por pessoa, se tanto...
    Cenas.

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  21. El Gato, lamento não ter feito explicar bem, porque a minha argumentação não ia contra a gestão privada, antes pelo contrário, daí a comparação com o Palácio da Ajuda, que é de gestão estatal e é igualmente caro. Com a agravante que a única obra que lá se vê ser através de Mecenato (e ainda assim parece que se tem de pedinchar).

    A questão é pensar porque é que uma administração privada conseguiu o que uma administração pública não conseguiu (ou se calhar até conseguia, o dinheiro é que não era convenientemente aplicado).

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  22. o nosso país tem tanto para ver e descobrir e a maior parte das pessoas nem faz ideia. nunca o vá para fora cá dentro fez tanto sentido como agora e ainda bem ! :)

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  23. Que roubalheira de preços, poça.

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  24. Noutros tempos podia-se fazer um crédito...

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  25. Queria só deixar um pequeno comentário para esclarecer uma situação. Pedro, o Palácio da Ajuda não custa €10 para entrar normalmente, mas sim €5. O preço foi alterado agora para a exposição da Joana Vasconcelos, mas quando ela acabar volta ao normal. Também é carote, mas o facto de ser um edificio com gestão pública é o que permite que os preços não subam mais. As grandes obras feitas lá dentro foram através de patrocínios privados, porque o Estado também não tinha dinheiro.

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  26. O que eu me ri com a ironia da ultima frase xD
    Mas é triste que assim seja. Este país...

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  27. Muito caro! Realmente é bonito dizer que se os estrangeiros podem pagar, os preços podem ser caros... quem não pode, faz o que? quem sempre viveu perto de sintra e não usufrui de descontos? ... No outro dia estava em Sintra e ouvi uma idosa dizer, esta Sintra já não é nossa...
    É muito triste!

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  28. É muito triste que assim seja. Acho os preços exagerados, tornando os nossos belos monumentos inacessíveis aos portugueses em geral.

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  29. Portugueses que visitam monumentos em Portugal pagam entrada duas vezes e passo a explicar, pagamos impostos para a manutenção e restauro e pagamos entradas se quisermos visitar. Tive a experiência na semana passada, acho que escrevi sobre o assunto (revolta) em Portugal é-se culto e rico ou pobre com esperança. Em Sintra, o parque é (está) uma degradação e paga-se para isso (Leem-se placas a pedir desculpa, deve-se ao temporal de janeiro - e só passaram 8 meses), o palácio é um palácio e tudo junto é caro se tivermos em atenção a restante Sintra. A Regateira sim vale o dinheiro, ainda assim caro, pagam-se águas e cafés a preço de ouro. Paga-se tudo, no nosso caso a duplicar

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  30. Luana, o castelo dos mouros, tal como todos os monumentos de Sintra, são gratuitos aos domingos até às 13h para os munícipes. Crianças até aos 6 anos não pagam. Os monumentos estão muito bem conservados e com óptimos apoios. Apoios de bar muito agradáveis. Wc novos e limpos com frequência. Lojas com artigos muito engraçados. E no caso do castelo e pena, muitos parques de estacionamento gratuitos. Não acho nada caro 7 eur por pessoa para a qualidade do produto e o resultado da bilheteira será claramente insuficiente para as despesas associadas à conservação e manutenção dos espaços. Claro que dói na hora de pagar quando levamos a família. Mas não dói menos quando vamos ao cinema ou ao teatro. Este verão corri todos os monumentos de Sintra, fiquei muito surpreendida com a qualidade dos espaços e senti que cada tostão que paguei foi mais que justo.

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  31. Sim, já sei, já foi discutido, no entanto eu nao acho que 3h hratuitas por semana seja suficiente e continuo a achar um roubo os preços praticados, como referi várias vezes ao longo desta caixa de comentários. Como municipe custa-me ter de pagar 13€ para entrar no palácio da pena de cada vez que alguém não me vem visitar exactamente ao domingo entre as 9 e as 13h.

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  32. Sem querer apaguei o comentário:

    SN deixou um novo comentário na sua mensagem "Este país não é para pobres":

    Quando tiveres visitas informas que só vais se pagarem o teu bilhete ;) e olha que quando fui à pena ainda apanhei uma boleia gratuita no autocarro que transporta o povo para a saída. E para a família toda! Que estávamos com os bofes de fora e o motorista teve pena. Uma pechincha. E desculpa lá o Luana. Acho que foi o corrector automático.

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