1 de outubro de 2013

Grande artigo, grande pai

Frequentemente sou vista como a chata uptight quando me insurjo com certos termos e formas de tratamento de minorias, com a resposta típica do "é a brincar, até tenho amigos que...". Este artigo responde de forma magistral ao porquê dessas formas de brincar não serem aceitáveis. 





9 comentários:

  1. E eu caio nessa de usar palavras baixas para descrever certas pessoas. Quantas vezes me saiu da boca um "o raio do cigano/preto/gay/whatever". Depois envergonho-me porque foi uma palavra imbecil usada para aquela situação em específico mas o mal ficou destilado no momento. Tenho muito que aprender.

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  2. Não estás sozinha Luna. Há mais uptightness por aí (e aqui).

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  3. House of lies retrata um pouco e em parte uma história algo semelhante

    http://www.imdb.com/title/tt1797404/

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  4. Essa do "tou a brincar", depois de uma piadinha de mau gosto, tira-me do sério!!!

    HF

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  5. Achei o artigo muito bonito. Mas também me parece que o próprio autor poderá ter sido um dos que mandam bocas nos balneários, simplesmente transformou essa opinião devido às pessoas que conheceu. Parece-me que temos de ser todos tolerantes e não andar a fazer de polícia do que cada um diz. Cada um tem direito à sua velocidade para aceitar as coisas. E como eu costumo dizer, esses hiper machistas sabem lá se um dia não têm um filho gay?

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  6. Fuschia, parece-me que o autor deixa bem claro qual foi sempre a sua posição sobre o assunto.

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  7. Eu confesso que embirro com o adjectivo tolerante. Tolerante, aos meus olhos, vem de alguma forma agarrado a complacência, a alguma superioridade camuflada, uma espécie de "eu sou boa pessoa, logo tolero isto e aquilo". Parece-me que a aceitação natural, pura e simples, é uma atitude bem mais desejável do que a tolerância.

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  8. http://www.youtube.com/watch?v=r0cEjEoRY1w

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  9. Muitíssimo apropriado, o vídeo da Ellen que o Bernardo indicou.

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