26 de novembro de 2013

O que vale é que somos só 7 biliões

Mas o que é que se passa agora com as mães? É mães para aqui, é mães para ali, é entrevistas com mães portuguesas, é entrevistas com mães estrangeiras, é mães assim e mães assado, e não soubesse eu melhor, diria que era uma novidade, uma moda, sei lá.

18 comentários:

  1. Também me pergunto...mas isto pra quem não tem filhos nem planos de os ter tão cedo, não tem grande interesse.

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  2. Shiuuuuuu... Falar deste assunto é muito perigoso! Elas (as mães) abespinham-se e vêm logo reclamar...

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  3. ui, vais ser dizimada pelos pensamentos positivos, ou atitudes positivas, ou o raio positivo dessas mãezinhas que rapidamente se transforma em bate-bocas muito negativos

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  4. Eu também já tinha reparado, mas, como quando uma mulher sem filhos faz comentários sobre esse assunto é invejosa e frustrada e mais sei lá o quê, andava muito caladinha.

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  5. Era bom é que em vez de moda ou entrevistas se traduzisse em algo verdadeiramente útil para quem é mãe. E não criar essa coisa "das mães" que da mais aso a gozos do que a solidariedade como se ser mãe significasse ser uma mulher destrambelhada hormonal cuja única missão é converter mulheres para a causa. É injusto. E triste.

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  6. Sou mãe há 9 anos, sou mulher há 38, sou formada há 15 anos, sou casada há 11, enfim sou uma pessoa normal. Ser mãe só faz de mim uma pessoa especial e realmente top para os meus filhos (e marido vá). É só mais uma parte de mim, da minha vida... Desculpem lá a vulgaridade mas já não há cu para tanta parentalidade positiva, para tanta mãe descontraída, para tanta vintagemercadinhóblogmums. Pior do que esta nova "seita" só mesmo as loucas do "suco verde", das sementes e do whey.

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  7. Olha eu sou mãe, como sabes, e não tenho saco para esta cena tão zen, tão descobri agora a pólvora. Desconfio que, ou é para se convencerem de alguma coisa, ou convencer as outras, mas tudo espremido, não é de lá grande utilidade publica. Além de cansarem.

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  8. Mac e Rita: exacto, leio várias pessoas que são mães - a maioria já há uns bons anos - e só agora de repente vejo esta onda de mães "novas" e todo este hype à volta do assunto, e nem sequer se trata exactamente de babyblogs, fenómeno antigo, mas toda uma new wave de mães.

    Leididi: fazes parte do pequeno grupo de novas mães (e pais) que eu continuo a ler com gosto exactamente por não terem sofrido uma lobotomia depois da gravidez. :)

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  9. Sim, alguém avise as pessoas que já se pare desde os inícios dos tempos

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  10. Ahgh, as mãezinhas especiais. Não há cu. Ser mãe agora equivale a uma sabedoria qualquer, a uma identidade espectacular. Quem só tem identidade de mãe tem muito pouco mais que se lhe diga...

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  11. Se escreve em Português, então será 7 mil milhões. :-)

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    1. Because that's the point of the post...

      (a fingir que escrevo em brasileiro ou inglês)

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    2. Bom, se é em português do Brasil, então deverá escrever bilhões. :-P

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    3. Mas eu sou americana e uso o sistema anglo-saxónico que é muito mais lógico, prático e útil.

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  12. Este comentário foi removido pelo autor.

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    1. Mas não és chata com isso!

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    2. p.s. o que disse aqui vai de encontro ao que li hoje da São João sobre o assunto, mas menos desenvolvido.

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