28 de janeiro de 2014

Síndrome de Estocolmo

Quando os donos eram muito bonzinhos, os escravos também gostavam muito deles.

7 comentários:

  1. Agora lembraste-me uma colega de escola que tive, também dizia que lá em Angola tinham imensos criados pretinhos, mas tratavam muito bem deles, andavam bem alimentados e vestidos com as roupas que já não serviam aos patrões. Este raciocínio fazia-me imensa confusão, mas prontes.

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  2. O Síndroma de Estocolmo só funciona se o escravo foi um branco red neck.

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  3. Agora lembraste-me uma mulher a quem ouvi dizer "eu tive muita sorte no casamento: o meu marido nunca me bateu!" ;-)
    (Também me lembraste uma passagem muito estranha do livro "sem destino" - quando ele, muito depois de Buchenwald, diz que às vezes sente saudades de certas coisas do campo de concentração, e que não sabe como explicar aquilo.)

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    1. Ah, os bons velhos tempos (suspiro saudosista).

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  4. Isso também é ridículo dizer... Há gente que gosta mesmo daquela porra. Se gostam e não tiveram más experiências quem sou eu para dizer que aquilo é mau? Liberdade de escolha a cima de tudo! As pessoas devem ter a liberdade de escolher em tudo. Se são felizes assim que o sejam não sou eu que lhes vou dizer que não são. Quem gosta faz, quem não gosta não faz e acabou. O mesmo se aplica às questões mais polémicas da sociedade: IVG, casamentos homossexuais e afins. Liberdade de escolher o que os faz felizes.

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    1. E o unknown é bug do gmail, se for preciso assino Mara.

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  5. Ummm quando a minha avó comenta algo sobre os criados que tinha em Angola e que eram muito bem tratados, dá-me um pouco de urticária no pescoço. Não duvido que os tratasse bem, não fosse a minha avó meiga e gentil. Mas eram "criados", eram pobres e viviam bastante mal. Ponto.

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