13 de junho de 2014

Dúvidas, dúvidas

Casar com uma blogger famosa e ir a reboque poderá ser considerado empreendedorismo?

39 comentários:

  1. Muitas histórias de sucesso empresarial começaram com um bom (?)casamento. As outras começaram com um bom nascimento. As excepções são uma margem ínfima.

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    1. Cala-te, as pessoas têm é falta de força de vontade e de bater punho.

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    2. Eu pela minha parte tenho imensa força de vontade e de bater punho, como o prova o número de vezes que já pedi a Izzie em casamento. Regra geral ela até aceita, mas um ou dois dias depois está a fazer planos de casamento com outra. Acho que vou ter de mudar de estratégia.

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    3. Talvez devesses lançar um livro à cerca de todas essas tentativas falhadas e dar uns workshops sobre o que as gajas andam a fazer mal.

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    4. Mas dou mesmo os workshops ou limito-me a anunciá-los?

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    5. Ó Rita, mas eu já estou apalavrada, e a bigamia é crime! Ou era, quando estudei. Mas olha que no mê coração tenho espaço para muitas espoNZas ;)

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    6. Rita, é conforme o que dê mais lucro e não colida com a carta profissional. Também podes contratar alguém para fazer publicidade por ti, se isso mais te convier.

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    7. Mas, mesmo que não seja a criatura a escrever os textos publicitários, é ele que vai receber o dinheiro... Ou seja, para mim (que não sou das leis nem conheço o código dos jornalistas ao pormenor) a questão continua a manter-se: está a receber dinheiro em troca de publicidade... Mas, lá está, isto sou eu que não sou empreendedora e tenho uma mente pequenina. E também não ando a reboque de outro blogger, a comer-lhe as migalhas...

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    8. Ahahahaha, vá lançar um livro à cerca, vá.

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    9. Obrigada pela correcção, deveria ter escrito acerca. Espero não ir parar ao inferno por isso.

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  2. Um dos grandes mistérios da humanidade...mas o que ela viu nele, afinal?

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  3. Fazes-me ir ao blogue das pessoas compreender contextos.

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    1. Elite, é sobre o texto do arrumadinho sobre o despedimento de 140 pessoas.

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  4. :) Ai o que eu me ri com este post!

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  5. O mais engraçado é que a pessoa em questão até parece ter uma carreira de sucesso, sem necessidade deste "empreendedorismo".

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  6. Também já não é a primeira vez que me parece que na visão dele, empreendedorismo é sinônimo de ter uma rede de conhecimentos influente. E isso na minha terra tem outro nome.

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    1. Sem esquecer que o não há exactamente espaço no mercado para 140 pessoas se tornarem bloggers profissionais. Diria até que o nicho já está preenchido.

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  7. Tendo em conta a crise que Portugal atravessa, talvez fosse boa ideia aceitarem a poligamia, e deixar a Pipoca casar com todos os 140. Depois via-se quem era o marido mais empreendedor. Ou a mulher, claro.

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  8. Chorei a rir (literalmente) com o comentário da Helena. E hoje estava precisada de uma boa gargalhada. Obrigada, sim?

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  9. Se faz pela vida aproveita-se se fica á sombra da bananeira aproveita-se. Decidam-se lá, porque sinceramente não entendo qual o problema de aproveitar o buzz á volta do blog da mulher para puxar algum para o seu. Cada um se arranja como pode.

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    1. O problema de aproveitar o sucesso comercial do blog da mulher para catapultar o seu, não é absolutamente nenhum. E nem aproveitar a sorte de ter conhecimentos no seu meio profissional para ter sempre tido emprego. Já aproveitar o despedimento de 140 pessoas para escrever um texto cheio de prosápia a aconselhá-las a serem pro-activas e empreendedoras e criarem o seu próprio negócio através do blog e viverem à custa dele*, já é assim um nadica cretino.

      *a Pipoca, que é a Pipoca, e sem dúvida o maior caso de sucesso em Portugal, demorou cerca de 6 ou 7 anos a tirar lucro do blog. O Arrumadinho, por sua vez, teve sucesso instantâneo, lançou dois livros, fez workshops, etc, coisa que se não fosse o sucesso já existente da mulher lhe teria demorado uns aninhos a atingir, se atingisse de todo.

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  10. Só retirou isso do post dele? Eu retiro que ele diz ás pessoas que se mexam, que não fiquem de braços cruzados à espera que o telefone toque e que pode ser possivel criar o próprio emprego (diz inclusive que uns conseguem e outros não).

    Acho sinceramente que a conversa toda sobre o blog da mulher e de como é gerido é que era escusado. Mas isto sou eu que concordo com a visão de que temos que nos mexer e não baixar os braços e ficar apenas á espera que o telephone toque.

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    1. Parece-me insensibilidade e paternalismo dizer às 140 pessoas que ficaram sem emprego que devem fazer-se à vida, seguindo o seu exemplo, e que podem apostar num blog como modelo de negócio, quando o sucesso do seu blog - não falo da outra vertente profissional - não foi devido apenas a mérito próprio, mas muito devido à sorte da sua mulher já ser uma blogger reconhecida quando o criou.

      Conseguir viver do blog no mercado blogosférico. que é pequeno - somos só 10 milhões, nada a ver com os 300 milhões da américa, por exemplo, onde esse mercado é bem maior e há espaço para muito mais gente a viver do blog -, é algo reservado a muito poucos, que se contam pelos dedos.

      Disclaimer: gosto da Pipoca, que leio há coisa de 9 anos, acho que teve uma enorme inteligência no saber gerir a sua carreira enquanto blogger profissional, e esse mérito deve-se exclusivamente a ela.

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    2. Ah, e para que não fique a dúvida: não pretendi afirmar que vivia às custas dela, mas que o sucesso comercial do seu blog se devia em grande ao sucesso do dela.

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  11. Ele tem muita razão no que diz. Foi um texto diferente no meio de tantos textos iguais. Todos validos. No entanto, é sempre bom haver uma visão diferente. Uma visão com luz e não apenas "muros de lamentações" Dizemos-nos com uma mente tão aberta e na volta estamos enganados. Reagimos logo negativamente, sem reflectir, a um simples texto.

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    1. Susana, é fácil falar de barriga cheia, e foi isso que achei feio.

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  12. Com todo o respeito que tenho por este blog, fiquei desiludida com o post. Há um Miguel que dá murros na mesa e diz que todos os desempregados e empregados devem ser empreendedores nem que para isso se invente uma receita nova de pipocas para vender nos cinemas e toda a gente aplaude. Dá palestras acerca do assunto e toda a gente aparecee paga... O Arrumadinho dá um conselho dentro do género e é crucificado... E se anda ou não a reboque da esposa, para acho que seja desmérito. Aproveita o que de bom e mau a fama da esposa lhe traz. Não seria pouco inteligente não o fazer? Ainda há semanas este blog foi alvo de chacota numa pipoca picante, não tenho a certeza, mas acho que nesse dia, as Crónicas devem ter tido um maior número de visitas, até porque a Luna foi lá defender-se ou acrescentar lenha à foqueira.... Não terá sido também "ir a reboque" com a fama da outra, ainda que só por um dia?
    Beijinhos Luna, sou leitora assídua, não me leve a mal, mas este post era escusado.

    Cláudia Moreira

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    1. Cara Cláudia, sobre o tipo do bater punho, enfim, é um pulha cretino - logo, não aplaudo, como não aplaude quem critica esse estilo de argumenação, pessoas essas que também se indignaram com o texto do arrumadinho, que talvez não tivesse sido tão mal recebido se não fosse o timing em que foi escrito, que coincidiu com um despedimento em massa.

      Curiosamente, o ataque desse blog não me subiu as visitas - subiram como sobem sempre que escrevo mais assiduamente, o que aconteceu nesse periodo, num blog com público regular que se mantêm há anos. O contrário sim, ocorreu, as visitas a esse blog triplicaram nesse dia, chegando ao top nacional pela primeira vez - coisa que não saberia se não se tivesse gabado no blog - o que revela muito sobre quem foi a reboque da "fama" de quem.

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    2. Luna,
      Só uma correcção. Não foi pela primeira vez. Já lá tinha estado. Por mais que uma vez, até.
      (suponho que se refira à primeira página do blogómetro, não sei o que é isso de top nacional)
      Não sei se lhe deverei agradecer, ter beneficiado da sua fama, para lá chegar? Eventualmente terei também beneficiado da fama da Filipa, NM, Xaxia, Sexinho, Palmier e Mirone, já que foram elas que escreveram os posts. Não sei, mas é uma hipótese.

      Pulha? Cretino? Isso não serão injurias? Ainda piores que parva?

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    3. Picante,
      O blogómetro, que saiba, faz a lista do top nacional de blogs, e limitei-me a responder à Cláudia - que me parece ter comentado de boa fé - sobre quem beneficiou com quem, e que não fui eu, certamente.
      De resto, não vou repisar um assunto que já foi (e continua a ser) repisado até à exaustão.

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    4. p.s. e se quiser mesmo discutir o assunto comigo, tem à disposição o meu email (embora nos próximos tempos não garante disponibilidade para responder, mas fá-lo-ei assim que possa), mas aqui, no more.

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    5. Está a dizer-me que não deverei tornar a comentar aqui? Apesar de sempre lhe ter respondido com educação?
      É isso? Percebi bem?

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    6. Não, estou a dizer-lhe que eu, pessoalmente, não voltarei a repisar mais esse assunto neste blog (e nem no seu).

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    7. OK. Acho que podemos concordar nisso.
      (peço então desculpa pelo equívoco e fico contente que assim seja, sem ironia, que não a estava a ver nesse papel)

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