Passamos o tempo a lamentarmo-nos. Somos assim, é cultural. Queixamo-nos disto e daquilo, do que foi feito ou ficou por fazer, da pouca sorte que nos calhou e invejando a sorte do vizinho que ganhou a lotaria ou um prémio de 20 € no Euro milhões, que a nós que nunca nos calha nada, bem, é certo que não jogamos, mas de certeza que se jogássemos era sempre a mesma coisa, calhava sempre ao vizinho e a nós nem uns quantos cêntimos.
E lá estava eu a deixar-me arrastar pelo queixume, à espera que uma oportunidade irreal me caísse do céu, pouco fazendo para que ela chegasse. Ai tadinha de mim, que tanto quero trabalhar em ciência e não consigo, ai que não arranjo bolsa, ai que não tenho média para fazer doutoramento directo, ai que vou passar o resto da minha vida a fazer o que não gosto, ai isto, ai aquilo, simplesmente ai.
Mas por vezes a sorte muda quando paramos para pensar e traçar objectivos. Porque não vale a pena remar contra a maré nem esperar eternamente por coisas que sabemos que não chegarão nunca nas condições em que nos encontramos. Porque não é pensando no que poderia ter sido que mudamos o que é. Porque há que ver mais longe. E é aí que os planos têm que ser desenhados, por nós mesmos, mesmo que sacrificando a nossa independência por mais uns anos, mesmo sem ganhar bem, e principalmente enfrentando a dificuldade de fazer escolhas, tudo para atingir os nossos objectivos. Passo a passo, construindo a estrada que nos há de levar ao destino pretendido.
E por vezes aparece uma luz ao fundo do tunel, mesmo quando já nada o fazia esperar, porque se arriscou, porque se apelou, se recorreu a quem tem poder e com um não garantido se teve coragem de pedir, mesmo sem acreditar numa resposta positiva. E por isso tenho uma entrevista marcada para Setembro, para um mestrado cujas inscrições terminaram a 1 de Julho, e se cheguei até aqui, por que não continuar em frente?
E lá estava eu a deixar-me arrastar pelo queixume, à espera que uma oportunidade irreal me caísse do céu, pouco fazendo para que ela chegasse. Ai tadinha de mim, que tanto quero trabalhar em ciência e não consigo, ai que não arranjo bolsa, ai que não tenho média para fazer doutoramento directo, ai que vou passar o resto da minha vida a fazer o que não gosto, ai isto, ai aquilo, simplesmente ai.
Mas por vezes a sorte muda quando paramos para pensar e traçar objectivos. Porque não vale a pena remar contra a maré nem esperar eternamente por coisas que sabemos que não chegarão nunca nas condições em que nos encontramos. Porque não é pensando no que poderia ter sido que mudamos o que é. Porque há que ver mais longe. E é aí que os planos têm que ser desenhados, por nós mesmos, mesmo que sacrificando a nossa independência por mais uns anos, mesmo sem ganhar bem, e principalmente enfrentando a dificuldade de fazer escolhas, tudo para atingir os nossos objectivos. Passo a passo, construindo a estrada que nos há de levar ao destino pretendido.
E por vezes aparece uma luz ao fundo do tunel, mesmo quando já nada o fazia esperar, porque se arriscou, porque se apelou, se recorreu a quem tem poder e com um não garantido se teve coragem de pedir, mesmo sem acreditar numa resposta positiva. E por isso tenho uma entrevista marcada para Setembro, para um mestrado cujas inscrições terminaram a 1 de Julho, e se cheguei até aqui, por que não continuar em frente?
prá frente é que é caminho. break a leg ;)
ResponderEliminarTenho andado ausente, s´ó hoje vi o template novo. Está super e parabéns.
ResponderEliminarAhhh Não me perguntes poquê, mas até ando a achar um bocadinho mais de graça ao Ódiador. Deve ser dias...
:))))
porreiro... tinhas me dito que tinhas chegado tarde mas afinal...
ResponderEliminarboa sorte então...
Força! :)
ResponderEliminarvai amiguinha, força!
ResponderEliminarvamos dar as mãos e correr pelos prados verdejantas xá lá lá...
bolas acabou-se-me o soro!
Nem mais!
ResponderEliminaró retardado... voltaste foi??? cá para mim não passas de um maricas... para andares sempre a falar de mim, ou isso é inveja??? é que se é, diz-me do quê, que eu ainda não descobri nada em mim que possa fazer quem quer que seja invejar...
ResponderEliminarOdiadorzinho:
ResponderEliminar1º Respostas a comentários fazem-se no próprio blog, ou és tão pouco seguro de ti que tens medo que não lá voltasse para a ler, e por isso vieste dá-la aqui?
2º Não gostas de opiniões? Deixa de permitir comentários. Eu nnca te pedi opinião nenhuma e não é por isso que te imiscuis de dá-las. Mas como sou a favor da liberdade de expressão permito-te esse direito, tal como me sinto no mesmo quando toca à minha parte.
3º O que me acontece? Por acaso não sei mesmo, até porque não estou a ver nada que possa realmente acontecer, aparte escreveres algo ofensivo sobre mim, quer seja aqui ou no teu blog, coisa que sinceramente me afecta muito pouco.
4º Não sou homofóbica e acho que cada um tem direito a viver a sua sexualidade como quiser, sem ninguém ter nada a ver com isso. Não teci conjecturas sobre a tua orientação sexual. O adjectivo "apaneleirado" foi usado meramente como forma de expressão coloquial. Tal como uso frequentemente "paneleirices" para descrever coisas demasiado kitch ou cor de rosa. Sinceramente, o que fases com o traseiro é-me completamente indiferente.