A consciência de que estamos irremediável e fundamentalmente sós manifesta-se naquelas pequenas coisas, que quase passam sem ser notadas mas que o tempo vai tornando claras quando os braços direitos e os fiéis companheiros de guerra começam a faltar, e não vamos a uma exposição, ao cinema, àquela festa que tanto queríamos, aqui ou ali simplesmente por falta de companhia e nos perguntamos como é que é possível? Onde estão os amigos inseparáveis sempre prontos para uma aventura? Cada um se vai entretendo na sua vida e o tempo para os outros vais escasseando, demasiado ocupados com as nossas vidas. É o custo da vida crescida.
ah pois é bébé... (e lamento ter utilizado este cliché barato tão em voga nestes dias).
ResponderEliminarA meu ver o pior sentimento da mundo é a solidão... e ela justamente surge nos momentos mais inesperados...
ResponderEliminarPor vezes, penso que passamos tanto tempo a trabalhar kando lá fora existe tanta coisa pa fazer, pessoas para estar, histórias para ouvir, sentimentos pa sentir...mas não seguimos a mesma rotina, sempre a mm...
Beijos...
Agora é que tu tocaste em tema sério. Mas não dá para discutir por blogue...Agora, se te consola, antes só que mal acompanhada! (A mim não me consola nada, mas enfim, não tens que ser igual a mim).
ResponderEliminarBeijos
Pois, mas isso segundo me disseram é o normal, eu é que nem gosto nem me habituo nada ;)
ResponderEliminarA vida crescida sucks! E eu detesto fazer o que quer que seja sozinha. Deve ser por isso que as pessoas crescidas se casam e têm filhos. Para fugirem à solidão!
ResponderEliminarPois eu já não digo o mesmo. Só havia um acontecimento a que odiava ir sozinha: casamentos. De resto ia bem comigo própria a qualquer sitío. Claro que qualquer coisa é muito melhor se a companhia for boa mas, na falta dela não há que deixar de ir ou fazer.
ResponderEliminarÉ só por um tempo, vais ver que quando menos esperares tens companhia para tudo.
Beijinhos
A idade adulta é vivida a 1. Depende da estrutura de personalidade se a vivência é sozinha ou solitária... Manda-te para cima Luna e aparece no Toilet Talk...
ResponderEliminarBeijinhos
Hoje "tropecei" no teu blog e caí nele pela identificação. Gosto dos teus textos pela singeleza, pela jovialiade e, essencialmente, pela frontalidade. Sem pretensões da colagem de grandes poemas ou textos de autores sonantes.É o teu espaço e não dos outros! Um beijo e parabéns!
ResponderEliminarPS - Amo Djavan e Caetano ( já ouviste a música na versão da Bethânia?? DIVINAL!!! ))
Este comentário "anonymous" era meu ... ainda não percebo muito bem destas "netices" eheheh
ResponderEliminarolhar pensar e concluir é o primeiro passo pra resolver...ou não??
ResponderEliminarPois é... se pudéssemos ser crianças para sempre...
ResponderEliminarAdorei o blog, estava olhando os posts anteriores e... o que é aquela foto da Madonna??? Um espetáculo!!!
Grande beijo! Visite nosso blog aqui do outro lado mar: Brasil.
Tens toda a razão do mundo, mas vai ver que já, já arranjas uma boa companhia...
ResponderEliminarFoi um desabafo, penso que todos já sentimos isto uma ou outra vez na vida. Mas é assim mesmo. Obrigada pelas vossas palavrinhas de alento para a vida adulta. ;)
ResponderEliminarEu também já me senti assim, e foi um dos piores momentos do meu crescimento!
ResponderEliminarpor isso... podes vir cá a casa sempre que te apetecer!!
Le dijo ya: Ancho todo esto y viene a mi reino. ¡Le doy el alimento, muchos dólares, ropas lavadas y mucho sexo y... no necesarias para trabajar! Venga... ¡Le deseo!
ResponderEliminarPois.... seja pela vida adulta, seja pelo que for, ver as outras pessoas a afastarem-se (ou nós próprios a afastarmo-nos delas) não sabe mesmo nada bem! E estar só no meio de uma multidão magoa um pouquinho!
ResponderEliminarBem verdade... A sorte no Lux é que há muita gente sozinha a precisar de programa! :)
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