Porque é que nos sentimos inconscientemente atraídos por pessoas bonitas, ainda q apenas num primeiro momento? Porque é q nos é mais fácil sorrir a uma pessoa bonita, simpatizar com uma pessoa bonita? Porque é q baixamos a guarda, quase sem nos darmos conta, com uma pessoa bonita? Porque somos fúteis e superficiais? Ou porque, simplesmente, a fealdade é uma barreira, algo com que não conseguimos relacionar-nos com facilidade? Alguém escreveu que o monstro está na fronteira do humano - algo q já não somos nós mas ainda somos nós. Algo que, sendo conhecido, é já desconhecido. E, como tal, assusta, afasta, repele... No caso dos acidentes, é aos bonitos q lamentamos a deformação. Agora são, tb eles, "monstro", parte do território dos nossos medos... Este tema deixa de ser linear no momento em q a beleza ou fealdade exteriores podem ser contra-balançadas com a beleza ou fealdade interiores. Aí é q a coisa se torna interessante... e território de medos ainda maiores :)
Porque é que nos sentimos inconscientemente atraídos por pessoas bonitas, ainda q apenas num primeiro momento? Porque é q nos é mais fácil sorrir a uma pessoa bonita, simpatizar com uma pessoa bonita? Porque é q baixamos a guarda, quase sem nos darmos conta, com uma pessoa bonita? Porque somos fúteis e superficiais? Ou porque, simplesmente, a fealdade é uma barreira, algo com que não conseguimos relacionar-nos com facilidade? Alguém escreveu que o monstro está na fronteira do humano - algo q já não somos nós mas ainda somos nós. Algo que, sendo conhecido, é já desconhecido. E, como tal, assusta, afasta, repele... No caso dos acidentes, é aos bonitos q lamentamos a deformação. Agora são, tb eles, "monstro", parte do território dos nossos medos...
ResponderEliminarEste tema deixa de ser linear no momento em q a beleza ou fealdade exteriores podem ser contra-balançadas com a beleza ou fealdade interiores. Aí é q a coisa se torna interessante... e território de medos ainda maiores :)
Tás mesmo lá no ponto...
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