Dita o acaso que testemunhe três ou quatro versões de um mesmo post em pleno processo criativo. A insatisfação leva a que seja melhorado a cada vez, atingindo por fim o equilíbrio estético desejado.
A percepção de que o génio não é inato mas vai sendo polido pelas várias leituras conforta-me. A persistência aperfeiçoa a forma, parece dizer-me.
Nem tudo está perdido, talvez se me esforçasse mais... Aí percebo porque nunca atingirei a perfeição: deixo quase sempre tudo como está.
A percepção de que o génio não é inato mas vai sendo polido pelas várias leituras conforta-me. A persistência aperfeiçoa a forma, parece dizer-me.
Nem tudo está perdido, talvez se me esforçasse mais... Aí percebo porque nunca atingirei a perfeição: deixo quase sempre tudo como está.
Luna, estás muito perto de atingir a perfeição!
ResponderEliminarA forma como escreves é ímpar, nua, crua, dura, mas muito sincera.
Gosto muito, não sejas demasiado exigente contigo própria, porque tu já és uma excelente escritora.
Beijos.
A perfeição só é atingida, ou não, aos nossos olhos. É quase impossivel definires o que é perfeito para os outros e como tal, se deixas tudo como está deve ser porque está perfeito para ti. E esse é o ponto mais importante.
ResponderEliminarDaniela
tpm.blogs.sapo.pt
Ia fazer um comentário, mas soou-me tão... taciturno que apaguei. Quase que roçava o moralista. Yarghhh
ResponderEliminarÉs perfeccionista. Enquanto for uma virtude está tudo bem, não deixes que se torne um defeito.