24 de outubro de 2007

Olha que coisa gira

Afinal vou trabalhar em imunologia molecular, um assunto do qual percebo mais ou menos nada. Isto é que vai ser marrar nos próximos tempos! O blog, já se sabe, é possível que sofra.

13 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Ou então... dás-nos umas lições disso, o que quer que seja ;)

    Bjoka

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  3. Pelos vistos vão sofrer os dois... Ou não, pois que me parece que a Luna, colocando a componente profissional no seu lugar de direito, tirará o melhor deste experiência...

    Beijas.

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  4. Estou talvez prestes a fzer a mesma coisa, ou seja, trabalhar numa área que pouco conheço... Crê-me, percebo o calafrio no estômago, ou o tempo a fugir a passos largos...

    Boa Sorte na Albion :)

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  5. porque é que é sempre assim?
    uma pessoa passa anos a estudar e depois vai trabalhar sempre para uma coisa da qual não pesca nada?
    looool adivinham se tempos trabalhosos.boa sorte!!!

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  6. Quem gosta de investigação depressa vai passar por cima desse pormenor... Eu também estou a fazer o doutoramento numa área que não a engª química e estou a adorar. Claro que tive de aprender muito sozinha, mas vale bem o esforço. Força nisso!

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  7. Sigo a algum tempo este blog, tens uma escrita fantástica ao qual admiro imenso, para esta tua nova aventura desejo-te muito boa sorte!

    http://blogpredilecto.blogspot.com

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  8. Um ano passou. Depois de uma pausa, mais ou menos esclarecedora, decidi regressar.
    Não haverá, passado este tempo, menos pessoas sem alimento. Nem haverá menos pessoas sem condições mínimas de existência. O que parece existir, agora, é uma condição de acção necessária e urgente. Um imperativo moral, humano. Uma escolha que faço, como todos os colegas da blogosfera, e que serve, cada vez mais, para lembrar algo de essencial a todos nós, seres humanos: a nossa liberdade de expressão. E, hoje, passado tempo, para muitos tempo maior que para nós, é humano libertar a expressão e criticar. E quando digo criticar, digo lembrar alguém que tosse enquanto adormece, porque nada teve para comer. Como digo manifestar opinião sobre o caminho que se caminha, sobre a sua direcção, ou sobre os caminhos mais pequenos que ele atravessa.
    Um ano passou, e muitos mais que nós sentiram cem anos passar. Sem esperança. Conformadas. Isoladas. Sem voz. Outros mais sentiram um ano passar depressa demais. Satisfeitas. Extasiadas. Desejosas de anos semelhantes.
    Pois, eu pergunto: E nós, como eu? Como passamos?
    Por mim, passei no meio. Senti dias de satisfação, de esperança garantida Mas outros dias senti um nó no estômago. E grande. Senti que algo está cada vez pior. Percebi que o Mundo se encontra negro, por debaixo do nosso peito. E que a nossa realidade, a da satisfação, é, porventura, a mais pequena de todas as realidades hoje constatadas.

    Portanto, decidi regressar. Porque não tinha mais estômago para aguentar tanto nó. Porque percebi que existe um imperativo moral novo, que nós, os livre-pensadores, devemos seguir e manifestar, alargar e fomentar, e que, apesar de os dias que correm se passarem num imenso corredor escuro, onde por mais que se grite, ninguém nos ouve, não devemos nunca deixar de o fazer. A fazê-lo, esquece-se o que nos faz ser: a humanidade.

    Neste caminho novo, seguirei acompanhado. Como nova forma de me manifestar, juntei outras vozes à minha voz, e juntas publicaremos diariamente, neste blog, a expressão do nosso imperativo moral.

    Por todos aqueles que não podem criticar.

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  9. Boa sorte! E bom marranço, já agora.

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  10. Nao te imaginava cientista.
    Para ti, mais uma na diaspora,
    Boa sorte!

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