O post abaixo serviu apenas para eu exorcizar a minha enorme embirração pessoal com a palavra "expatriado". Não pretendia ser um tratado sociológico sobre as razões da emigração. Anyway, ninguém sai para estar pior, whatever that means*.
Quando queres consegues ser mesmo picky, man.
*A não ser os terroristas que vão aprender a pilotar aviões e fazer bombas para se explodirem depois. Ou as carmelitas descalças. Ou os peregrinos ascetas que se purificam através das privações da carne - esta inventei. Ou simplesmente alguém que goste que a sua vida seja uma merda. Mas não são pessoas normais. Por isso, a partir de agora, considerem que eu só falo da média +- um desvio padrão, o que dará cerca de 68% da população - eu ia dizer 70%, mas depois alguém que não estudou algarismos significativos podia corrigir-me e mandar-me um link da wikipédia e o eu sei que o meu pobre sistema nervoso não iria aguentar, coitadinho. Uma pessoa ter que pensar em todas as excepções é uma coisa que me cansa muito, para além de ser muito chato. E é isto um blogue parvo, olha se fosse sério. Bom treino para futuros papers.
Palavra bizarra, de facto. Não sabia desta nova utilização para distinguir emigrantes. Talvez tenha sido adoptada por emigrantes em França, já que lá é o termo corrente para os franceses a trabalharem no estrangeiro.
ResponderEliminarI was just being an ass. desculpa :-) Mas a palavra e' desconhecida de muitos amigos meus, mesmo dentro da elite das ciencias sociais e jornalisticas...
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