O único partido que se deve tomar é a paz. Ambos os lados têm as suas razões e ambos os lados estão a perder muito com este conflito. A guerra não é solução!
A guerra é suja, mata inocentes e nem sempre é cirúrgica e tecnológica (só os EUA têm orçamentos para esse tipo de intervenção militar).
O que me espanta é que quando o Exército Libanês cercou Nahr al-Bared, em 2007, causando cerca de 300 baixas civis, não houve vozes a lamentar a mártir nação palestina nem a condenar a desporporção de meios utilizados - como era entre muçulmanos, a intelligentsia ocidental, aplicando o Princípio do Relativismo Cultural, descartou-se levianamente do assunto. Quando é Israel a defender-se, pois só perderá uma guerra (enquanto os vizinhos já perderam várias com eles), já clamam as vozes da "indignação". Enviesada, parcial e cada vez mais anti-semita.
Duas questões:
1) Sob que governo se sentiriam melhor: o do Hamas ou o do Partido Trabalhista Israelita?
2) O que dizem à execução de membros da Fatah por operacionais do Hamas?
Prima:
ResponderEliminarTenho seguido os teus posts sobre Gaza e recomendo-te o livro "What's Left", de Nick Cohen, um signatário do Manifesto de Euston.
Aqui vai um link:
The Euston Manifesto
Beijinhos
Obrigada pela sugestão. Alguém que repare. :)
ResponderEliminarO único partido que se deve tomar é a paz. Ambos os lados têm as suas razões e ambos os lados estão a perder muito com este conflito.
ResponderEliminarA guerra não é solução!
Beijocas
mas estarão ambos os lados a perder o mesmo?
ResponderEliminarO pior é o ódio eterno que aqui nasce. Não existe uma única criança que não tenha assistido à morte de um familiar ou amigo.
ResponderEliminarSão ferindas profundas que não se curarão.
Também não tomo partido mas, tal como tu, não consigo deixar de ver Israel como um invasor.
É mais uma tragédia à qual parte do mundo fecha os olhos e a outra parte patrocina.
Maria Inês e Alexandra:
ResponderEliminarA guerra é suja, mata inocentes e nem sempre é cirúrgica e tecnológica (só os EUA têm orçamentos para esse tipo de intervenção militar).
O que me espanta é que quando o Exército Libanês cercou Nahr al-Bared, em 2007, causando cerca de 300 baixas civis, não houve vozes a lamentar a mártir nação palestina nem a condenar a desporporção de meios utilizados - como era entre muçulmanos, a intelligentsia ocidental, aplicando o Princípio do Relativismo Cultural, descartou-se levianamente do assunto.
Quando é Israel a defender-se, pois só perderá uma guerra (enquanto os vizinhos já perderam várias com eles), já clamam as vozes da "indignação". Enviesada, parcial e cada vez mais anti-semita.
Duas questões:
1) Sob que governo se sentiriam melhor: o do Hamas ou o do Partido Trabalhista Israelita?
2) O que dizem à execução de membros da Fatah por operacionais do Hamas?
Cumprimentos a ambas.
Beijinhos, prima.