Sinopse
Mauro vive em prisão domiciliária.
As tatuagens ajudam-no a queimar o tempo.
Três putos do bairro aproximam-se da sua janela.
Lá fora, o sol bate com a força do meio-dia.
Datas de Exibição no IndieLisboa’09 e Ficha Técnica do filme
26 de Abril 19:00 Sala 1 - Cinema S. Jorge
27 de Abril 21:30 Sala 3 - Cinema S. Jorge
1 de Maio 16:15 Sala 3 - Cinema S. Jorge
Ficção, Portugal, 2009, 15', 35mm
Argumento: João Salaviza
Fotografia: Vasco Viana
Som: Inês Clemente
Montagem: João Salaviza
Com: Carloto Cotta, Rodrigo Madeira
Produtor: François d’Artemare, Maria João Mayer
Produção: Filmes do Tejo
Nota do Realizador
Mais do que captar as transformações de um lugar, interessa-me a tensão dos momentos em que nada se altera. O protagonista de “Arena” está confinado a um espaço e a um tempo limitados. Ao filmar o Mauro em prisão domiciliária confrontei-me com a condição de um homem que não tem para onde ir. Segui esta ideia, desde o guião até à montagem. O princípio de que os planos não se antecipam às deambulações do protagonista, nem lhe sugere caminhos que ele, simplesmente, não pode ver.
É justo para alguém que vive com grades nas janelas de casa, e que está secretamente à espera que as coisas mudem por si.
Mauro vive em prisão domiciliária.
As tatuagens ajudam-no a queimar o tempo.
Três putos do bairro aproximam-se da sua janela.
Lá fora, o sol bate com a força do meio-dia.
Datas de Exibição no IndieLisboa’09 e Ficha Técnica do filme
26 de Abril 19:00 Sala 1 - Cinema S. Jorge
27 de Abril 21:30 Sala 3 - Cinema S. Jorge
1 de Maio 16:15 Sala 3 - Cinema S. Jorge
Ficção, Portugal, 2009, 15', 35mm
Argumento: João Salaviza
Fotografia: Vasco Viana
Som: Inês Clemente
Montagem: João Salaviza
Com: Carloto Cotta, Rodrigo Madeira
Produtor: François d’Artemare, Maria João Mayer
Produção: Filmes do Tejo
Nota do Realizador
Mais do que captar as transformações de um lugar, interessa-me a tensão dos momentos em que nada se altera. O protagonista de “Arena” está confinado a um espaço e a um tempo limitados. Ao filmar o Mauro em prisão domiciliária confrontei-me com a condição de um homem que não tem para onde ir. Segui esta ideia, desde o guião até à montagem. O princípio de que os planos não se antecipam às deambulações do protagonista, nem lhe sugere caminhos que ele, simplesmente, não pode ver.
É justo para alguém que vive com grades nas janelas de casa, e que está secretamente à espera que as coisas mudem por si.
Lisboa, 27 de Março de 2009
João Salaviza
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